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O Evangelho de Cristo e os evangelistas e telespectadores de programas evangélicos na televisão brasileira

 

Posted: 30 Jun 2012 06:43 AM PDT

Jesus mandou ir por todo o mundo pregar o Evangelho para todas as criaturas, batizar e salvar os que cressem, ensinar a Palavra às nações (Mateus 28.19; Marcos 16.15-16). Na geração da tecnologia, o televisor é um ótimo instrumento para propagar a Palavra de Deus, e muitos fazem uso dele para ouvir diversos pregadores cristãos de denominações evangélicas distintas.
Você sentir afinidade por uma denominação, ou não sentir nada por ela, é normal e aceitável. Você gostar da figura e estilo de um pregador apresentar a Palavra, ou desgostar, idem. Entretanto, tanto ser fã de Silas Malafaia, ou outro televangelista, como ser uma pessoa anti-Malafaia, ou contrário a outros, é um erro, se o antagonismo estiver em nível pessoal.
Da mesma maneira que idolatrar uma pessoa, usar o ódio ou a indiferença contra essa mesma pessoa se consiste em pecado. As duas extremidades de sentimentos não são licenças para idolatrar ou tornar-se inimigo de instituições e pessoas. As duas atitudes são configuradas claramente como pecados na Bíblia Sagrada. 
Não é possível ser cristão na concepção da palavra e adotar um desses dois procedimentos. O fanatismo despreza o posto que pertence a Deus; o ódio e a indiferença são sinais de desprezo ao mandamento de amor ao próximo.
Liberdade de expressão
Ninguém deve viver a vida cristã como se fosse um faz-de-conta. Lamentavelmente são muitos que vivem assim, em relacionamentos iguais aos das pessoas que estão no mundo e ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a Cristo. Quem quiser opinar, opine sem medo algum. Mas com o devido cuidado para que a opinião não esteja influenciada pelo preconceito e a antipatia de gente anticristã.
Os telespectadores cristãos na frente da TV

Viver a fé cristã significa seguir as orientações de de Cristo, encontradas no Novo Testamento, e uma dessas orientações é usar a pureza na comunicação (Efésios 5.4). Mas os religiosos, de ambos os lados, com alguma frequência costumam desprezar essa orientam.
Ame o outro como a si mesmo (isso também tem a ver com zelo pela reputação alheia).  O uso de adjetivos encontrados na Bíblia, por exemplo lobo, não torna alguém em lobo.  Essa adjetivação, e outras encontradas nas páginas bíblicas, em muitos casos representam apenas a opinião de quem as emite e não o caráter de quem a recebe.
Manutenção
A contribuição financeira de quem assiste aos programas evangélicos os mantém na televisão. A solicitação de oferta é bastante comum. No Brasil, RR Soares e Silas Malafaia estão no há mais de trinta anos, ininterruptamente. Portanto, muitos brasileiros estão dispostos a que continuem em suas atividades. 
Tudo ocorre dentro da legalidade. Estamos em país livre, com liberdade de professar religião. E quem dá a oferta faz isso espontaneamente.
Costumo dizer aos críticos de gente contra a transmissão de programas evangélicos que o dinheiro aplicado é o que mais há de clareza ao contribuir. O resultado é literalmente visto. Todo ofertante vê o uso do dinheiro que doou.
Algumas vezes os valores solicitados causam espanto. Entendo que isso ocorre pela característica do país, com suas diferenças na área econômica. A mesma cifra pode ser considerada alta uns, mas para outros representa uma semana comendo em restaurantes.
Considero que opinar sobre a decisão do telespectador ajudar o trabalho evangelístico na televisão uma espécie de intromissão na vida alheia. Se o dinheiro é de quem oferta, a pessoa ofertante é maior de idade, eu e ninguém tem o direito de dar palpite. Infelizmente, é raro ver respeito quanto a essa situação.

Eliseu Antonio Gomes http://belverede.blogspot.com.br

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Brasil: evangélicos crecen el 61% en 10 años

Instituto Brasileño de Estadística (IBGE)

 

Brasil: evangélicos crecen el 61% en 10 años

Los católicos caen a su menor nivel de presencia en Brasil, aunque aún son mayoría.

30 DE JUNIO DE 2012, BRASIL

Un total de 42 millones 300 mil brasileños afirmaron ser cristianos evangélicos en 2010, un 61,45 por ciento más que los 26 millones 200 mil existentes en el año 2000.
Según revelan datos del censo del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), la cantidad de evangélicos en 2000 representaba el 15,4 por ciento de la población brasileña y los de 2010, ascienden ya al 22,2 por ciento de los habitantes del gigante suramericano, indica el IBGE.
Esto supone que los evangélicos han sido la confesión o creencia religiosa que más ha aumentado en este periodo.
Lo más llamativo del rápido avance protestante es cuando se compara con 1991, momento en el que abarcaba sólo el nueve por ciento de la población, y con 1980, con un 6,6 por ciento.
CAIDA CATÓLICA EN PICADO
Pese a ese incremento evangélico, los católicos siguen siendo mayoría en Brasil. Pero el porcentaje de católicos cayó a una tasa histórica mínima de 64,6% de su población  de 191 millones de habitantes, por lo que son actualmente 123,3 millones, todavía el país con más seguidores de esta religión en el mundo. Pero en el censo anterior de 2000 representaban 73,6% de la población y en 1970 eran casi 92% , según los datos del IBGE.
Pero si nos remontamos al momento en el que fue hecho el primer censo en 1872, los católicos representaban 99,7% . El estado con menos católicos es el de Río de Janeiro (sureste), con 45,8%.
OTRAS CREENCIAS
También aumentan las religiones espiritistas, que en 2010 tenían 3,8 millones de adeptos en Brasil (1,9% de la población). El censo indica también que este es el grupo religioso que posee la mayor proporción de personas con nivel superior de estudios completo y más altos ingresos.
Un total de 15,3 millones dijo no tener ninguna religión (8% de los brasileños).
Asimismo, más de medio millón de brasileños se declararon seguidores de religiones con bases afrobrasileñas como candomblé y umbanda.

Fuentes: AFP

© Protestante Digital 2012

“A Fé Diz: Assim é”

Enviado por Djalma Gomes

“Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6)

Tony Evans (pastor titular da Oak Cliff Bible Fellowship) escreveu: “Uma definição prática de fé que gosto muito é: crer que o que Deus diz é verdade, mesmo quando não dispomos de qualquer evidência que comprove isso”.

Talvez você pense que pessoas como Noé e Moisés tiveram mais facilidade do que nós porque Deus falava com eles diretamente. É verdade, Deus falava com eles, mas isso não tornou o obedecer mais fácil para eles. Lembre-se de que Noé trabalhou por 120 dias sem qualquer sinal de água por perto, e prosseguiu anunciando que uma inundação viria com base unicamente no que Deus havia lhe dito. Moisés não chegou a ver os Dez Mandamentos nem descobriu como tudo terminou. Estamos em vantagem, porque temos a Palavra completa de Deus, mas é verdade que ainda experimentamos algumas turbulências na vida.

                Você já esteve dentro de um avião quando ele começou a se sacudir e perder altitude? Lembra-se de como se sentiu quando o comandante avisou sobre o imprevisto, explicando calmamente que não era nada demais? Você precisou escolher entre ter fé no comandante ou crer no que você via e sentia. Dependendo da sua escolha, ou você se desesperou durante o resto do voo, ou simplesmente relaxou e aproveitou.

A fé nos leva além dos limites da nossa lógica, da nossa razão e dos nossos sentidos. Ela nos capacita a crer que se Deus nos disse algo é porque isso é verdade. Deus não pode mentir (Tt 1:2) e isto já é suficiente para aumentar a nossa fé.