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Cientologia: morte de filho do presidente da igreja permanece um mistério

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

A mãe de Alexander Jentzch, filho do presidente da Igreja de Cientologia Internacional, busca respostas sobre a morte do filho.

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    (Foto: Reuters)

    Igreja de Cientologia.

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Karen de la Carriere escreveu uma carta para 10.000 cientologistas na segunda-feira, questionando por que a igreja manteve a morte de seu filho em segredo. Ela ainda alega que eles o “abandonaram” no momento em que ele mais precisava.

Carriere soube da morte de Jentzsch dias depois que ele faleceu e foi encontrado em sua casa em Los Angeles. Ela se interou somente que ele morreu de “febre alta”.

Na carta de Carriere, informações impressionantes sobre a conduta da igreja são reveladas. Ela aponta negligência por parte dos membros da igreja, bem como a retenção de informações sobre o filho à família e proibição de contato.

“Através de seu porta-voz, a Igreja foi muito rápida em declarar publicamente que Alexandre não deixou nota de suicídio e tomou medicamentos em excesso. Isto foi um uma reivindicação suspeita vindo da mesma Igreja que clama ter a tecnologia mais poderosa do planeta.”

As partes mais chocantes da carta são quando ela fala sobre toda a hierarquia dentro da instituição e todas as suas regras.

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Alexander quando garoto entrou para o Sea Org, um braço da Cientologia que se assemelha um exército militar, onde pessoas vestem uniformes e seguem regras rígidas dentro da comunidade. Ali ele receberia educação.

Segundo Karen, entretanto, Alexander passava longas horas limpando banheiros e esfregando o chão e quando podia escapava para ligar para ela em prantos. A partir daí, o menino ficou praticamente separado de seu pai e sua mãe. Karen diz ainda que foi obrigada a separar de seu marido na época.

“Eu fiquei de repente, uma mãe solteira com um filho para sustentar. Heber era incapaz de pagar qualquer pensão alimentícia”, afirmou a mãe.

Karen decidiu depois deixar a Igreja e então foi obrigada a se desconectar de seu filho que teria se casado ainda jovem.

Alexander, já trabalhando em uma empresa da Cientologia, sofreu um acidente grave, e acabou perdendo o emprego. Ele não teve como arcar com os custos para um tratamento adequado e a igreja tampouco lhe ofereceu qualquer suporte, segundo informou Karen. Para ela, não houve compaixão da igreja para dar qualquer tipo de ajuda a ele.

Devido a política de desconexão, ela afirma que não recebeu nenhuma ligação para se informar sobre o acidente. Karen soube do acidente somente depois que uma pessoa lhe contatou para avisar de sua morte.

Karen acusa a igreja de conter segredos, mentiras e injustiças. Ela promete ir a fundo para averiguar sobre os segredos que rondam a morte de seu filho.

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O MAIOR BRASILEIRO Ana Paula participa do programa do SBT

  

Ana Paula Valadão, acompanhada de seu esposo, o pastor Gustavo Bessa, esteve na última segunda-feira,9, nos estúdios do SBT para gravar o programa “O maior brasileiro de todos os tempos”, que será apresentado pelo jornalista Carlos Nascimento. O programa vai ao ar nesta quarta-feira (11), às 23h30, no SBT.

  O processo de escolha das personalidades se deu após votação espontânea pelo site do SBT, onde mais de um milhão de pessoas responderam a pergunta escrevendo um nome. A produção entrou em contato com o Diante do Trono e fez o convite para que a líder do DT participasse do programa inaugural. Na verdade, a indicação da Ana Paula foi uma surpresa, pois o DT e a própria Ana só tomaram conhecimento do novo programa a partir do convite para a gravação. Ana Paula cantou Me Ama, do DVD Sol da Justiça e recitou João 3:16.

  Confira o depoimento de Ana Paula sobre sua participação no programa que estreia nesta quarta (11): “Foi muito difícil decidir se eu deveria aceitar o convite para ir cantar no programa. Mesmo que eu não tenha feito qualquer tipo de campanha “vote em mim”, aceitar o convite poderia parecer que eu acredite que sou uma das maiores brasileiras de todos os tempos, e não sou!

  Mas orando, eu e meu esposo sentimos que era mais uma oportunidade de cantar a mensagem do amor de Jesus para milhões de pessoas em rede nacional (TV aberta).

  No sábado, dois dias antes da gravação do SBT, eu estava no interior de Goiás   quando uma jovem chegou e me disse: “Ana, aceite todos os convites para ir a programas de TV. Eu não conhecia Jesus e Deus tocou meu coração ao assistir a um programa em que a Pra Fernanda Brum cantou. Eu passei a ouvir músicas evangélicas e um mês depois me converti em uma Igreja”.

  Aquilo para mim foi mais uma confirmação. Ao chegar aos estúdios do SBT fomos muito bem recebidos. E ao assistir as matérias feitas sobre os 100 mais votados gostei muito do programa, que valoriza diversas personagens do nosso povo e da nossa história.

  Minutos antes de eu entrar, foi o Gustavo quem me ajudou a escolher as palavras, pois eu teria poucos segundos para devolver publicamente a glória e a honra ao Senhor Jesus. Quando o jornalista Nascimento me perguntou por que achava que estava entre as 100 pessoas mais votadas eu respondi: “Não sei. Mas talvez seja porque eu canto sobre O maior de todos os tempos, o Senhor Jesus Cristo”.

  Convide sua família e amigos para acompanharem a oportunidade que Deus deu à Ana para cantar e proclamar a mensagem do amor de Jesus para milhares de pessoas.

Ore para que as sementes a serem lançadas caiam em terra fértil, e que o Espírito Santo dê início a um processo transformador sobre cada telespectador.

Data: 11/7/2012

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Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra

 

Na ausência de um profeta Elias ou de um João Batista no Brasil, façamos o que Jesus nos ensinou: “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Mas não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam.”

Julio Severo

“Acabe para rei de Israel. Apoio: Profeta Elias”. Tal mensagem jamais poderia aparecer num cartaz político do Israel antigo, não só porque não havia cartazes naquele tempo, mas também porque o profeta Elias nunca apoiou politicamente o rei Acabe.

A missão de Elias era chegar ao rei e dizer: “Assim diz o Senhor…” E ele cumpria fielmente seu chamado, entregando recados divinos, que eram geralmente repreensões.

Os profetas de Deus davam a vida por seus ministérios. Eles falavam aos reis o que deveria ser falado, doesse a quem doesse. E doía mesmo. E eles pagavam caro.

Consigo imaginar Elias nos nossos dias, chegando a FHC e Lula, e dizendo com autoridade: “Você está em pecado contra Deus e contra o povo do Brasil. Seu governo está promovendo o aborto e o homossexualismo, que são abominações diante de Deus. Arrependa-se e cesse suas políticas de iniquidades!”

Posso ver esses homens vermelhos ficando mais vermelhos, de fúria, e dizendo: “Insolente! Como ousa, como se atreve a me repreender? Só por isso, mandarei cancelar sua concessão de rádio e TV. Seu programa de TV já era!”

Assim, Elias quebraria completamente a tradição no Brasil de líderes evangélicos que apoiam políticos a fim de receber favores. As repreensões proféticas de Elias aos governantes o fariam perder tudo!

Contudo, o Brasil não tem nenhum líder cristão com essa ousadia diante dos “reis”. Todos os pastores, bispos e outros líderes só se aproximam dos “reis” do Brasil para ganhar favores, de uma forma ou e outra, não para entregar recados divinos, muito menos repreensões divinas!

Por que entregar recados e perder tudo?

Temos uma missão a cumprir, até mesmo no meio político, mas muitas vezes nos esquecemos, e Deus pode usar as pessoas mais inesperadas para nos lembrar de nosso chamado.

Reinaldo Azevedo se tornou uma dessas pessoas. Ele é um católico que trabalha como colunista da revistaVeja. Ele apoia a adoção de crianças por duplas gays. Ele não é profeta, mas ele fez algumas “revelações” que são importantes para os cristãos do Brasil. Ele declarou que um dos homens mais sinistros do PT:

1. Revelou que não existe mais oposição nenhuma para o avanço das metas do PT no Brasil. A oposição ao PT está liquidada.

2. Deixou claro que hoje a única oposição são as igrejas midiáticas — que pertencem, majoritariamente, aos pastores neopentecostais.

3. Declarou que o PT está se preparando para um confronto com essas igrejas midiáticas.

Eu gostaria que houvesse no Brasil alguns Elias para esse confronto, homens com a integridade de João Batista, que não teve medo nenhum de dizer a um rei: “Você está pecando contra a Lei de Deus ao cometer adultério!”

O PT, com sua obsessão de institucionalizar o aborto e o homossexualismo, está se preparando para um futuro confronto com as igrejas, porém não temos nenhum Elias nem João Batista.

Tudo o que temos, em linhas gerais, são dois tipos de evangélicos:

1. Igrejas e líderes que seguem o PT por oportunismo, para não perderem suas rádios e TVs. A maioria deles são neopentecostais.

2. Igrejas e líderes que seguem o PT porque, descaradamente ou não, são petistas porentendimento ideológico. A maioria deles não são neopentecostais.

É dentro dessa realidade de liderança espiritualmente enferma que os evangélicos do Brasil têm de atuar.

Em resposta às declarações do homem sinistro do PT, Silas Malafaia se pronunciou dizendo: “Não demonizo partido político nenhum. Como todos sabem, já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra.”

Malafaia: Mais do que só votos para conhecidos políticos anti-família

Pode uma declaração assim refletir o espírito de um profeta? Elias nunca teve seu nome registrado num cartaz de apoio político ao rei Acabe. Em contraste, Malafaia não apenas votou em políticos pró-aborto e pró-homossexualismo. Só isso já seria um erro suficientemente preocupante para um líder cristão. Ele fez muito mais do que isso: ele deu seu nome para panfletos de apoio a esses políticos. Ele levou, por seu mau exemplo, multidões de pessoas a votar nos políticos mais pró-aborto e pró-homossexualismo do Brasil e do Rio de Janeiro. Foi, por exemplo, o que ocorreu em 2002, onde ele, junto com muitos outros líderes evangélicos, assinou documento público de apoio a Lula, com todas as consequências que hoje conhecemos muito bem e que um profeta genuíno teria visto de longe.

Naquela época, denunciei a aliança evangélica pró-Lula que envolvia a união de igrejas tradicionais (Nilson Fanini, Guilhermino Cunha, Robinson Cavalcante, etc.), pentecostais (Jabes Alencar, Silas Malafaia, etc.) e neopentecostais (Marcelo Crivella, Estevam Hernandes, Robson Rodovalho, etc.).

Enquanto os líderes evangélicos mais poderosos do Brasil estavam apoiando Lula e o futuro governo petista, eu estava clamando no deserto. (Em 2002, o presidente de uma denominação evangélica chegou a exigir que eu não mais lhe enviasse e-mails “criticando” Lula e seu histórico ideológico, deixando claro que ele, como membro de carteirinha do PT, estava muito ofendido com meus alertas.)

Mesmo depois de ver todos os ataques à família brasileira no primeiro mandato de Lula, Malafaia apoiou sua reeleição, mostrando um lado obstinado e cego de seu caráter evangélico. Nessa altura, em 2006, a obsessão pró-homossexualismo de Lula estava bem patente, nacional e internacionalmente. Se ele estava tentando ser um moderno rei Acabe, ele conseguiu. Ainda assim, em vez de levar um recado de repreensão para Lula, Malafaia preferiu, conscientemente e bem informado, levar apoio político. Se ele estava tentando ser um profeta, não conseguiu.

Manifesto evangélico publicado, em 2002, no site do PT, com lista parcial dos pastores que assinaram. Nome de Malafaia consta como um dos primeiros. O manifesto foi transformado em panfleto e distribuído às igrejas.

Por isso, o certo não era Malafaia dizer limitadamente em sua declaração pública: “Votei em Fernando Henrique, Lula e Serra” — esquecendo-se de mencionar Sérgio Cabral, o governador mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Rio de Janeiro.

A declaração de Malafaia deveria incluir o que ele realmente fez: “Votei, apoiei e promovi, com meu nome assinado, todas essas criaturas, inclusive Lula, o presidente mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Brasil”. Ele também deveria ter dito: “Incentivei multidões de pessoas a votar nos políticos mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Brasil e do Rio de Janeiro”. Seria duro confirmar essa verdade, assim como seria desagradável Elias dizer: “Eu, como profeta do Senhor, votei, apoiei e promovi, com meu nome assinado, Acabe, o rei mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história de Israel, e incentivei todo o povo de Israel e votar nele”.

Malafaia também disse: “Voto em pessoas e não em partidos”. Isso justifica votar, apoiar e promover sistematicamente pessoas que têm histórico ideológico contra a família e contra o Cristianismo? Isso justifica incentivar multidões de evangélicos a votar em pessoas que têm histórico ideológico contra a família e contra o Cristianismo?

É paranoico lutar contra o aborto e o homossexualismo e votar, apoiar e promover políticos que promovem esses males. É igualmente paranoico lutar contra o aborto e o homossexualismo e incentivar igrejas a votar nesses políticos. É como alguém que luta contra um grande incêndio, mas de vez em quando joga gasolina na fogueira. É como ver um cão correndo tentando agarrar o próprio rabo.

Elias era um homem que lutava contra os incêndios da iniquidade social sem jogar gasolina na fogueira. Mas o Brasil não tem esse tipo de homem.

O que o Brasil tem, majoritariamente, são 1) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e se calam, e 2) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e não se calam.

Ficar em silêncio diante da institucionalização do pecado é pecado! Abrir a boca contra a institucionalização do pecado e promover quem a faz é melhor do que o silêncio, mas é também pecado.

Entretanto, como o Brasil não tem um Elias ou João Batista, ficamos com a opção imperfeita de apoiar líderes cristãos que pelo menos abrem a boca. Esse é o caso de Malafaia. Embora ele tenha jogado muita gasolina na fogueira que está combatendo, pelo menos ele não está como muitos outros, que igualmente jogaram muita gasolina na fogueira e hoje silenciam ou amenizam os perigos da fogueira.

Claro que o Brasil precisa de um homem que abra a boca sem jogar gasolina na fogueira. Esse seria o ideal de Deus. Um homem que denuncia o pecado e diz aos “reis” do Brasil: “Assim diz o Senhor”. Um homem que, mesmo perdendo suas concessões de rádio e TV, proclamaria suas mensagens nas esquinas das ruas ou nas esquinas da internet.

Na ausência de um profeta Elias ou de um João Batista no Brasil, façamos o que Jesus nos ensinou:

“Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Porém não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam.” (Mateus 23:3 BLH)

Essas palavras de Jesus podem também ser parafraseadas assim:

“Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem em defesa da família. Mas não imitem as suas ações de votar, apoiar e promover políticos anti-família, pois eles não fazem o que ensinam.”

Uns consentem só com ações; outros com palavras e ações. Portanto, saibamos discernir o que fazer diante das omissões totais ou parciais.

Quando eles nos ensinarem contra o aborto e o homossexualismo, ouçamos e pratiquemos.

Mas não imitemos as ações deles. Quando eles votarem em políticos anti-família, não os imitemos.

Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos.

Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita.

Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis.

Este artigo não é uma crítica, mas um esclarecimento necessário após várias defesas que fiz da postura antiaborto e anti-homossexualismo de Malafaia.

Ele está indo muito bem na defesa da família. Só suas fraquezas políticas é que têm sido uma grande armadilha para ele e para os evangélicos do Brasil.

Em matéria de valores morais, Malafaia tem sido um excelente conservador: ele tem conservado muito bem os padrões bíblicos. Mas em matéria de política, ele tem sido tudo, menos bíblico e conservador. Como ministro do Evangelho, seu único papel na política é levar os políticos ímpios a Deus e ao arrependimento, não levar multidões de evangélicos aos políticos ímpios, como ele tem feito sistematicamente.

Apesar de tudo, ajude Malafaia a defender a família, e o Brasil será grandemente abençoado. Mas se você seguir as indicações políticas dele, você poderá acabar jogando gasolina na fogueira, e o Brasil poderá ter outros Lulas e Cabrals, loucamente obcecados pela destruição da família.

Com as palavras de Jesus em mente, publico a postura oficial de Malafaia sobre o confronto que o PT espera com as igrejas evangélicas:

1. Não demonizo partido político nenhum. Como todos sabem, já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra. Voto em pessoas e não em partidos, porque todos eles possuem ideologias que ao serem confrontadas com a nossa fé, ficam devendo.

2. Não tenho autoridade para falar em nome dos evangélicos, mas creio que posso interpretar a opinião da maioria. Nós evangélicos não estamos em guerra com nenhum partido político, somos a favor do Estado Laico, das garantias individuais e de ampla liberdade de imprensa.

3.  A questão do PT é que eles defendem a legalização do aborto, das drogas, a união civil homossexual, com destaque para aprovação do PL122, que além de ser uma afronta a Constituição, privilegia os homossexuais. Fora tentar de todas as formas ensinar o homossexualismo nas escolas através do Kit Gay. Isto é o que o PT tem lutado para aprovar no Congresso Nacional, bem como defendido em documentos divulgados pelo partido.

4. Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende, e para ser justo e honesto, outros partidos políticos defendem a mesma coisa.

5. Se o PT quer confronto com os evangélicos vão perder tempo porque nós não lutamos no dizer do Apóstolo Paulo, contra a carne e o sangue, mas sim contra principados, potestades, príncipe das trevas, hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Não estamos disputando ideologicamente nada com ninguém. O que fazemos é pregar o Evangelho que transforma o homem na sua totalidade: biologicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente. Se isto incomoda o PT, “azar o deles”. Não vamos abrir mão de nossas convicções seja por pressão ou por coptação. A Igreja de Jesus é invencível, quem se levantar contra Ela vai cair.

6. Quero deixar um alerta ao povo evangélico, chamando a atenção da liderança. Os métodos que eles utilizam são dois. Primeiro: ou conquista você com as benécies do poder. Segundo: ou montam dossiês e fabricam calúnias e difamações para desqualificar as pessoas. Não se espantem se amanhã tiver notícias em jornais para incriminar líderes evangélicos, e sem nenhuma presunção, ou orgulho, sei que eu sou um dos principais. Só que ao utilizarem o segundo método vão verificar que o povo de Deus segue a Jesus e não a homens. Isto vai fortalecer a fé do povo e fazer com que a Igreja cresça ainda mais. A história confirma o que acabo de dizer.

7. Quero ser repetitivo para marcar muito bem a minha posição. Não demonizo partido político e se tiver que votar em alguém do PT farei isto sem nenhum problema. Como disse anteriormente, eu voto em pessoas e não em partido político. Por favor, peço ao povo evangélico que divulgue o máximo que puderem toda esta matéria. A Bíblia diz que a única coisa que pode destruir o povo de Deus é a falta de conhecimento (Oseias 4:6). O povo evangélico precisa conhecer o que está acontecendo.

Versão em inglês deste artigo: Brazilian televangelist Silas Malafaia and his support to socialist politicians in Brazil

Fonte: www.juliosevero.com