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O que a Bíblia diz sobre o jogo? Líder evangélico responde

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Discutindo no programa de rádio 180 graus, Luiz Sayão comentou o que os viciados em jogo devem fazer de acordo com a Bíblia.

  • poker

    (Foto: Reuters)

    Apostador embaralha as cartas em uma partida de poker num cassino em Budapest, em 15 de Setembro de 2009.

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Em fatos da vida real, pessoas se entregam ao vício dos jogos, chegando até mesmo a perder tudo. Deixando-se levar pela ganância, muitos acabam terminando em frustração.

O teólogo e escritor Luiz Sayão aconselhou e disse durante o programa o que a Bíblia diz sobre a conduta de um viciado em jogo, citando o versículo de Provérbios 14:12.

“Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.
Provérbios 14:12.”

Sayão alertou que o vício do jogo pode acabar sendo escravizador e explicou que o grande combustível do jogo é a “ganância”.

“A sociedade vendeu a ideia para gente que é que temos que ser gananciosos. (…). Temos que ter bom senso. Vamos viver a vida trabalhando. Você não vai ser uma pessoa melhor mesmo se você ganhar o jogo.”

Seria melhor se afastar completamente do jogo?

“Em Cristo Jesus existe libertação de tudo, inclusive do vício em jogos. É como uma água num deserto que invade no coração da pessoa”, responde ele.

Entretanto, em uma situação em que a pessoa esteja ainda muito envolvida com o jogo, ele aconselha se afastar.

“Aquilo que me domina, que me escraviza, temos que nos alertar.”

Segundo ele, não precisa haver exageros e virar “neurótico” para tudo, mas urge cuidado porque o que pode parecer “pequeno” pode tornar-se um grande problema.

“É preciso ter todo o cuidado por que aquilo que começa pequeno como uma brincadeira, pode deixar você viciado”, alerta o líder cristão.

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A Prioridade da Igreja

As nações precisam de salvação. Os povos da terra necessitam conhecer a Jesus Cristo. A igreja tem a responsabilidade da evangelização mundial; sua mensagem é o Evangelho e seu alvo são os pecadores. A última ordem de Jesus aos discípulos foi: “quando o Espírito Santo descer sobre vocês, receberão poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até nos lugares mais distantes da terra.” At 1.8.

A primeira missão da igreja é testemunhar de Cristo em todos os lugares da terra. Encargo que corresponde uma ação simultânea para alcançar as cidades, os estados, as regiões e nações. Por isso, quão imprescindível é a unção do Espírito para objetivar esta missão!

A transformação de um povo começa na sua determinação ao genuíno arrependimento. O arrependimento é fruto da mensagem anunciada; que só pode ser proclamada se os mensageiros forem enviados.

O princípio de tudo é a igreja. A obediência ao mandato de Cristo é a chave para evangelização mundial. Se a igreja não obedecer, os pecadores não serão alcançados! Os povos permanecerão na escuridão das trevas e do pecado.

Uma das razões da igreja ainda não ter alcançado êxito na evangelização mundial é a mudança de prioridade. Não se alcançam tantos pecadores, na proporção que se formam pensadores.

Os resultados mostram que a ênfase na educação não implica necessariamente no acréscimo em número de novos discípulos. O mesmo esforço empenhado na ênfase educacional deve ser convergido na pregação das Boas Novas. Quando a igreja prioriza a evangelização, o ensino é apenas servo de sua missão.

Nada substitui a evangelização – “Afinal de contas, fazer isso é minha obrigação. Ai de mim se não anunciar o evangelho!” 1 Co 9.16.

A adoração, a intercessão e o discipulado são ferramentas importantes para apoiar a proclamação do Evangelho e não para substituí-la! O Espírito Santo já foi derramado, a ordem já foi dada. Coragem discípulo! Avante Igreja!

Postado por Pr. Davi e Patrícia Fenner

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Funk gospel? Conte-me sobre o passinho do abençoado

Por Ciro Sanches Zibordi | Colunista Convidado do The Christian Post

Caro leitor, o que pregadores e ensinadores tementes a Deus e fiéis à sua Palavra, como David Wilkerson, diriam sobre o funk gospel e o “passinho do abençoado”?

  • Ciro

Na sua obra Toca a Trombeta em Sião, publicada em inglês, em 1985 – e lançada no Brasil pela CPAD em 1988 -, David Wilkerson afirmou: “Fiquei extremamente chocado quando recentemente abri uma revista evangélica e vi foto de um grupo de rock ‘pesado’, dizendo-se evangélico. Estavam vestidos com o mesmo traje sadomasoquista que eu vira antes enquanto testemunhava de Cristo nas ruas de São Francisco da Califórnia” (p.93).

Wilkerson partiu para a eternidade há um ano, mas a sua mensagem profética ficou registrada: “Onde está a trombeta em Sião, que não toca? Onde está nossa reação? Onde estão os profetas do Senhor que não bradam bem alto: “Chega! A Casa do Senhor não é lugar de música do Diabo!” (p.94).

Como um verdadeiro profeta, Wilkerson verbera contra a covardia dos ministros do nosso tempo: “Que tipo de ministério covarde temos em nossas igrejas de hoje, que tolera e até aplaude um tipo de música que faz os anjos se envergonharem? […] A música mundana que hoje penetrou na casa de Deus causa repulsa no Céu […]: ‘Como podem pessoas que invocam o santo nome de Cristo apanhar coisas do altar pessoal de Satanás e trazê-las à presença de Deus, lançando-as no seu altar?’ […] Quem são esses roqueiros e inovadores dentro da casa de Deus? São profanadores do santo altar do Senhor!” (p.95).

Wilkerson condena também a falta de discernimento por parte dos líderes e do povo evangélico, em geral: “O que está acontecendo agora é que pastores e suas igrejas aceitam sem exame, nem discussão, música profana no culto. A voz que se ouve é ‘Não julguemos mal’, e isso Satanás usa para ocultar todo tipo de males que tal música traz. […] E é exatamente isto que estes inovadores da música estão fazendo na igreja; destruindo a santidade, zombando da pureza e da separação do mundo” (pp.96-97).

Sem medo, Wilkerson reafirma que a música mundana na igreja é obra do Maligno e verbera contra pais e líderes cristãos por sua conivência: “Satanás está por trás deste tipo de ‘louvor’ que ele quer que lhe seja prestado. Ele irá até os extremos para corromper o verdadeiro louvor ao Senhor. O inimigo está levando vantagem em sufocar o real louvor em espírito e em verdade. […] É chocante eu ouvir pais e pastores dizendo-me: ‘não julgue desta maneira’. Eles deviam obedecer à Palavra de Deus e julgar segundo a reta justiça, para não perderem seus filhos ante as seduções do mundo” (pp.98-100).

Muitos dizem que a música, seja qual for o estilo adotado, é neutra e que podemos usar todo e qualquer ritmo para o louvor a Deus. Veja a resposta do aludido profeta a esse falacioso pensamento: “Uma das razões por que o Espírito de Deus retirou-se do ‘Movimento de Jesus’ surgido na década passada [década de 1970] foi que eles se recusaram a largar o tipo de música anticristã que executavam. Eles deixaram as drogas, álcool, prostituição, e até seu modo estranho de vida. Mas não quiseram abandonar o rock. […] O Espírito de Deus conhece todo mal que há no rock, e Ele nos faz sentir sua tristeza por isso. Os que adoram a Cristo em espírito e em verdade sabem discernir rapidamente o que é o rock” (pp.100-101).

David Wilkerson faz menção também dos repertórios dos cantores pretensamente evangélicos: “Os roqueiros que se dizem evangélicos costumam ter em suas apresentações e LPs um ou dois hinos realmente sacros, mas o restante é a violenta, selvagem e louca música rock. Significa que se eles quisessem, podiam fazer a coisa certa e agradável ao Senhor. Certos roqueiros chegam a me dizer: ‘Eu mesmo não gosto do rock, mas a juventude gosta, então eu toco rock para atraí-los’” (p.107).

Agora, uma parte bastante antipática – mas verdadeira – da profecia de Wilkerson em relação aos apreciadores de show gospel: “Esse tipo de música copiada do mundo não motiva ninguém a dobrar os joelhos e orar, nem mesmo impulsiona os crentes a curvarem suas cabeças em adoração a Deus. A única coisa que essa música faz é levar o auditório a demonstrações carnais de sacudir o corpo, de bamboleios, de dança, que nada têm de espiritualidade. […] Deus está dizendo a esta geração que canta e toca música mundana na igreja: ‘Rejeitais a música de teus pais que adoravam a Deus com toda pureza. Quereis ver os milagres do livro de Atos, mas não quereis a pureza dos vossos pais na fé. Rejeitais a música originada pelo Espírito e abraçais a música que pertence ao mundo’” (p.108-110).

O profeta de Deus geralmente condena o erro e prevê o que acontecerá, caso não haja arrependimento. Veja o que disse Wilkerson, há mais de 25 anos: “Tal música tornar-se-á cada vez mais selvagem, seus festivais de música cada vez mais tenebrosos. Somente crentes desviados, mornos e de nome, frequentarão tais reuniões. Caso o leitor não mais creia em nada do que estou profetizando, creia nisto que vou dizer agora: ‘Deus vai fazer uma operação de limpeza na sua casa quanto à música!’” (p.116).

Wilkerson mostra novamente as características da música mundana e, em seguida, conclui: “Já constatei, sem exceção, que todo crente de vida espiritual profunda com Deus e que vive adorando a Deus em espírito e em verdade leva também muito tempo em oração individual. Esse tipo de crente não aceita música frívola, barulhenta ao extremo, acelerada, dissonante. […] A música mundana na igreja morreria numa semana se cada músico e cantor se humilhasse diante do Senhor e tivesse uma visão do que é a santidade de Deus” (pp.117-118).

Diante do exposto, o que David Wilkerson diria, hoje, a respeito do “passinho do abençoado”, do funk gospel e de outras aberrações do nosso tempo?

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.