Categorias
Cultos

Iranian Pastor Youcef Nadarkhani: White House and State Department Condemn Execution Order

  • Use o tradutor ao lado para ler esse artigo no seu idioma

  •  

  •  

  • Iranian Pastor Youcef Nadarkhani was arrested in Oct. 2009. Recent reports indicate that he

    (Photo: American Center for Law and Justice)

    Iranian Pastor Youcef Nadarkhani was arrested in Oct. 2009, and he was eventually charged with apostasy and attempting to evangelize Muslims. Recent reports indicate that he may have received an execution order from Iranian courts for apostasy.

FEATURED POSTS

MIDDLE EAST

Middle East Crisis Conference to Focus on ‘Last Day’ Conversions to Christ

Poster of Israel, the Church, and the Middle East Crisis Conference which will take place March 23-24, 2012 in California.

The Middle East Crisis is gripping the world’s attention now more than ever …

FEATURE

Interview with Charles R. Swindoll

Charles Swindoll

Charles R. Swindol, an internationally admired Evangelical Pastor, has just …

THEOLOGY

Christian Boycotts Have No Biblical Warrant?

Protesters stand behind police barriers outside of the New York City Law Department in downtown Manhattan Jan. 5, 2012, to rally against the eviction of Infinity Church from a New York City Housing Authority property in the Bronx borough of NYC.

With the recent rise in "nonviolent" protests within the Christian community …

MINISTRIES

Christian Apologetics Student Group Gains Ground at Universities

Virginia Tech

The popularity of a college student group primarily focused on defending their …

By Katherine Weber , Christian Post Reporter

February 23, 2012|6:09 pm

Both the White House and the U.S. State Department issued statements Thursday, Feb. 23 demanding the immediate release of Pastor Youcef Nadarkhani, who has been imprisoned in Iran since Oct. 2009.

Nadarkhani’s fate took a decisive turn for the worst on Feb. 21, when the American Center for Law and Justiceannounced that Iranian courts may have issued an execution order for Nadarkhani, who is currently imprisoned on charges of apostasy and attempting to evangelize Muslims.

On Feb. 22, Present Truth Ministries issued an emailed press release stating that Iranian courts did in fact issue the death order.

Today, the White House and the U.S. State Department offer support to Nadarkhani’s plight.

According to Jordan Sekulow, executive director of the American Center for Law and Justice, the statements released by the White House and the State Department confirm the belief that a death warrant for Nadarkhani has in fact been issued.

"The United States stands in solidarity with Pastor Nadarkhani, his family, and all those who seek to practice their religion without fear of persecution-a fundamental and universal human right," the White House statement read.

Like us on Facebook

"The trial and sentencing process for Pastor Nadarkhani demonstrates the Iranian government’s total disregard for religious freedom, and further demonstrates Iran’s continuing violation of the universal rights of its citizens," it added.

The U.S. State Department also re-iterated its call for Nadarkhani’s release, saying it was "deeply concerned" about the reports indicating a death sentence had been issued for Nadarkhani.

"Such government persecution for simply following one’s faith is common in Iran, where followers of many religious traditions face harsh treatment and severe violations of their religious freedom," the press release read.

"We stand with religious and political leaders from around the world in condemning Youcef Nadarkhani’s conviction and call for his immediate release," it added.

Jordan Sekulow of the ACLJ applauded the new effort to focus attention on Nadarkhani.

"We greatly appreciate the White House’s and State Department’s efforts on behalf of Pastor Youcef and join in urging other nations of the world to intervene with the Iranian regime on his behalf," Sekulow wrote on the ACLJ website on Thursday afternoon.

"It is absolutely critical that we continue to place international pressure on Iran for Pastor Youcef’s immediate and unconditional release," he added.

Nadarkhani’s case has received a large amount of international attention since it began in 2009. Previously, the U.S. Secretary of State Hillary Clinton, the Europe Union, 89 members of Congress, France, Great Britain and Mexico have all openly condemned Nadarkhani’s imprisonment.

Nadarkhani was originally arrested for protesting in Oct. 2009. His charges were later changed to apostasy and attempting to evangelize Muslims. Although he potentially faced the death sentence, Nadarkhani repeatedly refused to recant his Christian faith.

Currently, Nadarkhani’s wife, Fatema Pasindedih, and his two sons, Daniel, age 9, and Yoel, age 7, await further news on the fate of their husband and father.

Categorias
Cultos

NÃO VAI TER MAIS CULTO NA SELEÇÃO

 

Dirigente André Sanchez vai proibir manifestação na concentração

O presidente licenciado do Corinthians e atual diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, afirmou nesta segunda-feira, em sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo UOL, que não vai mais permitir cultos religiosos coletivos nas concentrações que antecedem os jogos da seleção brasileira de futebol.

"Culto, não vai ter. Se quiser, vai rezar no seu quarto", sentenciou o cartola. Segundo ele, que afirma ser contra a concentração, apesar de julgá-la necessária, cada um pode fazer o que quiser, desde que não interfira na concentração dos demais.

A fala de Andrés Sanchez foi motivada pelo fato de que na Copa do Mundo de 2010, o então auxiliar técnico Jorginho organizava cerimônias ecumênicas no na concentração brasileira durante a Copa da África do Sul.

Sanchez aproveitou a oportunidade que que, em cada época, encontram um fator para criticar dentro das concentrações. "Antigamente, eram as mulheres. Depois, veio o baralho, e depois a religião. Hoje, tem a internet", se defendeu o cartola.

"Os jogadores se trancam (nos quartos), ficam com o Ipad (computador tablet), pelo amor de Deus o que fazem por lá. Mas pode fazer o que quiser na concentração, desde que não atrapalhe o próximo", complementou.

Data: 6/2/2012 22:26:40
Fonte: UOL Esportes

Categorias
Cultos

A menina, o banheiro e o marmanjo gay

 

Julio Severo

Uma menina de dez anos entra no banheiro feminino de uma pizzaria e se assusta. Ela volta para sua mãe e cochicha: “Tem um homem lá dentro do banheiro! Ele tá vestido de mulher!”

A mãe não tem dúvida: numa reação natural que qualquer outra mãe teria, reclama para o dono da pizzaria.

O dono, em atenção à mãe e à segurança dela e sua filha, pediu, quase que implorando, para que o homem vestido de mulher não voltasse mais ao banheiro feminino.

Toda a humilhação e imploração do dono de nada valeram. O caso chegou à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo, que telefonou — não para a mãe e sua filha —, mas para o homossexual, de nome Laerte Coutinho, dizendo que a pizzaria violou a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A pizzaria será multada e ameaçada por forças governamentais a serviço e seviciadas pelo movimento gay. Laerte está determinado a exigir essa truculência estatal contra a pizzaria, como lição para todas as meninas do Brasil que encontrarem um gay no banheiro das mulher

Homossexual Laerte Coutinho exige “direito” de estar em banheiros femininos com meninas de 10 anos

A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foi denunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.

O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada, os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada para um cantinho escuro.

Se a menina tivesse ligado para a Secretaria de Justiça denunciando que sua mãe lhe deu umas palmadas, a resposta governamental teria vindo imediatamente para punir a mãe.

Mas se a menina tivesse denunciado, “Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia” para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.

O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.

Mas o governo e a mídia nunca incitam crianças a denunciar predadores homossexuais. Tudo indica que, na visão governamental e midiática, pais são muito mais perigosos do que esses predadores.

A Folha de S. Paulo, que está gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual, calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.

Poderia haver perigo com a presença de um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.

Qualquer caso de uma menina na presença de um homem no banheiro feminino é suficiente para despertar justa indignação em qualquer pessoa normal, especialmente nos pais. Tal indignação só aumenta diante da injustiça de uma imprensa e até governo que tratam com descaso uma menina e sua mãe a fim de prestigiar um marmanjo homossexual.

Casos como esse só tendem a inflamar e incitar a violência contra os homossexuais, porque embora a imprensa e até o governo coloquem homossexuais na frente de uma menina e sua mãe, as pessoas normais sempre defenderão uma menina ameaçada pela presença de marmanjos em banheiros femininos.

Se até nos banheiros masculinos os homens estão enfrentando problemas provocados por homossexuais, por que estender agora essa insegurança aos banheiros das mulheres?

Cada vez mais, de forma descarada, shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de prostituição gay — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor da obsessão anti-“homofobia, os homens olhem e ignorem. Já presenciei homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma oportunidade de sexo.

A lei 10.948/2001, que está sendo usada para garantir que o marmanjo gay tenha acesso aos banheiros femininos, é uma insanidade do PSDB. Embora o PLC 122 não tenha sido aprovado como lei federal, o governo estadual do PSDB aprovou uma lei anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo homossexual em público.

Como resultado direto dessa lei:

* Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.

* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.

* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.

* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.

* Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.

Todas essas consequências vieram de uma lei específica para beneficiar dois gays que queriam a liberdade de se beijar em público, na frente de adultos e crianças.

Que tipo de lei farão agora para atender ao marmanjo gay que exige estar com meninas e suas mães nos banheiros femininos?

Enquanto isso, o que uma mãe deverá dizer à sua filha de 10 anos que testemunhar um marmanjo gay no banheiro feminino? Ficar em silêncio para não ofender o marmanjo?

Fonte: www.juliosevero.com