Categorias
Estudos

QUEM PRECISA DE SOCORRO?

Billy Graham

Texto base: A pessoa que se encontra nas mais precárias circunstâncias da vida deseja socorro imediato

     Na epidemia de filmes sobre catástrofes que grassou nos meados dessa década de 70, houve um que se chamou Terremoto. Quando o devastador tremor de terra ocorre, duas das personagens principais do filme procuram abrigo sob um carro forte, para esconderem-se dos destroços que caíam, e do terror da natureza desenfreada. Naquele momento, eles não pararam para raciocinar sobre o que estava acontecendo, e nem procuraram analisar o que iriam fazer; só sabiam que precisavam de socorro, e correram a abrigar-se.

     A pessoa que se encontra nas mais precárias circunstâncias da vida deseja socorro imediato. Ela não precisa analisar o socorro, nem examinar a forma sob a qual ele lhe chega; ela só sabe que precisa ser salva.

     Quando nos referimos ao desastre de nossos terremotos interiores, alguns intelectuais desejam saber qual é a fonte de auxílio e conhecer todos os detalhes que se relacionam com esta fonte. O intelectual tem um cerro conjunto de crenças auto-suficientes, e acredita que seu sistema está completo. Outros intelectuais aceitam cegamente as falsificações que lhes são apresentadas em linguagem e linha de pensamento tão complexas, que quem quiser negar suas premissas correrá o risco de parecer ignorante. Para algumas pessoas é muito difícil dizer: “Isto não faz muito sentido; eu não entendo o que quer dizer.”

     Contudo, vários intelectuais abriram o coração e a mente para a verdade das boas-novas, e encontraram uma nova vida.

     Uma jovem hindu que fazia um curso de pós-graduação em medicina nuclear na Universidade de Los Angeles, iniciava seu segundo ano de estudos, quando assistiu a uma de nossas cruzadas. Ao término do culto, ela aceitou Jesus como seu Salvador, e nasceu de novo.

     Um brilhante cirurgião que assistiu a uma cruzada ouviu-me afirmar que, se para chegar aos céus cada pessoa dependesse de boas obras, eu não tinha esperanças de chegar lá. Ele dedicara sua vida a socorrer a humanidade, mas naquele momento compreendeu que seus estudos e todos aqueles anos de dedicação e esforço, suas noites de vigília com os pacientes, e seu amor pela profissão não lhe conquistariam um lugar junto a Deus. E esse homem, que vira muitos nascimentos nessa vida, aprendeu o que significava nascer de novo.

     Muitas pessoas pensam que Cristo só conversava com pessoas desclassificadas ou com crianças. Mas um de seus grandes encontros, durante seu ministério, foi com um intelectual. Esse homem, cujo nome era Nicodemos, tinha uma ideologia e filosofia teológica muito rígida, e que aliás era excelente, pois tinha Deus como centro. Entretanto, esse intelectual estruturara seu sistema religioso-filosófico sem o nova nascimento, que somente é encontrado em Jesus Cristo.

     E o que foi que Jesus, um carpinteiro de Nazaré, disse àquele homem culto? Ele disse mais ou menos o seguinte: Sinto muito, Nicodemos, mas não posso explicar-lhe isso. Você está diante de um fato que o perturba, porque não se ajusta ao sen sistema. Você reconhece que não sou um homem comum, e que eu opero no poder de Deus. Isto não faz muito sentido para você, mas não posso explicar-lhe, porque suas suposições não me concedem um ponto de partida. Nicodemos, para você isto é ilógico. Não há nada em suas idéias que o aceite. Mas você não terá visão espiritual, enquanto não nascer espiritualmente. Você terá que nascer de novo.”

     Nicodemos estava confuso. “E como é que um homem que já está envelhecendo pode nascer de novo?” indagou ele. “Como pode ele retornar ao ventre de sua mãe e nascer pela segunda vez?”

     Os intelectuais perguntam: “Como é que um homem pode nascer duas veles? “

     Quem quiser encontrar respostas para suas indagações tem que se dispor a rejeitar muita coisa de seu antigo sistema de pensamento e mergulhar no novo. Então enxergará a possibilidade de algo que pensou ser impossível.

     “É por isso que somente esta fé singularmente ‘impossível’ – em um Deus que existe, em uma encarnação que é terrena e é histórica, em uma salvação que vai de encontro à natureza humana, em uma ressurreição que aniquila o caráter decisivo da morte – é capaz de oferecer uma alternativa para o vacilante pó da terra, e, através de um novo nascimento, abrir-lhe caminho para uma nova vida.”

     Nas montanhas próximas ao lugar onde moramos, certa vez, um pequeno avião se perdeu com quatro pessoas a bordo. Mais ou menos por essa mesma época, uma jovem de quinze anos perdeu-se na mesma área. Foi uma ocasião de muita tristeza para nossa comunidade, pois as quatro pessoas morreram e a jovem nunca foi encontrada.

     Certo dia, quando minha esposa comentava com um senhor que trabalha para nós acerca dos trágicos acontecimentos que sucederam àquelas pessoas, ele contou-lhe um fato de sua própria experiência. Ele nascera e se criara nessas montanhas, disse-lhe, e pensou que nunca iria perder-se nelas. Quando criança, aquela região fora área de lazer, e depois de adulto, era ali que ele caçava. Em certa ocasião, porém, ele ficou a vaguear pelo mato, subindo penhascos, terrivelmente confuso.

     Ele ia de um lado para outro, até que, de repente, para seu alívio, chegou a um barraco onde morava um velho. E ele disse a Ruth que nunca esqueceria o conselho que o homem lhe deu: “Quando você se perder nestas montanhas, nunca desça – procure sempre subir. Do alto do morro, você avista o lugar e fica sabendo onde está, e pode orientar-se de novo.”

     É possível que venhamos a perder-nos nas montanhas da vida.

     Temos duas escolhas: ou podemos descer e nos deixar dominar por drogas, depressões, vazio e confusão de mente, ou podemos continuar a subir. A direção que seguirmos determinará se encontraremos a nós mesmos ou não.

     Nessa época de indagações e buscas, a mais importante delas é a nossa busca de um conhecimento acerca da vida, e acerca de Deus. Esta busca nos lançará na única direção certa, no único caminho certo, e então estaremos encetando aquela jornada, quando nascemos de novo.

Categorias
Artigos Estudos

Cafeomancia, orinomancia y radioestesia

Juan Antonio Monroy

Métodos adivinatorios (III)

Cafeomancia, orinomancia y radioestesia

Seguimos viendo los diferentes métodos adivinatorios.

IMG_DESTAQUE_PRINCIPAL

CAFEOMANCIA
Esta fórmula curiosa e inusitada de adivinación se remonta, según quienes la comercializan, al siglo XVII. ¿En qué consiste?
Dejemos que nos lo explique la ocultista Lauran Tuan, quien dedica su libro a la magia, la brujería, la adivinación, los fenómenos paranormales, etc.

Dice: “La Cafeomancia se practica mezclando el poso del café casi seco con un poco de agua  que se recalentará hasta obtener un compuesto homogéneo. Se deposita entonces en un plato blanco que habrá de agitarse hasta que toda la superficie quede recubierta de poso de café; después se deja reposar el poso y se escurre. Los signos fantásticos trazados por los residuos del café forman figuras que el adivino deberá interpretar para realizar su predicción” [1] .

Algunos adivinos complican el rito pronunciando palabras misteriosas al vaciar el agua en la cafetera, al menear con la cuchara el brebaje y al derramarlo en el plato. Una vez aquí, en el plato, el mejunje deja varias figuras, cuyos significados interpreta el oficiante de turno. Si las figuras forman cruces, significa que la mujer casada será infiel y escapará del hogar. Si el consultante es un hombre joven y en el plato se forma la figura de una mujer, va a contraer matrimonio con una mujer rica. Y así, hasta lo infinito. También a esto llaman predecir el futuro.

orinomancia

ORINOMANCIA
La orinomancia es la previsión del futuro mediante la interpretación de los sueños. Constituye una de las prácticas adivinatorias más antiguas de la humanidad.  Homero antes y Virgilio después consideraban que los sueños podían salir por dos puertas, una de marfil y otra de cuerno. La traducción de una imagen, de un símbolo, llega a ser motivo de especulación para el adivino. Un entierro anuncia felicidad, una fiesta alegre, desgracia.

En tiempos actuales, el padre del psicoanálisis, Sigmund Freud (1856-1939), elaboró una obra sobre la interpretación de los sueños, publicada en 1990, de la que se valen los adivinos que utilizan este sistema en sus predicciones. Freud decía que los sueños son la liberación del inconsciente, la salida a la superficie de los deseos, sentimientos, acontecimientos, recuerdos enterrados en la memoria y reanimados por un episodio cualquiera. Estas herramientas son asumidas por la videncia para teorizar sobre el futuro de su clientela.

La ENCICLOPEDIA DELOS SUEÑOS, publicada por la Editorial planeta, dedica nada menos que 434 páginas, desde la 73 a la 507, a explicar lo que puede significar cada sueño. Desde “Abacería a Zorro”, el tratado de la interpretación de los sueños pretende desvelar los intricados misterios de este mundo que no pertenecen a la materia ni a la razón. El autor de la Enciclopedia, Armando Carranza, afirma en la introducción que vivimos “inmersos en un campo energético que actúa como una mente infinita”. Es la energía que los adivinos dicen emplear en sus prácticas ocultistas.

radiestesia

RADIOESTESIA
Es, en síntesis, el uso del péndulo . Según los adivinos, este oscila de distintas formas encima del objeto o sustancia buscada y se agita con una violencia particular. Hay que sostenerlo entre el pulgar y el índice de una u otra mano. Con frecuencia leemos en prensa diaria que en tal o cual ciudad se ha contratado a un adivino para que busque agua, para que localice tesoros escondidos o para que determine el lugar donde pueda encontrarse un niño desaparecido.

Algunos adivinos creen que el término radioestesia constituye un abuso del lenguaje y proponen en su lugar “sensación de las cosas escondidas”.

Como la bola de cristal, las cartas o el poso del café, el péndulo es un sistema de apoyo al extraño engranaje de la videncia. La ventaja del péndulo es su tamaño. En cualquier bolsillo no ocupa más lugar del que pueda ocupar un mechero. Mediante la utilización del péndulo, el adivino –dicen- puede encontrar un pendiente en la hierba o decir al consultante la dirección exacta que debe tomar ante una encrucijada de caminos.


[1]  Laura Tuan, obra citada

Autores: Juan Antonio Monroy

© Protestante Digital

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Estudos

Cientistas preveem a cura do envelhecimento

 

Biomédico acredita que no futuro próximo as pessoas farão ‘manutenção’ regular e poderão completar 1.000 anos

04 de julho de 2011 | 16h 49

Reuters

LONDRES – Se as previsões de Aubrey de Grey estiverem certas, a primeira pessoa a comemorar seu aniversário de 150 anos já nasceu. E a primeira pessoa a viver até os mil anos pode demorar menos de 20 anos para nascer.

Ina Fassbender/Reuters

Ina Fassbender/Reuters

Aubrey de Grey diz que a primeira pessoa que irá completar 150 anos já nasceu

Biomédico gerontologista e cientista-chefe de uma fundação dedicada a pesquisas da longevidade, De Grey calcula que, ainda durante a sua vida, os médicos poderão ter à mão todas as ferramentas necessárias para "curar" o envelhecimento – extirpando as doenças decorrentes da idade e prolongando a vida indefinidamente.

"Eu diria que temos uma chance de 50% de colocar o envelhecimento sob aquilo que eu chamaria de nível decisivo de controle médico dentro de mais ou menos 25 anos", disse De Grey numa entrevista antes de proferir uma palestra no Britain’s Royal Institution, uma academia britânica de ciências.

"E por ‘decisivo’ quero dizer o mesmo tipo de controle médico que temos sobre a maioria das doenças infecciosas hoje", acrescentou.

De Grey antevê uma época em que as pessoas irão ao médico para uma "manutenção" regular, o que incluiria terapias genéticas, terapias com células-tronco, estimulação imunológica e várias outras técnicas avançadas.

Ele descreve o envelhecimento como o acúmulo de vários danos moleculares e celulares no organismo. "A ideia é adotar o que se poderia chamar de geriatria preventiva, em que você vai regularmente reparar o danos molecular e celular antes que ele chegue ao nível de abundância que é patogênico", explicou o cientista, cofundador da Fundação Sens (sigla de "Estratégias para a Senilitude Programada Desprezível"), com sede na Califórnia.

Não se sabe exatamente como a expectativa de vida vai se comportar no futuro, mas a tendência é clara. Atualmente, ela cresce aproximadamente três meses por ano, e especialistas preveem que haverá um milhão de pessoas centenárias no mundo até 2030.

Só no Japão já há mais de 44 mil centenários, e a pessoa mais longeva já registrada no mundo foi até os 122 anos.

Mas alguns pesquisadores argumentam que a epidemia de obesidade, espalhando-se agora dos países desenvolvidos para o mundo em desenvolvimento, poderá afetar a tendência de longevidade.

As ideias de De Grey podem parecer ambiciosas demais, mas em 2005 o MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) ofereceu um prêmio de 20 mil dólares para qualquer biólogo molecular que provasse que as teorias da Fundação Sens são "tão erradas que nem são dignas de um debate bem informado". Ninguém levou a bolada.

O prêmio foi instituído depois que um grupo de nove cientistas influentes atacou as teorias de Grey, qualificando-as de "pseudociência". Os jurados concluíram que o rótulo não era justo, e argumentaram que o Sens "existe em um meio termo de ideias ainda não testadas que algumas pessoas podem considerar intrigantes, mas das quais outras estão livres para duvidar."



Tópicos: