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Bíblia judaica é restaurada

Efe

Trabalho deve estar pronto no ano que vem

RAMAT GAN, ISRAEL – O Estado de S.Paulo

O professor Menachem Cohen, da Universidade de Bar Ilán, próximo a Tel Aviv, está prestes a completar um grande projeto: a versão mais completa e precisa do Antigo Testamento.

À frente de uma equipe de mais de uma dúzia de pesquisadores do Departamento da Bíblia da universidade, Cohen desenvolve há mais de 30 anos um ambicioso trabalho chamado Mikraot Gdolot-Haketer ou As Grandes Escrituras, uma espécie de molde para o Antigo Testamento, que deve ficar pronto até o ano que vem e será digitalizado.

A última compilação desse tipo foi feita no século 16, cerca de 50 anos depois da invenção da imprensa, pelo judeu sefardita Jacó Ben Haim, que viveu em Veneza. Sua versão, reproduzida desde então, baseou-se em manuscritos e consultas a rabinos. Contém também notas e explicações sobre o texto.

Apesar de ser uma das obras mais reproduzidas e estudadas do mundo, essas edições estão cheias de imprecisões, afirma Cohen. "Pesquisei os manuscritos da Idade Média e descobri que os textos prévios utilizados para a publicação da primeira versão compilada de Ben Haim não eram totalmente precisos e eu me propus a resolver esse problema", afirmou o acadêmico. O professor chama de "discrepâncias" problemas como a ausência de uma letra ou um erro de pontuação.

Essa nova edição da bíblia judaica conta com uma fonte privilegiada, o Códice de Alepo, escrito no século 10 por Aarão Ben Asher em Tiberíades, hoje Israel.

"Não há, na história do povo de Israel, uma bíblia mais precisa", afirma Cohen. Segundo ele, a versão de Haim possui milhares de erros, enquanto a de Asher tem apenas algumas dezenas de imprecisões.

Haim nunca teve acesso ao Códice de Alepo porque na época ele estava guardado na Síria pela comunidade judaica local. / EFE

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Jesus disse: poucos serão salvos

Por caminho, entenda-se modo de viver.

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” – Mateus 7.14.

“Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso”– Apocalipse 3.4.

Por essas afirmações de Jesus Cristo, entendemos que realmente são poucas almas que acertam suas escolhas quanto ao caminho estreito, que conduz à salvação. Na cidade de Sardes, a maioria das pessoas que se diziam cristãos eram frequentadores do templo mas as vestiduras delas estavam contaminas com as manchas do pecado.

Parecido com os dias do passado, hoje em dia também encontramos muita gente confundindo o termo santidade (que significa “separação do pecado”) e pecado (quer dizer “erro”).

Seguir a Jesus Cristo é fazer o que Ele mandou. Quem não faz, peca. Então, erra o caminho estreito e mancha as suas vestes espirituais cometendo ações erradas.

Sobre esse erro, lembro-me que muitos anos atrás eu assisti uma reportagem sobre turistas no Rio de Janeiro. Naquela época, traficantes dominavam áreas de morro, exigiam permissão para entrar em determinados lugares. Desavisados ou descrentes do perigo iminente que havia, os estrangeiros subiram o morro e o carro deles foi alvejado com muitos tiros e morreram. Existe muitos cristãos agindo parecidos, não se dão conta dos alertas das Escrituras e caminham em direção ao inimigo, dão lugar a ele, quando deveriam fugir em direção contrária (Efésios 4.7; 1 Tessalonicenses 5.22).

Qual é o caminho estreito para eu andar?

• Entender que precisamos estar de acordo com a Lei de Cristo (1 Corintios 9.21; Gálatas 6.2);

• É chamar Jesus Cristo de Senhor e realmente viver como servo dEle (Mateus 7.21-22; Lucas 6.46);

• É obedecer a ordem de Jesus Cristo: Amar a Deus de todo o coração, alma e entendimento e amar ao próximo como a você mesmo (Mateus 22.37; João 15.4; 15.14, 17; 1 João 4.7, 12, 21);

• É amar quem se comporta como seu inimigo, é fazer o bem para quem te faz mal, é falar bem de quem é maldizente contra você (Mateus 5.44; Lucas 6. 27, 35).

• É entender que os verdadeiros inimigos do ser humano não têm sangue e nem carne, são agentes espirituais da maldade em lugares espirituais. É escolher nunca usar as estratégias malignas contra o próximo, pois o próximo é imagem e semelhança de Deus, assim como nós somos (Efésios 6.12; Gênesis 1.26).

Diante dessas referências bíblicas, estudemos os textos sagrados dentro deste assunto e ponderemos sobre nossa maneira de ser um cristão. Caminhamos pela estrada larga e espaçosa ou pelo caminho estreito? Estamos dando mais valor para a placa denominacional pendurada na fachada do templo ou valorizamos o mandamento de Cristo? Estamos destacando mais a liturgia das reuniões no templo ou estamos fazendo de nossas vidas um culto racional a Deus?

Os cristãos da Igreja Primitiva demonstraram não estar desatentos, e disseram: “Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” – Atos 5.29.

Infelizmente, constato que muitos cristãos parecem dispostos a desobedecer ao que Cristo mandou. Demonstram grande interesse em prestigiar a liturgia das reuniões religiosas que participam e por conta disso desobedecem ao mandamento do amor ao próximo. Defendem a denominação evangélica que frequentam demonstrando estimar mais as regras da instituição religiosa do que estimam a Palavra de Deus. Aparentemente, não se importam em agir diferente do que Jesus mandou.

E.A.G.

Texto liberado para cópias, desde que informado nome de autoria e fonte da coleta, com html / link e não seja usado para fins de comercialização. Eliseu Antonio Gomes, Belverede – http://belverede.blogspot.com.br

às 6:23:00 AM

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Postado por Eliseu Antonio Gomes

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Líder de estudo da Bíblia é condenado à prisão nos EUA

 

Nação que foi fundada por cristãos perseguidos hoje persegue cristãos

Julio Severo

Um cristão da cidade de Phoenix, no Arizona, EUA, que fazia estudos da Bíblia em seu lar há anos, muitas vezes em face de ameaças da prefeitura, permanecerá encarcerado por ter esses estudos, depois que a Suprema Corte do Arizona se recusou a intervir no seu caso.

Advogados do Instituto Rutherford, que defende a liberdade religiosa nos EUA, anunciaram que seu pedido de habeas corpus em favor do cristão foi rejeitado.

Michael Salman terá de cumprir uma sentença de cadeia de 60 dias e pagar uma multa de 12 mil dólares por usa a propriedade privada de sua residência para realizar um estudo semanal da Bíblia.

A prefeitura disse que os “crimes” envolveram violações de códigos municipais de construção, mas seus defensores apontaram para o fato de que esses códigos são para propriedades comerciais, e a prefeitura não os aplica para comemorações de futebol, reuniões sociais e outros eventos que são realizados em lares.

Se a prefeitura fosse justa, daria o mesmo “tratamento” para os outros eventos. Mas a perseguição é contra o testemunho de Cristo.

O que está acontecendo com os EUA?

Depois de sua independência, muitos estados dos EUA tinham leis e constituições que reconheciam a importância de adorar a Deus. Por exemplo, a Constituição do Tennessee, Artigo XI, Seção III, declarava: “Todos os homens têm um direito natural e irrevogável de adorar o Deus Todo-poderoso de acordo com os ditames da própria consciência”. O Artigo VIII, Seção II, declarava: “Toda pessoa que negue a existência de Deus, ou um estado futuro de recompensa [no céu] e castigos [no inferno] estará proibida de ocupar cargos civis neste Estado”.

Hoje, a lei geral nos EUA parece ser “Todos os homens têm um direito natural e irrevogável de desprezar o Deus Todo-poderoso de acordo com os ditames da própria consciência”.

Ainda que não declarada, a ordem para cargos públicos parece ser: “Toda pessoa que negue a existência de Deus, ou um estado futuro de recompensa [no céu] e castigos [no inferno] ocupará cargos civis elevados nos EUA”.

Se essa mudança não é de fato realidade, então como explicar cidadãos cristãos sendo perseguidos nos EUA pelos motivos mais banais?

Se os que ocupam cargos públicos negam a existência de Deus, eles evidentemente trabalharão para cortar a liberdade dos cristãos e expandir a liberdade dos grupos ideológicos que apoiam um Estado que nega a existência de Deus: homossexualistas, abortistas, marxistas, feministas, etc.

Os EUA, que foram fundados por cristãos perseguidos, estão finalizando sua história como nação perseguidora de cristãos americanos e provocadora de perseguição aos cristãos em outros países, como está ocorrendo no caso da Primavera Arábe, que sob incitação dos EUA está instalando em países muçulmanos líderes radicais que estão provocando um banho de sangue cristão.

Com informações do WND e American Minute.

Fonte: www.juliosevero.com