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The Perfectly Unified Church

 

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I like to have fun with my own denomination and the churches affiliated with it. I often joke that where there are two Baptists gathered in His name, there are at least three opinions.

But the lack of unity in many churches is a serious manner. Church splits, congregational infighting, and church divisiveness are more common than we often like to admit. Not too long ago, I heard my co-worker at LifeWay, Eric Geiger, make a presentation on church unity. Actually, he largely dealt with training and equipping the saints to do the work of ministry in his presentation, but he beautifully tied that issue with church unity.

Training Results in Unity

Eric simply demonstrated the obvious truths from Scripture. Unfortunately, I don’t always see the obvious, so his presentation was both enlightening and encouraging to me. His thesis was straightforward: If pastors equip or train others to do ministry, there will be unity in the church. How do we know this reality? It’s clearly stated in Scripture:

"And He personally gave some to be apostles, some prophets, some evangelists, some pastors and teachers, for the training of the saints in the work of ministry, to build up the body of Christ, until we all reach unity in the faith and in the knowledge of God’s Son, growing into a mature man with a stature measured by Christ’s fullness" (Ephesians 4: 11-13, HCSB).

For the sake of brevity, let’s deal only with the role of pastors/teachers. Note these truths from the text:

The passage is clear. As pastors are more involved in training others to do ministry, there will be greater unity in the church.

The Problem

As we began to research this issue in local congregations today, we uncovered some sobering statistics. Almost all pastors we surveyed affirmed their critical role in training others to do ministry. But almost three fourths of these pastors had no plans to do so. For most pastors, the reasons behind this gap were simple: they either didn’t know how to take the next steps, or they didn’t feel like they had the time to do so.

The Opportunity

At LifeWay, we began to make this issue a major priority. We saw a great opportunity to provide almost unlimited training in this digital age that could not be done in earlier years. So we created something that will be convenient for the church leaders and those being equipped at an affordable cost for all churches. In May of this year, we will launch Ministry Grid, an incredible tool for developing leaders in your church. We are excited to work alongside church pastors, staff, and lay leaders in this way, and I will share with you more about this resource later.

Let me hear from you. How is your church equipping and training others to do ministry? What are some stories you can share to help other churches? What are some lessons we can learn from you?

The text is clear. As pastors/teachers do more equipping and training, the church will become more unified. It’s just that important.

Dr. Thom Rainer is president and CEO of LifeWay Christian Resources of the Southern Baptist Convention.

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O orador que não sabia falar

 

No livro de Deuteronômio, estão os discursos que Moisés fez quando o povo de Israel estava
nas proximidades da terra prometida, depois de 40 anos de peregrinação pelo deserto. Ele tinha 120 anos e seus ouvintes, com exceção de Josué e Calebe, menos de 40 anos.
O primeiro discurso é uma exposição da história do povo desde a saída do Egito até aquele dia (Dt 1.1-4.40). O segundo discurso é uma repetição das leis a que o povo estava sujeito (Dt 4.44-28.68). O terceiro discurso é uma descrição da aliança de Deus com o povo (Dt 29.1-30.20). Além destes discursos, estão no quinto livro da lei os últimos conselhos de Moisés (Dt 31.1-32.52) e as bênçãos que ele proferiu para cada uma das doze tribos de Israel (Dt 33.1-29).
Moisés declamou também dois preciosos cânticos. Um, logo depois da travessia do mar Vermelho (Êx 15.1-18), e outro, pouco antes de morrer (Dt 31.30-32.43). É também de sua autoria a oração do salmo 90.
O fato de Moisés ter vencido, com o auxílio prometido de Deus, a dificuldade de falar é impressionante. Ao ser chamado por Deus para tirar o povo de Israel do Egito, ele foi logo dizendo: “Eu nunca tive facilidade para falar, nem antes nem agora, depois que começaste a falar comigo. Quando começo a falar, eu sempre me atrapalho.” (Êx 4.10, BLH.)
Tudo indica que o problema era real. Tanto que Deus prometeu: “Eu o ajudarei a falar e lhe direi o que deve dizer”. Além disso, Arão, que não tinha a mesma dificuldade do irmão, poderia falar no lugar dele, o que de fato aconteceu no início (Êx 4.30; 5.1; 7.1, 2).
Outras duas vezes, Moisés fez menção do seu problema particular: “Eu não tenho facilidade para falar” (Êx 6.12, 30). A essa altura, ele estava com 80 anos. Talvez exagerasse o problema, talvez carregasse alguma experiência traumática a esse respeito, talvez não alimentasse a menor esperança de cura. No entanto, Deus forçou a barra, insistiu e venceu. Progressivamente, Moisés superou a dificuldade de falar, se esqueceu do problema, foi curado das experiências passadas, adquiriu confiança e abriu a boca.
Quando Moisés proferiu os discursos que estão em Deuteronômio, Arão, seu irmão e interlocutor, já havia morrido. Os discursos saíram não de sua pena, mas de sua própria boca. Era, então, “poderoso em palavras e em obras”, de acordo com o registro de Estêvão (At 7.22).

Fonte: Ultimato

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Em Cristo não somos caloteiros!

 

Em poucas palavras, o teólogo brasileiro Alfredo Borges Teixeira (1878–1975) explica o sacrifício vicário do Filho unigênito de Deus: “A Jesus foram imputados os pecados dos homens e aos homens foi imputada a justiça de Jesus”.






Alfredo Borges Teixeira

Há uma dupla transferência: a culpa pelos nossos pecados do passado, do presente e do futuro passa para Jesus e a justiça dele é transmitida a nós. Há uma substituição: Jesus recebe em nosso lugar a justa retribuição que nossos pecados merecem. O resultado é a eliminação definitiva e irrevogável da nossa culpa pelo cumprimento da punição que ela merece. Esse gesto de maravilhosa graça proporciona a libertação da culpa do pecado. Quando o pecador conhece e aceita a oferta de salvação, é salvo e deixa de ser réu.


O livramento, embora planejado antes da fundação do mundo (1Pe 1.20) e da queda do homem e anunciado progressivamente no Antigo Testamento, se concretiza na Sexta-Feira da Paixão, entre o meio-dia e as três horas da tarde, em uma colina fora dos muros de Jerusalém, chamada de Lugar da Caveira, Calvário ou Gólgota (em aramaico). Entre os acontecimentos misteriosos e aterrorizantes que se deram durante ou logo após a crucificação de Jesus (escuridão, tremor de terra e abertura de túmulos, dos quais saíram alguns mortos), o mais significativo foi o rompimento do véu do templo, que se rasgou de cima a baixo (Mt 27.51). Este sinal demonstra o sucesso do sacrifício expiatório de Jesus e confirma todos os seus sete “Eu sou”, notadamente, o “Eu sou a porta” (Jo 10.7), “Eu sou o bom pastor” (Jo 10.14) e “Eu sou o caminho” (Jo 14.6).


Por causa da morte vicária, João Batista apresenta Jesus como “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29); o apóstolo João assevera que “o sangue de Jesus, o seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1Jo 1.7); e Paulo garante que Deus perdoou todos os pecados e “riscou essa condenação que pesava sobre as nossas cabeças, anulando-a completamente e pregando-a na cruz sobre a sua própria cabeça” (Cl 2.14).


O fato é que para livrar o pecador da culpa, da dívida, da vergonha, do fardo — o Cordeiro de Deus assumiu consciente e voluntariamente a culpa, a dívida, a vergonha e o fardo do pecador contrito e sofreu o castigo que era dele.


O complicado cerimonial provisório do Antigo Testamento perdeu o valor por um sacrifício melhor, perfeito e único. Porque o sangue de touros e bodes não pôde, de modo algum, tirar os pecados de ninguém. Jesus, ao entrar na história, declara: “Estou aqui, ó Deus, para fazer a tua vontade”. E porque Jesus Cristo fez o que Deus quis, nós somos purificados do pecado, por meio da oferta de seu corpo uma vez por todas (Hb 10.5-14).


Para ser salvo sem a obra vicária de Cristo, o ser humano precisaria obedecer à lei de Deus sem nem um deslize sequer, o que nunca aconteceria. Ou, então, pagar a dívida contraída pela desobediência, o que ninguém conseguiria nem nesta vida nem nas chamadas reencarnações. Deus não aceita boas obras como pagamento da dívida. A única solução está na obediência ativa e passiva à lei divina, que Cristo realizou no lugar do pecador.


Alfredo Borges Teixeira explica que a obediência “ativa” de Cristo consiste no fato de ele nunca ter pecado e a obediência “passiva” de Cristo consiste no fato de Jesus ter sido obediente até a morte vicária, por meio da qual a cortina que separava o absolutamente santo do absolutamente pecador se rasgou. Essa obediência é o cobertor da salvação, ou o manto da justiça, com o qual fomos eficazmente cobertos. Em Cristo não somos mais caloteiros!

Em ULTIMATO

Genizah