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Expansión del Islam

Juan Antonio Monroy

Introducción al Islam (2)

Expansión del Islam

Lugares donde el Islam ha estado presente en algún momento desde el siglo VII dC al XX dC / عباد ديرانية (Wikimedia Commons)
La expansión del Islam es un hecho único en la Historia. Jamás religión alguna se ha propagado tan rápidamente.

19 DE FEBRERO DE 2014

A la muerte de Khadija, Mahoma contrajo matrimonio con otras catorce mujeres.Los historiadores del Islam dicen que los sucesivos casamientos fueron consecuencias de alianzas políticas. Una de esas mujeres era de religión cristiana copta. Entre las favoritas de Mahoma destacaba Aisa, hija de Abú Bakr, quien sería el primer califa del Islam.

En Medina, Mahoma se ocupa fervientemente en la organización del nuevo estado musulmán. Su objetivo era la conquista de la Meca y la adhesión de las tribus beduinas. Después de algunos intentos fallidos, Mahoma, al frente de un ejército bien disciplinado, entra en la Meca el 11 de enero del año 630, ocho años después de haberla abandonado con dirección a Medina. Mahoma consiguió lo que se proponía. Numerosas tribus aceptaron los principios de la nueva religión. Toda Arabia, de norte a sur y de este a oeste, se inclina ante el Islam. De regreso a Medina, prepara una nueva expedición a la Meca, con carácter de peregrinación. El 10 de marzo del 632 lleva a cabo dicha peregrinación, al frente de 90.000 fieles. El fervor religioso era una fuerza imparable, todo lo invadía.

Terminada la peregrinación vuelve a Medina. Ya se sentía enfermo. En brazos de Aisa muere el 8 de junio del año 632 de la era cristiana.

La desaparición de Mahoma produjo algunas disensiones en el seno del Islam, pero la nueva religión estaba bien arraigada. Los dos primeros califas, Abú Bakr y Omar, cimentaron el nuevo imperio. Mesopotamia, Palestina, Siria, Egipto, Turquía, uno tras otro numerosos países fueron sucumbiendo a los conquistadores musulmanes, quienes entran en Jerusalén el año 637. En la segunda mitad del siglo VII el Islam ya domina grandes territorios en África del Norte y en Asia Menor.

Los ejércitos musulmanes penetran en España el año 711 de la era cristiana y aquí permanecen durante siete siglos, llegando a regiones de Francia y de Sicilia.

El Imperio islámico, aunque dividido política y territorialmente, no perdió su unidad moral, institucional y económica. Como religión siguió agrandando sus dominios. Penetró en la India, en el Turquestán chino, en el África negra, en territorios que hasta hace poco pertenecieron a la Unión Soviética, en la Rusia meridional, en los Balcanes y en algunas regiones de la Europa oriental.

La expansión del Islam es un hecho único en la Historia. Jamás religión alguna se ha propagado tan rápidamente. En menos de un siglo el Islam llegó a dominar desde los confines de la China al océano Atlántico. Con un poder irresistible, los conquistadores musulmanes, con el entusiasmo y el ardor de la fe, a galope de sus caballos, propagaron sus creencias por países de las antiguas civilizaciones y por otros del mundo moderno.

Autores: Juan Antonio Monroy

©Protestante Digital 2014

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Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento

A pesquisa foi realizada por um site de relacionamento cristão nos Estados Unidos

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento
Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento

Um estudo mostrou que os cristãos solteiros dos Estados Unidos não seguem a doutrina de fazer sexo só após o casamento.

O grupo Christian Mingle, site de relacionamento voltado para cristãos, entrevistou quase 3 mil solteiros com idades entre 18 e 59 anos a respeito de diversos assuntos ligado a encontro, namoro e casamento.

Entre as perguntas respondidas estava: você fará sexo antes do casamento? As respostas foram 63% disseram que sim, 19% afirmaram que só farão se estiverem apaixonadas, 5% que sim apenas se o relacionamento for sério e apenas 13% responderam que não farão sexo antes do casamento.

Pelos dados apresentados os homens estão mais dispostos a ferirem a regra religiosa do que as mulheres, mas a diferença é pequena, sendo 69% deles, contra 57% delas.

A idade também interfere na decisão de fazer sexo antes do casamento, para se ter uma ideia 68% pessoas com idades entre 45 e 54 anos não querem esperar o casamento para ter relações sexuais. Já entre os jovens de 18 e 24 anos esse número é de 58%.

Os resultados frustram alguns líderes religiosos e mostram que cada vez mais a juventude cristã americana tem assumido posicionamentos parecidos com as atitudes de não-cristãos.

A conferencista Renee Fisher, autora de livros voltados para relacionamentos, teve acesso aos dados da Christian Mingle e ficou preocupada com os resultados. Ela escreveu em seu blog que o sexo fora do casamento não é o melhor de Deus para a vida de um casal.

Ela cita Marcos 10. 7 a 9 e afirma: “O sexo é muito maior do que um relacionamento, a necessidade de compartilhar um sentimento ou de experimentar a química sexual como um ‘test-drive’. Há uma conexão divina que Deus criou entre o marido a esposa”.

Fisher rejeita os ensinamentos de que sexo é ruim e sujo. Ela afirma que quando se casou precisou romper com este pensamento e descobriu que o relacionamento sexual é ótimo. “O sexo é tão bom que ele tem poder de mudar e transformar vidas”, disse ela. Renee afirma também que o sexo deve ser praticado depois do casamento “porque foi o jeito que Deus planejou” e deixou uma mensagem de encorajamento dizendo “que vale a pena esperar”.

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Katy Perry e porque os filhos de pastores se afastam da vocação cristã de seus familiares

Pastores apontam razões que levam alguém envolvido com a igreja se decepcionar com a fé

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Envolvida em vários questionamentos recentes sobre cristãos abandonam sua vocação, a ex-cantora gospel e agora estrela do pop Katy Perry, filha de pastor, foi o centro de uma reportagem que indicou por que filhos de pastores perdem a afinidade com a doutrina na igreja.

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    (Foto: Reuters/Mike Cassese)
    Katy Perry sorri durante entrevista em programa de TV de Toronto, em 2010.

Um dos principais motivos para a cantora ter sua fé questionada foi uma declaração recente de que ela não é mais cristã, somada aos argumentos de que o céu não existe para ela, nem ao menos o inferno ou um Deus “velho sentado em um trono”, que levaram alguns pastores a analisarem o fato, segundo o site Charisma News.

Entre alguns fatores, especialistas dizem em maioria que pessoas como a Katy Perry se decepcionam com a igreja ao perceber que expectativas ilusórias suas, como a fama, são edificadas acima de sua fé e da compaixão, trazendo prioridades compulsivas e gananciosas.

Em segundo lugar, ministros indicam que qualquer frustração vivida dentro da igreja pode abalar a fé de alguém aliado às atividades da congregação. As experiências negativas na igreja deixam cicatrizes que em algumas vezes não se fecham.

A ausência do pai ou da mãe, determinadas vezes ocupados com suas funções na igreja, pode dar abertura para um adolescente crescer sem amparo ou desorientado. Recentemente, a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, inclusive apontou a necessidade de Justin Bieber estar mais próximo dos pais, se quiser levar uma vida sem conturbações.

Por fim, uma fé mal trabalhada em casa, cheia de lacunas para a entrada de maus conselhos e ideias de pessoas de fora, que se dizem amigos, mas acabam desviando jovens cristãos para um caminho desregrado, consequentemente abandonando a igreja.

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Dentro desta realidade, especialistas dão dicas para que os pastores acreditem e coloquem mais em prática o que pregam aos filhos, além de passarem mais tempo com eles, enxergar e admitir o que o ministério desagrada na família, evitar expectativas irreais, e mostrar que o amor de Jesus Cristo é a maior motivação para estabelecer uma vida tranquila e sem preocupações.