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Os cantores de músicas evangélicas nas paradas de sucesso

Por Jose Guimarães em 30 de julho de 2012

Os cantores de músicas evangélicas nas paradas de sucesso

Este artigo tem por objetivo expressar minha opinião sobre um vídeo que acessei no YouTube.

Um dia eu li num vídeo do conhecidíssimo canal de vídeos YouTube um comentário de alguém sob um vídeo de música evangélica.

O autor do comentário escreveu logo abaixo do vídeo: “Os cantores de músicas evangélicas deviam ser os que mais vendem discos no mundo”.

Ele escreveu essa frase, que reflete a opinião dele, assim como de muitas outras pessoas, por pensar que Deus, sendo o Criador do Universo, Senhor sobre todos os senhores, tem poder para colocar qualquer cantor que Ele queira no mais alto pedestal da fama.

Deus tem realmente esse poder. Isto é, colocaria sim, se Ele quisesse, um cantor de sua escolha no mais alto pedestal da fama. Um cantor que apareceria em todas as revistas que publicam ranks de músicas.

Além disso, faria a música de seu cantor preferido ser tocada em todas as rádios do planeta. Em todas as lojas de discos. Os camelôs a distribuiriam a preços baratos, de modo que milhões de pessoas tivessem acesso ao produto e ouviriam a música.

Imagine programas sensacionalistas cujos apresentadores desprezam a palavra de Deus, ignoram as coisas de Deus e ainda ri de quem ouve e põe em prática a palavra de Deus, dizendo: “É a música mais tocada no mundo, galera! Bateu todos os recordes mundiais, de todos os tempos. Superou os cantores e grupos musicais mais conhecidos do planeta”.

Enfim, esse apresentador ficaria de queixo caído, assim como os locutores de todas as rádios que existem no país.

Suponhamos ainda que essa façanha fosse alcançada em todos os países do mundo.

Povos de todas as nações se surpreendiam, de um momento para outro, com a invasão em seus programas prediletos de um cantor ou cantora gospel a cantar a música mais tocada no mundo.

Seria surpreendente se isso acontecesse, não seria? Seria algo assim mais do que fantástico. Extraordinário, o mundo descobrir de repente um cantor evangélico a superar todas as barreiras que impedem uma música de alcançar os lugares mais altos das paradas de sucesso.

Mas é bom deixar claro agora que se Deus fizesse isso com os cantores de músicas evangélicas ou gospel, como queira, impediria os cantores de músicas pop, sertanejas, sertanejas universitárias e populares de alcançarem também os primeiros lugares das paradas de sucesso. Deus se revelaria injusto se fizesse isso.

Vejamos, por exemplo, a situação acima pode ser ilustrada como a de um pai que tem muitos filhos:

Imagine um homem que é pai de sete filhos. Quatro deles decidem ser cantores. Ele favorece aos quatro a possibilidade de realizarem seus sonhos. Assim, os rapazes participam de programas de auditórios. Têm acesso às gravadoras de prestígio e gravam cada qual um disco e saem pelos shows da vida a divulgar suas músicas de trabalho.

Porém, o pai, ao ouvir as músicas dos filhos, passa a gostar de uma delas. Aqui, não vamos importar se a música seja evangélica cristã ou de outras categorias. O pai simplesmente gosta das músicas cantadas por um dos filhos e decidi investir nelas. Investir aqui significa gastar dinheiro, claro, muito dinheiro para tornar a música no topo das paradas de sucesso das rádios local e talvez nacional.

O que aconteceria com os outros filhos? Ficariam revoltados. Muito revoltados. E perguntariam ao pai: “Por que o senhor favorece nosso irmão e não ajuda a nós todos?”. O que o pai responderia a eles: “É porque quero. É porque gosto das músicas que ele canta”.

Com isso ele revelaria aos demais filhos cantores que prefere as músicas do irmão deles e não as de nenhum deles.

Esse pai criaria sem dúvida uma guerra entre seus filhos. Acreditamos que nenhum pai queira isso.

Deus também. Isso explicaria o porquê de Ele não favorecer cantores de músicas evangélicas ou gospel. Pois todos têm direito de chegar ao topo das paradas de sucesso, desde que lutem para isso.

Artigo escrito por José Guimarães http://www.joseguimaraes.com/.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é, ex-maçon e autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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O peso do voto evangélico em São Paulo e no Rio

 

Crescimento das correntes evangélicas no Brasil, como mostrou o IBGE, acirra disputa por votos de fieis. Desafio dos candidatos é atrair eleitores sem criar rejeição com setores da sociedade

Cecília Ritto, do Rio de Janeiro

Evangélicos da Assembléia de Deus no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para comemorar os 100 Anos de fundação da Igreja

Evangélicos da Assembléia de Deus no estádio do Pacaembu, em São Paulo, para comemorar os 100 Anos de fundação da Igreja (Adriano Vizoni)

“Uma banana para quem diz que um religioso não pode falar sobre eleições. Quer dizer que Marx vale mais do que Jesus?”, defende o pastor Silas Malafaia

Há mais de uma década os evangélicos são considerados eleitores-chave. Mas, desde junho, quando foram divulgados os dados referentes a religião do Censo 2010, a importância do grupo foi endossada em números. O crescimento dos evangélicos no Brasil pressiona candidatos e partidos a criar estratégias para atrair fieis e, ao mesmo tempo, evitar desgastes com a exposição de uma agenda moral que entre em conflito com outras crenças e segmentos da sociedade. Nos últimos 10 anos, pela primeira vez o catolicismo perdeu seguidores: ao todo 1,7 milhão de brasileiros deixou de se declarar católico desde 2000. No mesmo período, o protestantismo arrebanhou 16 milhões de pessoas. Os evangélicos ganham atenção. Os pastores, concentram poder. “Tenho sido bombardeado de Norte a Sul, de Leste a Oeste pelos candidatos. Com o crescimento da Igreja Evangélica, e como estou na mídia e tenho influência, é gente atrás o tempo todo”, afirma o pastor Silas Malafaia, uma das lideranças da Assembleia de Deus e vice-presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb), que reúne 8.500 pastores de diversas denominações evangélicas.

Com o quadro estruturado para a corrida à prefeitura, quatro referências das principais igrejas pentecostais definiram seus candidatos. Em São Paulo, a Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), igreja evangélica com maior quantidade de fieis no Brasil, apoiará José Serra, do PSDB, repetindo o comportamento de 2010. “No estado de São Paulo, somos cerca de 8 mil pastores. Trabalharemos a conscientização do eleitor, mostrando o que é melhor, onde há maiores identificações. Tudo com muita cautela”, afirma o presidente político do CGADB, pastor Lelis Washington Marinho. No Rio, não houve uma organização semelhante da Assembleia de Deus, mas Malafaia, um dos principais nomes, declarou apoio a Eduardo Paes (PMDB). Ele deve, inclusive, aparecer na propaganda eleitoral.

O prefeito da cidade do Rio conseguiu arregimentar lideranças evangélicas importantes. A Universal caminhará com ele no pleito através do apoio do ministro da Pesca, Marcelo Crivella, do PRB. O deputado estadual Marcos Soares, filho de RR Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, também se engajará pela reeleição de Paes.

Em São Paulo, o voto evangélico está distribuído. A influência da Universal sobre o PRB reunirá seus fieis na candidatura de Celso Russomanno. Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial, anunciou seus préstimos a Fernando Haddad, do PT. O pastor RR Soares não tem por hábito declarar seu apoio nas eleições e, por isso, a Igreja Internacional da Graça de Deus não se posicionou oficialmente. Mas Daniel Soares, outro filho de RR, será candidato a vereador na cidade de Guarulhos, município vizinho a capital, pelo DEM, partido da base aliada de Serra.

Rejeição a Haddad – Conquistar o eleitor evangélico é preciso. E a explicação não é só quantitativa. A ramificação pentecostal é mais forte, sobretudo, em áreas onde a renda é mais baixa e a escolaridade, menor. Uma receita atraente para a construção de um eleitorado orientado pelos pastores. “Uma banana para quem diz que um religioso não pode falar sobre eleições. Quer dizer que Marx vale mais do que Jesus?”, defende Malafaia. Em São Paulo, ele tem se reunido com pastores para reforçar questões morais que devem estar presentes na cabeça do eleitorado no momento do voto. A preocupação central de Malafaia é em relação ao candidato do PT, Fernando Haddad, chamado por ele de “o criador do ‘Kit Gay’”.

“Não adianta tentar dar uma de anjo agora. Nossa questão com o cara de São Paulo (Haddad) é que ele tentou promover o homossexualismo e ensinar crianças sobre isso. Ele não terá colher de chá. Um governante é para todos. Enquanto quiserem beneficiar um grupo social em detrimento do outro, não merecerá o nosso apoio”, diz Malafaia, que entrará em ação em um eventual segundo turno na capital paulista. Se a eleição não terminar no dia 7 de outubro, o pastor apoiará o oponente de Haddad – caso ele esteja na disputa – mesmo que o outro candidato em questão seja Celso Russomanno (PRB). O PRB é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, corrente cujo dono é o Bispo Edir Macedo, proprietário da TV Record. Em junho, Malafaia disse a VEJA que a distância que o separa de Macedo “vai do Brasil à China”. É uma distância, como se vê, menor da que aquela que o separa da Haddad.

“As nações mais democráticas e poderosas do mundo foram influenciadas pelo pensamento cristão, não tem como dissociar isso. É idiotice. O ser humano é religioso. Outra coisa é misturar Estado com religião”, diferencia o pastor.
Que o voto evangélico tem força, não há dúvida. Mas até hoje, quando um candidato tentou se eleger em uma disputa majoritária com a bandeira religiosa, o resultado não foi o primeiro lugar. “O piso é alto, mas o teto é baixo”, explica o cientista político da PUC-Rio Cesar Romero Jacob, que estuda o comportamento do voto religioso desde 1996.

Rio de Janeiro – No caso do Rio, os mapas analisados por Jacob mostram pesos diferentes do eleitorado evangélico entre as áreas de cidade. Em 2004, por exemplo, Marcelo Crivella, evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus, então candidato à prefeitura da cidade, ganhou votos em zonas eleitorais onde havia maior quantidade de fieis ligados às pentecostais. Em contrapartida, teve baixíssima votação em áreas de predominância católica. No espaço geográfico, isso significa que ele conseguiu angariar eleitores na parte pobre da zona oeste, como Bangu, Santa Cruz e Campo Grande, e na zona da Leopoldina, que inclui os bairros de Bonsucesso, Ramos, Olaria e Penha – onde estão os complexos do Alemão e da Maré, favelas com concentração de evangélicos. Na zona sul, onde ainda há maioria católica, Crivella foi mal.

“Em eleição majoritária, quando você tem candidatura que não soma, significa que subtrai, polariza, divide. O segredo da vitória é ganhar de muito em uma área e perder de pouco em outra”, explica Jacob. No Rio, os evangélicos avançaram sobre o vácuo deixado pelo fim do ciclo brizolista. Um dos sinais mais claros do esgotamento desse tipo de política foram as eleições de Sérgio Cabral e de Eduardo Paes. A partir de então, as correntes evangélicas ganharam uma relevância que pode ser decisiva na vitória de um candidato – desde que a campanha não seja baseada apenas na rede de igrejas evangélicas.

São Paulo– Em São Paulo, o panorama é diferente. Os pentecostais não têm o mesmo peso do Rio. “A força do PT e do PSDB impede que grupos religiosos tenham presença tão significativa. São Paulo é o centro do capitalismo brasileiro, há uma elite empresarial forte, que simpatiza com o PSDB. E existe uma elite sindical também muito forte, que prefere o PT”, explica Jacob. Os mapas paulistanos mostram que na capital existe maior coerência no voto, algo inexistente no Rio.

São Paulo é cercado por municípios industriais. Nas divisas, o sindicalismo é mais forte e, consequentemente, o PT também. Em 2004, a força de Martha Suplicy, que disputava a prefeitura, estava concentrada nas extremidades da capital, onde há população de menor renda e escolaridade, e mais evangélicos. Os católicos estão na parte central, um ninho tucano por excelência. O mapa da votação de José Serra, em 2004, endossa sua força justamente nessa área, cujos moradores apresentam maiores renda e escolaridade. O espaço da cidade de São Paulo mostra maior polaridade entre os dois partidos, nos quais os grupos religiosos se veem obrigados a se articular. Desta vez, no entanto, Haddad corre o risco de perder os eleitores onde o PT costuma mostrar vigor. O peso dos evangélicos, que não é pequeno – na zona leste chega a haver mais de 30% de seguidores de correntes evangélicas -, pode contribuir para esvaziar a balança do petista.

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Billy Graham clama ante la ruina moral de EEUU

Estados Unidos

 

Billy Graham clama ante la ruina moral de EEUU

Analiza y compara la situación del país con Sodoma y Gomorra; y llama al arrepentimiento “como en tiempo de Jonás”.

29 DE JULIO DE 2012, EEUU

Billy Graham, considerado uno de los más grandes predicadores de los últimos tiempos, ha publicado un artículo en la página de la Asociación Evangelística Billy Graham donde se lamenta por el estado moral de la sociedad de su país.
Billy Graham es un evangelista conocido internacionalmente por haber predicado el Evangelio en todo el mundo, siendo el representante evangélico en la investidura de multitud de presidentes de la nación, por los que oraba en su toma de posesión, hasta su jubilación.
A sus 93 años sigue escribiendo y el ministerio que fundó (Asociación Evangelística Billy Graham) sigue adelante bajo la dirección de su hijo Franklin Graham.
RUINA MORAL
Para Graham la sociedad en EEUU está en franca decadencia moral y ha señalado que muchas de las personas van tras los falsos dioses de la tecnología y el sexo.
Refiriéndose a los abortos voluntarios provocados  que se practican legalmente señala que "Los estadounidenses están centrados en sí mismos y son por encima de todo indulgentes consigo mismos, son arrogantes, y no sienten vergüenza del pecado. Los pecados son ahora el emblema de la vida americana".
Y cita el pasaje de Ezequiel donde se describe el estilo de vida de las famosas Sodoma y Gomorra, comparando la ruina moral de estas ciudades con la de EEUU . "Ésta fue la maldad de Sodoma, tu hermana: soberbia, pan de sobra y abundancia de ocio tuvieron ella y sus hijas; y no fortaleció la mano del afligido y del necesitado”. (Ezequiel 16:49)
OFENDER A DIOS PERO NO AL HOMBRE
Graham menciona un suceso ocurrido en el sur de los EEUU, en el que unos capellanes evangélicos que trabajan en las comisarías de policía recibieron la orden de no mencionar el nombre de Jesús, ni siquiera cuando orasen.
La sociedad estadounidense está tratando de evitar cualquier posibilidad de ofender a alguien. Pero no les importa en absoluto ofender a Dios ”, dice Graham, y añade: “ Cuanto más lejos estemos de Dios, más fuera de control está el mundo ”.
DOLOR Y PETICIÓN DE ARREPENTIMIENTO
Graham ha manifestado que la situación le duele en lo más profundo, y recuerda la misericordia de Dios, y como actúa ante al arrepentimiento. Como ejemplo cita el episodio de Jonás , cuando fue a Nínive y proclamó la advertencia de Dios, y el pueblo le escuchó y se arrepintió de sus errores.
De nuevo hace un símil con EEUU. "Creo que lo mismo podría suceder en nuestro país", enfatiza en su artículo.

Fuentes: Entrecristianoscom

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