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Filha do senador Crivella sofre sequestro relâmpago após sair de culto na Igreja Universal

 

Por Natalie Neris | Correspondente do The Christian Post

Déborah Crivella, filha do senador e atual ministro da Pesca e Agricultura, Marcelo Crivella, sofreu um sequestro relâmpago após sair de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus, nesta quarta-feira. Segundo ela, o sequestrador chorou ao ouvir música gospel.

  • marcelo crivella

    (Foto: Divulgação)

    Senador brasileiro, Marcelo Crivella.

De acordo com informações da Polícia Civil, o sequestro relâmpago começou por volta das 16 horas quando o criminoso obrigou Déborah Crivela a dirigir, da 408 Sul até a região de Chácaras da Ceilândia, cerca de 35 quilômetros de distância do local da abordagem. Segundo a delegada Mabel Faria “ela conseguiu fugir pulando do carro”.

A arquiteta de 30 anos ainda comentou em seu Twitter que o sequestrador chorou ao ouvir música evangélica, que ela pediu para deixar tocar enquanto ela dirigia o carro com o sequestrador do lado.

“Hoje durante o meu sequestro, pedi para o bandido para eu ligar suas músicas… ele foi ouvindo e chorando”, disse ela, em conversa com o cantor gospel Thalles Roberto.

“O cara apontou a arma para mim… e a única coisa que eu soube fazer na hora foi gritar: você tá amarrado em nome de Jesus! Na minha vida você não toca!” escreveu ela sobre os detalhes no microblog.

A filha do ministro foi socorrida por moradores da região e levada para a 1ª Delegacia de Polícia, onde prestou depoimento ainda na quarta-feira.

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Segundo o marido dela, que não quis ter o nome divulgado, ela está bem apesar de ter saltado do carro.

“Agora já estou bem. Jesus me livrou de todo mal. O meu Deus é grande e poderoso”, confirmou Deborah pelo Twitter.

O carro, celular e outros pertences foram levados pelo criminoso, que continua foragido.

“Por enquanto estou sem o celular. Vão-se os anéis, mas ficam os dedos”, disse.

Segundo a Secretaria de Segurança, na semana passada aconteceram 16 sequestros-relâmpagos no DF.

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Mulheres cristãs têm mais problemas com desorganização do que luxúria ou inveja

 

Por Jeff Schapiro | Correspondente do The Christian Post tradutor Amanda Gigliotti

Uma nova pesquisa do Grupo Barna revela que as mulheres cristãs nos Estados Unidos reivindicam lutar menos com pecados "tradicionais" que do que com maus comportamentos mais modernos.

  • willow creek

    (Foto:Willow Creek Association)

    Milhares de mulheres participam da Cúpula de Lideraça Global 2012 da Igreja Willow Creek Community.

Na terça-feira, o grupo de pesquisa revelou a terceira parte de seu estudo "Mulheres Cristãs Hoje ", que concluiu que as mulheres mais frequentemente indicaram desorganização (50 por cento) e ineficiência (42 por cento) como suas maiores lutas.

Mulheres cristãs eram muito menos propensas a citar pecados "tradicionais" como a inveja (13 por cento) e luxúria (8 por cento), como lutas em suas vidas. Outras questões que diziam enfrentar incluem raiva (36 por cento), o egoísmo (25 por cento), discutir excessivamente (19 por cento) e arrogância (16 por cento).

No que diz respeito às suas vidas espirituais, 73 por cento das mulheres disseram que são caracterizadas pela alegria. Uma percentagem semelhante (72 por cento) disseram que são caracterizadas por liberdade espiritual, e 67 por cento disseram que sentem muita realização espiritual. Em contraste, apenas três por cento afirmaram sentir-se com "muito" medo, dúvida ou confusão.

David Kinnaman, presidente do Barna Group, pergunta se uma auto-avaliação ou não de suas lutas é realmente precisa.

"Tão poucas mulheres realmente lutam com medo, dúvida e confusão? Elas realmente pensam que desorganização é o seu maior pecado? Ou as mulheres relutam em admitir suas falhas? Mesmo em uma pesquisa anônima?" Kinnaman disse, de acordo com o estudo.

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Uma luta que poderia ter sido sub-relatada neste estudo é o da luxúria. Enquanto que menos de uma em cada dez mulheres disseram aos pesquisadores que lutam com a luxúria, estimados 25 por cento das mulheres cristãs são viciadas em pornografia e 70 por cento delas nunca vão confessar isso, de acordo com a fundadora do Dirty Girls Ministries, Crystal Renaud, no seu livro, Dirty Girls Come Clean.

Embora os inquéritos telefônicos usados para coletar os dados fossem anônimos, Kinnaman acredita que "há uma forte sensação de que a desejabilidade social afete os resultados."

"Por exemplo, talvez as mulheres cristãs são relutantes em admitir suas lutas porque podem experimentam vergonha e culpa, dando uma resposta mais honesta", acrescentou. "Talvez as mulheres precisam aprender a ter graça e compaixão por si mesmas e umas às outras."

Outra possível explicação para as respostas dadas por mulheres, disse ele, é que os cristãos, em geral, sentem que são mais maduros espiritualmente do que provavelmente realmente são. Portanto, homens e mulheres cristãs ambos precisam aprender a avaliar melhor a sua própria espiritualidade.

O estudo, que foi realizado através do levantamento de 603 mulheres adultas cristãs nos EUA que foram a um culto da igreja regularmente nos últimos seis meses, e também examinou as coisas que mais provocaram decepção em suas vidas.

As mulheres disseram que as maiores decepções de suas vidas se relacionam com: a morte de um ente querido (29 por cento), a sua família ou crianças (20 por cento) ou um divórcio ou casamento ruim (nove por cento). Apenas nove por cento das mulheres disseram que não têm decepções.

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Bob Esponja é Gay! Afirma estudo europeu

QUINTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2012

 

Comissão da moral ucraniana analisou algumas das principais séries de animação exibidas no país para propor a proibição daquelas que ameaçariam as crianças


bob esponja gay desenho 2

Da EFE, via Exame

O popular personagem de animação Bob Esponja é homossexual, aponta um estudo elaborado pela Comissão Nacional sobre assuntos para a defesa da moral ucraniana citado nesta quarta-feira pelo jornal local "Ukraínskaya Pravda".

A Comissão analisou algumas das principais séries de animação que estão na grade televisiva do país para propor a proibição daquelas que representam "uma ameaça real para as crianças".

De acordo com este estudo, séries como "Os Simpsons", "Uma Família da Pesada", "Pokemon", "Teletubbies" e "Futurama" são "projetos especiais dirigidos à destruição da família e à propaganda do vício em drogas".

Desta forma, essas animações representariam "um claro exemplo de propaganda do sexismo", segundo o artigo publicado em um dos principais jornais ucranianos.

Para a psicóloga Irina Medvédeva, citada pelo estudo, as crianças com idades entre 3 e 5 anos que assistem essas séries "tendem a imitar os trejeitos dos personagens e a fazer brincadeiras diante de adultos que não conhecem".

Neste sentido, Irina aponta que a série "Teletubbies", por exemplo, segue "a criação proposital de um homem "subnormal", que passa o dia todo diante da televisão com a boca aberta e engolindo qualquer informação", conforme a "psicologia dos perdedores".

Genizah