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“Espíritos do mal” assombram muçulmanos

Cerca de 90 pessoas disseram ter passado mal após terem contato com “figura”

por Jarbas Aragão

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 “Figura sobrenatural” causa histeria coletiva em escola

A Malásia está na lista dos muçulmanos que mais perseguem os cristãos no mundo. Algo sobrenatural, esta semana,tou o país inteiro e muito se falou sobre a presença de “espíritos do mal” quando uma ‘figura sobrenatural’ foi vista (e fotografada) em uma escola na cidade de Kota Bharu. Na semana passada, vários estudantes e professores da escola SKM Pengkalan Chepa alegaram terem visto espíritos rondando o local. Apareceram inclusive imagens de uma “figura escura”, que contribuiu para aumentar o pânico. A SKM está localizada no Estado de Kelantan, região de forte religiosidade.

A mídia chamou de “histeria coletiva”, as autoridades fecharam a escola chamaram especialistas para analisar o caso. Líderes islâmicos, acadêmicos e até feiticeiros foram ao local, para fazer de orações e tentativas de “exorcismo”.  Dias depois, aescola foi reaberta e as autoridades afirmam que a situação voltou ao normal.

Declarou ao jornal Astro Awani, a professora Norlailawati Ramli afirmando que sentiu uma presença “pesada” tentando agarrá-la. A professora Kamariah Ibrahim alega que a “silhueta escura” tentou entrar no seu corpo. A diretora da escola, Siti Hawa Mat, limitou-se a contar que as pessoas “passaram mal” após verem a tal “figura”.

Estima-se que cerca de cem pessoas, a maioria estudantes, foram afetadas de alguma maneira. “Nossos estudantes foram possuídos e perturbados (por estes espíritos). Não sabemos exatamente por que aconteceu. Não sabemos o que nos afetou”, reclamou a funcionária, que prefere não se identificar.

Segundo a tradição islâmica, os ‘djinns’ são espíritos do mal que andam pelo mundo. Afirmam que foram criados antes de Adão. Depois que Alá criou o homem, esses “djinns” se recusaram a obedecer e foram expulsos do paraíso para a Terra e tornaram-se seres perversos.

A tradução do termo para o português é “gênio”, mas literalmente djinn é “aquele que não se pode ver”.  são seres semelhantemente aos demônios.

No início do ano, no Egito, incêndios misteriosos foram atribuídos a eles. Para os muçulmanos, alguns desses espíritos podem controlar os elementos da natureza (ar, água, terra e fogo). O espírito Iblis, que seria seu líder, muitas vezes é comparado ao Satanás descrito na Bíblia. Com informações de Gazeta do Povo e gospel prime

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Muçulmanos querem “unir a fé” de 1,7 bilhão de seguidores

 

 Muçulmanos “unidos pela fé”

Aconteceu, na antiga sede do Império Otomano, na semana passada em Istambul, capital da Turquia, o encontro de mais de 30 líderes de nações islâmicas e representantes de outros 56 países, com o objetivo de  “superar as diferenças” e “unir a fé” dos muçulmanos.

A reunião de líderes foi presidida pelo presidente turco, Recep Tayyip Erdogan que abriu o encontro da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) falando sobre a necessidade de aproximar os praticantes da  fé no Alcorão. Estavam presentes, também, o rei saudita Salman bin Abdulaziz Al Saud e do presidente iraniano Hassan Rohani, oponentes nas guerras da Síria e do Iêmen.

O encontro ocorreu, estrategicamente,  em Istambul, antiga capital do Império Otomano. Durante mais de 500 anos, local de onde os muçulmanos governaram o mundo.

 O Ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, disse que reunião de lideranças  foi organizada em um momento que “o mundo islâmico está passando por muitas disputas internas”. Segundo ele os xiitas e sunitas “divide a ummah”, termo árabe para a comunidade muçulmana mundial. “Esperamos abrir o caminho para a cura de algumas feridas”, disse.

Uma das propostas do premiê turco foi a criação de um tipo de “polícia muçulmana internacional” com o propósito de combater a islamofobia. Para ele, isso deveria ser considerado crime contra a humanidade.

Sobre os cristãos e Israel

Erdogan caminha rapidamente para que a Turquia volte a ser sede de um império islâmico mundial, está confiscando antigos templos cristãos para transformá-los em mesquitas.  Seis igrejas (3 católicas, 2 ortodoxas e 1 evangélica) foram as primeiras a  passar para as mãos do governo.

