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Igreja paga dívida financeira com orações

Credor trocou R$ 15 mil por intercessão em favor da empresa

por Jarbas Aragão-via gospelprime-

Um caso curioso ocorreu na Rússia. Uma igreja ortodoxa da cidade de Nizhny Novgorod possuía uma dívida de 300 mil rublos (cerca de R$ 15 mil) com uma empresa de construção.

A companhia instalou um novo sistema de calefação em um dos prédios da diocese. Na hora de fazer o pagamento, alegou que não possuía todo o dinheiro para arcar com a conta de 916 mil rublos (cerca de R$ 45 mil).

A questão foi parar na justiça. Mas durante as tentativas de se resolver o empasse, surgiu uma solução inusitada. Os donos da construtora, que são fiéis da igreja, aceitaram “trocar” o restante da dívida por orações.

O departamento jurídico da diocese explica que a ideia partiu dos próprios credores. “Ficamos surpresos… Foram eles que fizeram a sugestão”. Andrei Lepustin, diretor de vendas da construtora, explicou que a empresa não tem como comprovar que o acordo será implementado.

“Respeitamos a diocese e somos todos fiéis da Igreja Ortodoxa russa. Dependerá da consciência deles cumprir (o acordo), mas confiamos neles e já sentimos os frutos das orações. Os indicadores econômicos da companhia vêm mostrando um desempenho positivo”, comemora. Com informações de Premier

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Tocar shofar não tem nada a ver com culto evangélico, diz reverendo

Augustus Nicodemus também citou a presença do candelabro, da arca e de se vestir como rabino

 

 “Tocar shofar não tem nada a ver com culto”

O polêmico Reverendo Augustus Nicodemus em resposta a um vídeo sobre a pergunta: : É bíblico tocar shofar no culto?  Este instrumento era utilizado nas cerimônias daquela época era um ritual próprio para os cultos daqueles cultos. Os costumes da época condiziam com essa prática.

Segundo Augustus Nicodemus  tocar shofar, assim como apresentar ofertas de cereais, queimar incenso, usar estola e sacrificar animais não cabem para este tempo. “Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explica o Reverendo.

As cartas paulíneas aos Romanos, aos Hebreus, Gálatas e Tessalonicenses, afirmam que todas essas coisas se cumpriram em Cristo, desfazendo esses rituais do Antigo Testamento e que na atualidade essas coisas são velhas e já passaram. “Portanto, não faz o menor sentido num culto evangélico – que é centrado na pessoa de Cristo – que se toque shofar, que se traga a arca, que alguém se vista de rabino, que se traga candelabro, que se fale do púlpito como se fosse o altar, que fale dessa questão de sacrifício… não tem nada a ver”. disse.

Augustus Nicodemus deixa claro que o culto evangélico é centrado na palavra de Deus e despojado de representações. “As únicas representações autorizadas são a ceia do Senhor e o batismo”. Essas são ordenanças de Nosso Senhor Jesus Cristo para serem cumpridas nos cultos atuais. A utilização desses objetos e instrumentos  são contrários aos ensinamentos do Novo Testamento e faziam parte dos cultos judaicos.. Hoje vivemos no período da Graça e a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo nos basta. Apresente ao Senhor um culto racional diz a Palavra e não um show para agradar os presentes o culto deve agradar a Deus em louvor da Sua Glória. com informações gospel prime.

 

 

 

 

 

 

 

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=815r65GJFYg

 

 

 

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Cristãos que trocam muito de igreja agem como viciados

“Nossa cultura parece estar atraída por aquilo que nos causa ‘arrepios’ ou nos ajuda a escapar da rotina”, defende estudiosa

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Cristãos que trocam muito de igreja agem como viciados
Cristãos que trocam muito de igreja agem como viciados

A prática de ficar visitando igrejas é relativamente comum no meio evangélico em várias partes do mundo. Existe até um termo para isso em inglês, “church hopping”.

Seus adeptos não ficam muito tempo frequentando o mesmo templo, nem se envolvem com a igreja local. Geralmente, quem faz isso são pessoas que buscam continuamente alguma experiência espiritual que apele para suas emoções.

Jeanie Miley é uma estudiosa que pesquisa e escreve sobre essa questão. Esposa do pastor da Igreja Batista de River Oaks, no Texas, ela possui experiência pessoal, tendo conhecido muitos que fazem isso. Para ela, esse comportamento poderia ser comparado com o de viciados. Essas pessoas buscam constantemente uma “sensação” da presença de Deus em suas vidas.

Isso pode acontecer quando escutam sermões “emocionantes” dos pastores ou participam de um período de adoração particularmente agitado. Outros desejam ouvir preferencialmente sobre um assunto, como o final dos tempos. Há quem simplesmente quer “sentir o fogo”.

A estudiosa afirma que para esses cristãos, a igreja se confunde com uma “emoção espiritual” que deve ser perseguida continuamente. “Nossa cultura parece estar atraída por aquilo que nos causa ‘arrepios’ ou nos ajuda a escapar da rotina”, disse. “Isso, de certa forma, nos alivia de sensações como vazio, dor ou tédio.”

Os cristãos que se esforçam continuamente para estar em um local onde vivenciam esse “momento espiritual arrebatador”, precisam de ajuda, defende Miley. “Se a religiosidade passa a ser vivenciada como um vício, pode deixar as pessoas fora de si”, assevera.

A pastora e escritora Lucy Worley, também estuda essa questão. Relata que ela mesmo viveu uma fase da vida em que buscava essas “experiências espirituais intensas”. Ela desabafa: “Durante muito tempo pensei que algo estava errado comigo. Afinal, eu não sentia mais aquilo que experimentei quando me converti ao Senhor”.

Em um texto recente para a revista Relevant, Worley explicou que “Aquele sentimento do coração ‘em chamas’ que tinha quando era nova convertida, era impossível ser repetido.”

Ela temia que a ausência desses sentimentos de alguma maneira “invalidavam” a sua fé. “Tive algumas experiências muito intensas logo após meu novo nascimento, e passei a associar essas emoções intensas com um relacionamento saudável com Deus”.

A pastora faz uma analogia, comparando a sensação com uma escalada. “Eu gostei de ficar no alto da montanha, não queria perder isso”. Com o tempo, ela afirma que aprendeu que mesmo não tendo aqueles “momentos de pico”, pôde ter experiências ainda mais enriquecedoras que serviram para fortalecer sua fé. Para ela, é um sinal de maturidade cristã. Com informações de Urban Christian News