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Evangelista lista 8 motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçulmanos para o Evangelho; Confira

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 19 de setembro de 2014
Evangelista lista 8 motivos para crer que nos próximos anos haverá um “grande despertar” dos muçulmanos para o Evangelho; ConfiraO crescimento dos adeptos aos islamismo e o surgimento a cada dia de novos grupos extremistas muçulmanos vem preocupando líderes cristãos. O assunto foi abordado pelo evangelista Peter Youngren, fundador do World Impact Ministries, uma entidade cristã de atuação internacional, em um artigo.Peter publicou no Chrisma News oito razões para acreditar que nos próximos anos o mundo assistirá um “grande despertar” dos fiéis muçulmanos para a mensagem do Evangelho pregada pelos cristãos. “As Escrituras dão muitas razões para esperar um despertar do Evangelho em todo o mundo islâmico”, resumiu.

Confira os oito pontos mencionados pelo evangelista:

1 – Deus prometeu a Abraão que o mundo árabe conheceria “o caminho do Senhor”.

“Abraão teve pelo menos oito filhos, primeiro Ismael com Agar, então Isaque com Sara e, finalmente, mais seis filhos com Ketura (Gênesis 25: 1). Enquanto Cristo viria através de Isaque, Deus prometeu que todos os ‘filhos’ de Abraão iriam conhecer o ‘caminho do Senhor’, pois ‘Eu o conheço, a fim de que ele ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que mantenha o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça, que o Senhor faça vir a Abraão o que Ele tem falado com ele (Gen. 18: 19)’. Ismael e os filhos de Ketura são antepassados ​​para o mundo árabe, e a promessa de Deus é clara de que eles vão conhecer o caminho do Senhor. Essa promessa divina só pode ser cumprido se eles conhecerem quem disse: ‘Eu sou o caminho’”.

2 – Deus prometeu bênçãos para Ismael.

“’Quanto a Ismael, eu te ouvi. Eis que o tenho abençoado, e fá-lo-ei frutífero, e multiplicá-lo-ei excessivamente… Dele farei uma grande nação (Gn 17:20)’. Deus prometeu a Sua bênção sobre Ismael. Existe alguma bênção para além do conhecimento de Jesus Cristo? Mais tarde, quando Agar e Ismael estavam prestes a morrer de sede, Deus abriu os olhos de Agar, e ela ‘viu um poço de água’. Se Deus se importava o suficiente para mostrar-lhes uma fonte de água para saciar sua sede física, não é razoável esperar que Deus também irá mostrar aos descendentes de Ismael a ‘água viva’?”.

3 – As profecias bíblicas sobre o mundo árabe.

“Imagine se as profecias bíblicas listassem os nomes de cidades em toda a América, com promessas de alegria e de salvação. Embora nem Nova York, Chicago ou Los Angeles sejam mencionados pelo nome na Bíblia, nós ainda acreditamos que a glória de Deus se manifesterá em cada cidade e aldeia por causa da obra consumada de Cristo e por causa de João 3:16.

Quando se trata do mundo árabe, a Bíblia menciona cidades e países onde a glória de Deus será revelada. Como é que tantos cristãos ignoram essas profecias? A Bíblia promete que ‘o deserto e as suas cidades levantarão a sua voz, as aldeias que Quedar [o primogênito de Ismael] habita gritarão de alegria (Isaías 42:11). Isaías descreve como Midiã, Efa, Kedar e Nebaioth [da península da Arábia Saudita] trará ofertas e ‘proclamarão os louvores do Senhor’ e serão aceitas por Ele (Isaías 60. 6-7).

Em Salmos, lemos que a Babilônia, Filístia, Tiro e Etiópia vai falar favoravelmente sobre Sião, por causa de quem nasceu lá (Salmo 87: 4-7). Philistia [Gaza] vai ‘gritar em triunfo por causa do Senhor’ (Salmos 60: 8). Habacuque fala que glória de Deus virá de Temã, local que hoje é o moderno Iêmen (Hab. 3: 3-6). Não podemos, em face destas e de outras Escrituras semelhantes, considerar o mundo árabe como espiritualmente sem esperança”.

4 – O evangelho será pregado entre ‘todas as nações’ (Mt 24:14).

“A palavra grega para as nações é ethnos , que é qualquer grupo de pessoas que se distinguem por sua cultura e/ou linguagem. Existem milhares de etnias, onde a maioria, e em muitos casos, perto de 100 por cento das pessoas aderem ao Islamismo. Esses grupos e essas pessoas não foram incluídas na palavra profética de Jesus?”

5 – O derramamento do Espírito Santo será “sobre toda a carne”.

“Será que ‘toda’ significa tudo isso?

6 – Deus reconciliou o mundo através de Cristo (2 Cor. 5:19).

“Os muçulmanos são incluídos na ‘reconciliação’? Lembre-se, a reconciliação ocorreu quando ‘éramos inimigos de Deus’ (Rom. 5:10), e muitos muçulmanos são apenas isso. Ainda Jesus ‘pôs de lado os pecados do mundo’. Não, este não é o universalismo. A Bíblia faz uma distinção clara entre a ‘reconciliação’ e ‘salvação’, pois ‘se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida (Romanos 5: 10)’. É claro, a reconciliação é uma realidade histórica objetiva que ocorreu com a morte do Filho de Deus, ao passo que a salvação é uma outra questão. Para sermos salvos, devemos recebê-Lo. Ele está vivo e sua vida nos salva, porque ‘quem tem Jesus tem a vida’. Esse é o poder do evangelho, e os muçulmanos não estão excluídos”.

7 – Deus nos deixou um testemunho de si mesmo para os muçulmanos.

“Há 97 referências a Jesus Cristo no livro sagrado do islamismo, o Alcorão, que diz que Jesus nasceu de uma virgem, era sem pecado, operava curas, era o Messias, era a palavra de Deus, e era o juiz da humanidade. Muitos líderes de denominações liberais ‘cristãos’ não acreditam nessas coisas. Não se engane: há questões divisórias enormes. Os muçulmanos não acreditam que Cristo é o Filho de Deus, Deus que veio até nós para nos mostrar Deus, ou que Ele morreu na cruz e ressuscitou. Estas são as questões mais centrais, e não há espaço para concessões.

“Cristo morreu para o mundo. Ele ordenou que fôssemos a ‘todo o mundo’. Se o mundo muçulmano for excluído? A resposta bíblica é clara: ‘O Sangue de Cristo não é somente pelos nossos pecados, mas também pelos pecados de todo o mundo (1 Jo 2, 2)’.”

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Jovens evangélicos são mais liberais, aponta estudo surpreendente nos EUA

Estudo indica o que faz os jovens evangélicos serem menos conservadores

PorLuciano Portela | Repórter do The Christian Post

Um estudo feito nos EUA, sobre o que leva alguns evangélicos da chamada “geração do milênio” a ter menos pontos de vista conservadores que os mais velhos, trouxe resultados surpreendentes.

  • oração
    (Foto: Reuters)
    Jovem cristão orando em igreja dos EUA.

Em uma análise de redes sociais mais seletivas para gerações mais novas, foi possível observar que jovens brancos e evangélicos são os mais propensos a se distanciar dos evangélicos mais velhos em questões culturais, enquanto jovens evangélicos de redes sociais mais diversificadas estão predispostos a ter visões semelhantes aos crentes mais experientes.

Em outras palavras, quanto mais esses jovens evangélicos estavam imersos na chamada “subcultura evangélica” e quanto menos interação com os não-crentes, mais eles são inclinados a demonstrar atitudes diferentes de seus pares com mais idade.

Esta foi a principal conclusão da pesquisa realizada pelo Instituto de Público de Pesquisas da Religião (em inglês, PRRI), uma organização de pesquisa liberal, apartidária que estuda a relação entre religião e vida pública, e que apresentou no encontro anual da Associação Americana de Ciência Política, em 30 de Agosto, a pesquisa “Semeando as sementes da discórdia: Fontes da divisão entre os brancos evangélicos”, de autoria de Juhem Navarro-Rivera.

Navarro-Rivera é pesquisador associado do PRRI, e desenvolveu o estudo em conjunto com Daniel Cox, diretor de pesquisa do PRRI, Robert P. Jones, CEO do PRRI, e Paul Djupe, professor associado de Ciência Política na Universidade de Denison e estudioso afiliado à organização.

Para o estudo das redes sociais de evangélicos, a pesquisa da PRRI perguntou aos entrevistados sobre sete “pessoas com quem você discute assuntos importantes”. E dentro da análise, os autores argumentaram que os evangélicos com mais exposição à subcultura evangélica estão reagindo negativamente a essa subcultura.

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“Por isso, reunimos algumas evidências de que é sugestivo sobre o porquê de jovens evangélicos serem diferentes dos seus antecessores – eles estão reagindo negativamente à conturbada subcultura política de seus pais”, escreveram eles.

Os autores admitem que as divergências que encontraram são pequenas e pouco prováveis de fazer a diferença em uma eleição qualquer no futuro próximo, mas sugerem que essas disparidades poderiam importar em longo prazo, enquanto mudam as redes sociais dos evangélicos.

“Mas, enquanto jovens evangélicos crescem, mudam, e começam a exercitar mais discrição em suas relações sociais, suas opções políticas podem crescer para corresponder às suas orientações políticas. Dito de outro modo, um movimento político, certamente não pode ser mantido principalmente pela pressão social”, eles escreveram.

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O SENTIDO DA VIDA, segundo o Rei Salomão

 

Pr. Ângelo Medrado

Eclesiastes 2:

1Então resolvi me divertir e gozar os prazeres da vida. Mas descobri que isso também é ilusão.

2Cheguei à conclusão de que o riso é tolice e de que o prazer não serve para nada.

3Procurei ainda descobrir qual a melhor maneira de viver e então resolvi me alegrar com vinho e me divertir. Pensei que talvez fosse essa a melhor coisa que uma pessoa pode fazer durante a sua curta vida aqui na terra.

4 Realizei grandes coisas. Construí casas para mim e fiz plantações de uvas.

5Plantei jardins e pomares, com todos os tipos de árvores frutíferas.

6Também construí açudes para regar as plantações.

7Comprei muitos escravos e além desses tive outros, nascidos na minha casa. Tive mais gado e mais ovelhas do que todas as pessoas que moraram em Jerusalém antes de mim.

8Também ajuntei para mim prata e ouro dos tesouros dos reis e das terras que governei. Homens e mulheres cantaram para me divertir, e tive todas as mulheres que um homem pode desejar.

9 Sim! Fui grande. Fui mais rico do que todos os que viveram em Jerusalém antes de mim, e nunca me faltou sabedoria.

10Consegui tudo o que desejei. Não neguei a mim mesmo nenhum tipo de prazer. Eu me sentia feliz com o meu trabalho, e essa era a minha recompensa.

11 Mas, quando pensei em todas as coisas que havia feito e no trabalho que tinha tido para conseguir fazê-las, compreendi que tudo aquilo era ilusão, não tinha nenhum proveito. Era como se eu estivesse correndo atrás do vento.

12 Então comecei a pensar no que é ser sábio e no que é ser tolo ou sem juízo. Por exemplo: será que um rei pode fazer alguma coisa que seja nova? Não! Só pode fazer o que fizeram os reis que reinaram antes dele.

13E cheguei à conclusão de que a sabedoria é melhor do que a tolice, assim como a luz é melhor do que a escuridão.

14Os sábios podem ver para onde estão indo, mas os tolos andam na escuridão. Porém eu sei que o mesmo que acontece com os sábios acontece também com os tolos.

15 Aí eu pensei assim: “O que acontece com os tolos vai acontecer comigo também. Então, o que é que eu ganhei sendo tão sábio?” E respondi: “Não ganhei nada!”

16 Ninguém lembra para sempre dos sábios, como ninguém lembra dos tolos. No futuro todos nós seremos esquecidos. Todos morreremos, tanto os sábios como os tolos.

17 Por isso, a vida começou a não valer nada para mim; ela só me havia trazido aborrecimentos. Tudo havia sido ilusão; eu apenas havia corrido atrás do vento.

18 Tudo o que eu tinha e que havia conseguido com o meu trabalho não valia nada para mim. Sabia que teria de deixar tudo para o rei que ficasse no meu lugar.

19 E ele poderia ser um sábio ou um tolo — quem é que sabe? No entanto, ele seria o dono de todas as coisas que eu consegui com o meu trabalho e ficaria com tudo o que a minha sabedoria me deu neste mundo. Tudo é ilusão.

20 Então eu me arrependi de ter trabalhado tanto e fiquei desesperado por causa disso.

21 A gente trabalha com toda a sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois tem de deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo. Isso também é ilusão e não está certo!

22 Nós trabalhamos e nos preocupamos a vida toda e o que é que ganhamos com isso?

23 Tudo o que fazemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite. É tudo ilusão.

24 A melhor coisa que alguém pode fazer é comer e beber e se divertir com o dinheiro que ganhou. No entanto, compreendi que mesmo essas coisas vêm de Deus.

25 Sem Deus, como teríamos o que comer ou com que nos divertir?

26 Ele dá sabedoria, conhecimento e felicidade às pessoas de quem ele gosta. Mas Deus faz com que os maus trabalhem, economizem e ajuntem a fim de que a riqueza deles seja dada às pessoas de quem ele gosta mais. Tudo é ilusão. É tudo como correr atrás do vento.

A FELICIDADE NÃO É SIMPLESMENTE A REALIzAÇÃO DE NOSSOS DESEJOS

Esse capítulo faz uma sinopse dos melhores e dos piores momentos do rei. O sucesso, reputação e a busca da felicidade foram seus piores momentos sem nunca atingi-los.

O que houve com o Rei Salomão? O que o levou ao fracasso?

Ele tomou a decisão errada mesmo sendo o mais sábio dos homens, pois que ele menosprezou a sabedoria divina [Ireis 3:11-13] e se entregou aos prazeres: “Resolvi no meu coração dar-me ao vinho, regendo-me, contudo, pela sabedoria, e entregar-me à loucura, até ver o que melhor seria que fizessem os filhos dos homens debaixo do céu, durante os poucos dias da sua vida” [Eclesiastes 2:3].

Foi em busca dos prazeres. Resolveu ver e aproveitar de tudo que o mundo oferece. Enganou-se completamente pelos prazeres do pecado [Hebreus 11:25].  “Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas ela” [Eclesiastes 2:10].

Sua satisfação pessoal ultrapassou os limites da razão: “Tinha setecentas mulheres, princesas e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração” [I Reis 11:3].

Ignorou o básico: “Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?” [Ecl. 2:24 e 25]. Paulo, muito tempo depois dá o mesmo conselho que havia entre os romanos ao dizer que: “aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado” [Rom. 14:23]. Até mesmo comer sem fé em Deus é pecado.

Deixou de lado a Palavra de Deus: “Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus” [Eclesiastes 2:24]. Outra vez: “Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer ao homem que lhe agrada; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe, a fim de dar àquele que agrada a Deus. Também isto é vaidade e correr atrás do vento” [Ecl. 2:26].

Não é necessário correr atrás da sabedoria, conhecimento e prazer pois, isso é concedido por Deus ao homem que lhe agrada.

Todos correm atrás dessas bênçãos, porém, os crentes recebem a sabedoria e o conhecimento como dons espirituais [I Coríntios 12:8] e a alegria, um fruto do Espírito Santo [Gálatas 5:22].

Salomão se afastou de Deus, “em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos” [Col. 2:3].

Salomão não se esqueceu da casa, do jardim, da vinha, da horta, do pomar, dos rebanhos, do acúmulo de riquezas, da aquisição de servos, dos músicos e do harém particular [Ecl. 2:4-9]. Salomão se deleitou nos prazeres da carne: “E tudo quanto desejaram os meus olhos não lho neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; pois o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e isso foi o meu proveito de todo o meu trabalho” [Ecl. 2:10].

Então olhei eu para todas as obras que as minhas mãos haviam feito, como também para o trabalho que eu aplicara em fazê-las; e eis que tudo era vaidade e desejo vão, e proveito nenhum havia debaixo do sol” [Ecl.  2:11].

Salomão teve tudo o que quis e no final chegou a conclusão que tudo era vaidade e correr atrás do vento, E você? Como anda a sua vida? Correndo atrás do vento?

Tome a sua decisão de agradar a Deus e receba Dele a Sabedoria o Conhecimento e a Felicidade.
Pensei comigo mesmo: Vamos. Vou experimentar a alegria. Descubra as coisas boas da vida! Mas isso também se revelou inútil.

Salomão concluiu que o rir é loucura, e a alegria de nada vale.

Decidi-me entregar ao vinho e à extravagância; mantendo, porém, a mente orientada pela sabedoria. Eu queria saber o que valesse a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana.
Lancei-me a grandes projetos construí casas e plantei vinhas para mim.
Fiz jardins e pomares, e neles plantei todo tipo de árvore frutífera.
Construí também reservatórios para regar os meus bosques verdejantes.
Comprei escravos e escravas e tive escravos que nasceram em minha casa. Além disso tive também mais bois e ovelhas do que todos os que viveram antes de mim em Jerusalém.
Ajuntei para mim prata e ouro, tesouros de reis e de províncias. Servi-me de cantores e cantoras, e também de um harém, as delícias do homem.

Tornei-me mais famoso e poderoso do que todos os que viveram em Jerusalém antes de mim, conservando comigo a minha sabedoria.
Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o meu esforço.
Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há qualquer proveito no que se faz debaixo do sol.

Sem Deus, a vida não tem sentido.

Tome esse exemplo de Salomão e agrade a Deus e receba Dele a Sabedoria, o Conhecimento e a felicidade lembrando que deste mundo, ao partimos para a morada celestial, levaremos somente o amor.

Deus abençoe o seu dia.

         045

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF.