Eclética - Ad Majorem Dei Gloriam -Shema Yisrael Adonai Eloheinu Adonai Ejad, = "Ouve Israel! O Senhor é Nosso Deus e Senhor, o Senhor único." PIX: 61986080227
Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 24 de julho de 2015
O testemunho de um pastor que teria visitado o céu depois de morrer em um acidente de trânsito virou filme e deverá estrear em breve nos cinemas.Don Piper conta que, em 18 de janeiro de 1989, quando dirigia rumo à sua casa para dirigir um grupo de estudo bíblico, sofreu um gravíssimo acidente de carro e faleceu devido à colisão. Seu corpo ficou caído no asfalto por mais de uma hora, coberto por uma lona.
No entanto, nesse tempo em que seu corpo foi dado como morto, ele viveu uma experiência sobrenatural e visitou o céu por 90 minutos. Daí, o título do filme: “90 Minutes In Heaven” (“90 minutos no céu”, em tradução livre).
A história tem a participação de outro pastor, que passou pela cena do acidente e orou pela vida de Piper enquanto ele esteve morto, pedindo a Deus que o restaurasse, e viu ele voltar à vida ainda no local.
O processo de recuperação de Piper foi longo, doloroso e dispendioso. Por 13 meses, o pastor foi submetido a 34 cirurgias, além de fisioterapia e ingestão de medicamentos.
Porém, Piper conta que, mesmo com tanto sofrimento, não se esqueceu da experiência espiritual que viveu, e agora, vê seus relatos se tornarem um longa-metragem produzido em Hollywood, sob direção de Michael Polish e estrelado por Kate Bosworth, que atuou em “Superman – O Retorno”, e Hayden Christensen, da franquia “Star Wars”.
O filme vai ser exibido em 800 salas de cinema dos Estados Unidos a partir do dia 11 de setembro. No Brasil, ainda não há previsão de estreia, nem estimativa da quantidade de salas que o exibirão.
O filme foi produzido a partir dos relatos do pastor Don Piper no livro “90 Minutes In Heaven: A True Story of Death and Life” (“90 minutos no céu: uma história verdadeira de morte e vida”, em tradução livre), que entrou na lista dos best-sellers do jornal The New York Times pela primeira vez em 2004.
Nesse livro, Piper escreveu que a vida após a morte é difícil de explicar em termos conhecidos por humanos. “A luz e textura do Céu desafia os olhos terrenos ou explicações. Uma luz quente, radiante, me envolveu”, ele escreveu. “Quando olhei em volta, eu mal conseguia entender as cores deslumbrantes, vívidas. Cada matiz e tom superou qualquer coisa que eu já tinha visto”, concluiu, narrando um dos momentos de sua experiência.
Reportagem da Carta Capital quer dividir evangélicos
por Jarbas Aragão-gospelprime-
Pastores criticam bancada evangélica
Publicado no canal do Youtube da revista esquerdista Carta Capital, o vídeo “Pastores criticam atuação da bancada evangélica” tem gerado repercussão entre os evangélicos nas redes sociais.
Embora o vídeo original não tenha chegado a 10 mil visualizações, no Facebook chega a quase 900 mil, o que o caracteriza como viral. Em pouco mais de um dia, o material foi compartilhado quase 30 mil vezes e gerou milhares de comentários.
Os pastores que aparecem no vídeo de 3 minutos, segundo a revista, “repudiaram a atuação dos evangélicos em Brasília”. O alvo é a bancada evangélica, que normalmente é vista com maus olhos pela mídia. Não é surpresa, portanto, que a Carta Capital, abertamente pró-PT utilize depoimentos para minar a credibilidade dos deputados com posturas religiosas claras, uma vez que eles têm constantemente contrariado os interesses do partido que governa o país.
“Eles estão confundindo a Bíblia com Game of Thrones, Jesus com Darth Vader”, é a frase que abre o vídeo. Dita por afirma Carlos Bezerra Jr. , pastor da igreja Comunidade da Graça e também deputado estadual (PSDB/SP). Depois de Bezerra, que recebe mais destaque, seguem depoimentos de Levi Correa e Ed René Kivitz, ambos da Igreja Batista da Água Branca (SP) e da pastora Ester Leite Lisboa, da Igreja Anglicana. Por fim, Tercio de Oliveira, que não é identificado como pastor, apenas membro da Rede Evangélica Nacional de Ação Social.
O tom é crítico, fazendo-se considerações sobre a necessidade de uma bancada para representar os “interesses dos evangélicos” e também insinuar que eles não possuiriam legitimidade para tal.
Chama atenção que a revista parece ignorar que os pastores que prestaram depoimento não representam os evangélicos como um todo. Seguidamente as críticas a declarações de Marco Feliciano e Silas Malafaia, são rejeitadas por muitos justamente por serem porta-vozes de um grupo minoritário.
Surge assim um paradoxo de representatividade. Talvez a imprensa ignore que, diferentemente dos católicos que tem na CNBB seu órgão de expressão política mais atuante, os cerca de 20% da população que se declaram evangélicos não possuem fórum similar. Ou seja, se nem os “direitistas” podem falar em nome dos evangélicos como um todo, tampouco podem os “esquerdistas”.
O direito de livre-expressão garante a qualquer cidadão brasileiro o direito de expor publicamente seus pensamentos. O que causa estranheza é que algumas vozes são ouvidas apenas quando interessa dividir a opinião pública.
Não há registro desses mesmos pastores fazendo declarações tão contundentes diante dos inúmeros problemas que se abatem sobre o país, causado pelo governo federal. Tampouco são tão veementes em suas posturas quando questões que atingem diretamente o que a Bíblia defende, como a família tradicional.
O vídeo da Carta Capital encerra com uma fala do pastor Ed René, onde o mesmo diz que um parlamentar não foi eleito para ficar defendendo os interesses particulares do setor da sociedade que o elegeu. Porém, a mesma lógica não se aplica quando a questão é vista daqueles que supostamente defendem as “minorias”. Esses, em geral, são tratados com destaque por suas lutas. Nesses casos, parece tornar-se justo o empenho, por exemplo, pela legalização do aborto, das drogas e do casamento gay.
O Brasil vive amplos debates na sociedade, como o da diminuição da maioridade penal, justamente um dos tópicos do vídeo. Resta o questionamento por que a reportagem da revista ignora o importante papel das igrejas no fortalecimento da família, que teria relação direta com a questão da delinquência juvenil.
Do outro lado, os pastores ouvidos parecem esquecer que embora existam posturas da bancada que podem ser polêmicas, a maioria dos deputados federais e senadores tem defendido pouco mais do que a si mesmo e as mudanças impostas pelo governo federal que tanto prejudicam o cidadão.
Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 25 de junho de 2015
“Governo Dilma quer destruir a família”, diz Malafaia sobre manobra para impor ideologia de gênero
A iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de exigir que estados e prefeituras insiram o ensino da ideologia de gênero nas grades curriculares das escolas públicas foi comentada pelo pastor Silas Malafaia, que mais uma vez, teceu duras críticas à administração de Dilma Rousseff (PT).
“Estou indignado”, disse o pastor, que resumiu o conceito da ideologia de gênero: “É o seguinte: ninguém é homem ou mulher, menino ou menina. Vem ao mundo como um nada, sabe? Depois é que a pessoa vai escolher se quer ser menino ou menina, masculino ou feminino”, explicou o pastor.
Para Malafaia, a ideia é absurda pelo simples motivo de ignorar a biologia: “Esqueceram de um dado científico que a criança quando nasce tem uma pré-disposição para herdar características psicológicas do sexo que veio. A história é grande… [A ideologia de gênero] vem lá de [Karl] Marx, é uma maneira de detonar com a família, que para eles [ativistas] é uma autoridade prejudicial, que o Estado tem que controlar”, argumentou o pastor.
A ascensão da proposta em torno da ideologia de gênero é uma união entre “esquerdopatas” e ativistas gays, segundo o pastor, e agora o governo da presidente Dilma Rousseff tenta a todo custo impor à população: “A ideologia de gênero foi derrotada na Câmara dos Deputados e no Senado. E o Ministério da Educação, no Plano Nacional de Educação (PNE), mandou para tudo o que é município algo que já foi derrotado”, pontuou Malafaia.
A manobra do governo foi denunciada pelo deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PSDB-DF) no plenário da Câmara, com apoio de outros 13 deputados, que cobrou explicações oficiais ao ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a respeito de documentos do MEC sugerindo que a inserção da ideologia de gênero é obrigatória.
“Isso é uma afronta. Como é que um governo, através do Ministério da Educação, manda para os municípios, dentro do PNE, a ideologia de gênero? Entenda a matreirice e a malignidade: o município é responsável pelo ensino do maternal até o quinto ano do Ensino Fundamental. Significa que crianças de 0 a 10 anos vão receber cartilhas – aqui é que está o jogo – [sugerindo] que pode ser homem com homem, mulher com mulher, que ninguém nasce homem ou mulher, masculino ou feminino. É um ensino maligno, maldoso, para destruir os valores da sociedade e aquilo que a civilização tem mantido até agora”, comentou Malafaia.
O pastor entende que a manobra “é uma afronta à família” por parte do governo: “Os pais ficam à Le Bangu, não têm interferência. Vão ficar à mercê de cartilhas de ideólogos esquerdopatas que querem detonar essa família, que é o sustentáculo da civilização, para introduzir novos conceitos de família e fazer com que a criança aprenda o homossexualismo. Onde é que nós vamos parar com isso?”, disparou.