A justificativa é que os antigos locais de culto cristãos farão parte da reconstrução do centro histórico da maior cidade da região, Diyarbakir. A Igreja Ortodoxa Siríaca da Virgem Maria, por exemplo, tem 1.700 anos de idade.

 Devlet Bahçeli, líder do partido MHP, disse que as igrejas deviam ser demolidas e, se alguém tentar impedir, deve ser morto. A ameaça é para os curdos, minoria étnica (20%)  perseguida pelo governo turco. Oficialmente, 99% dos turcos seguem o Islã, mas entre os curdos existem muitos cristãos.

O líder turco jurou invadir Israel e retomar sua capital para os muçulmanos. “Jerusalém é para os muçulmanos e não para Israel”, enfatizou Erdogan.

“Por que deveríamos continuar a ser amigos daqueles que pisaram com suas botas no Monte do Templo? Eles insistem que temos de ser amigos? Eu digo, não seremos”, finalizou.

Muitas profecias apontam a Turquia como o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue, profetizada no livro de Ezequiel. Com informações de Gospel Prime, Al Jazeera e Aina

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       Rev. PhDR Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, com Doutorado em Novo Testamento, autor     deste site, Presidente da Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília, DF – Referendado pela International Ministry of Restoration USA e pela MultiUniversidade Cristocentrica BRA.
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JUDEUS realizam sacrifícios de animais após 2.ooo anos

Sacerdotes Cohanim

Nos anos 70 DC o Templo judeu foi destruído pelo exército romano. Desde aquela data, os judeus não mais reaizaram sacrifícios de animais.

Agora, Em 2016, depois de  quase dois milênios,  foram sacrificados cordeiros ao ar livre pelos novos levitas e sacerdotes.

O Instituto do Templos reuniu cerca de 400 convidados para uma “cerimônia modelo”, no alto do Monte das Oliveiras, com  líderes políticos e religiosos, que aguardam a remoção das mesquitas em breve do alto do Monte do Templo.

Arieh King espera que Jerusalém logo esteja livre da “abominação”. O rabino Yisrael Ariel, um dos líderes do Instituto do Templo explica que a cerimônia foi uma “preparação” para quando o monte Moriá for “limpo e consagrado” e o templo, reconstruído. A cerimônia desta segunda (18) seguiu vários rituais antigos prescritos pela lei da Torá e judeus, incluindo o abate de um cordeiro pelos sacerdotes Cohanim (descendentes de Arão), a aspersão do sangue, a queima de gorduras e outras partes do cordeiro em um altar. Tudo ao som de trombetas de prata sopradas pelos levitas. O local do abate cerimonial foi a yeshiva Beit Orot, de onde se pode ver todo o Monte do Templo.

O calendário judaico, que é lunar e segue os tempos estabelecidos por Deus no Antigo Testamento, a Páscoa (Festa de Pêssach) começa ao pôr do sol desta sexta, 22 de abril e vai até o anoitecer de sábado, dia 30.

Após a leitura do Talmude, pelo rabino Ariel, sobre o Monte do Templo explicou que se tratava apenas de um ensaio para que, quando as cerimônias começarem no novo Templo, esteja tudo pronto.

O objetivo era preparar o povo despertando-os para as cerimonias futuras e para que tenham a experiência judaica “com os cheiros, sons e cores que foram perdidos para nós nestes 2000 anos”

Sacerdotes do Instituto do Templo.

O rabino Shmuel Eliyahu,  líder judeu, disse que  “todos os judeus praticantes, vem rezando por isso três vezes ao dia durante os últimos 2.000 anos”. Ele ficou feliz após o sacrifício do animal, enquanto os Cohanim usavam as peças cerimoniais que já estão prontas para serem utilizadas no Templo.

Renovando a esperança

Em março, três membros do Sinédrio abriram as comemorações do mês bíblico de Adar, e da reconstituição do serviço do Templo.Tal ensinamento vem desde o  Antigo Testamento  Mostra que os preparativos para o novo Templo são reais. Essas manifestações  também ajudam a acostumar os moradores de Jerusalém com a ideia uma nova classe sacerdotal. Nos últimos anos, outros grupos judeus ortodoxos realizaram sacrifícios em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, seguindo o que consta nos Livros de Moisés, o Instituto do Templo afirma que esse foi um “ensaio profético”.

Com informações de Israel National News, Jerusalém Post e gospelprime

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento,
referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e
Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do sitePrimeira Igreja Virtual do Brasil
e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF.