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PECADOS SEXUAIS DESTROEM IGREJA

 

Pontífice católico mostra que pedofilia destruiu credibilidade

  O papa Bento 16 fez essas declarações, referentes aos casos de padres que abusaram sexualmente de crianças na Irlanda. O papa Bento 16 disse neste domingo, dia 17, que os "pecados cometidos por sacerdotes e pessoas consagradas contra pessoas confiantes a seus cuidados", das quais "abusaram" em vez de lhes mostrar o caminho a Cristo, "abalaram a credibilidade da mensagem da Igreja".
O pontífice fez essas declarações, referentes aos casos de padres que abusaram sexualmente de crianças na Irlanda, em um vídeo enviado por ocasião do encerramento do 50º Congresso Eucarístico Internacional, realizado nos últimos dias em Dublin.
Bento 16 lamentou que "a gratidão e a alegria por uma história tão grande de fé e amor" como a da Igreja na Irlanda, tenham sido "afetadas de maneira terrível com a divulgação dos pecados cometidos por sacerdotes e pessoas consagradas", em alusão aos casos de abusos sexuais a menores por parte de religiosos nesse país.
   "Como se explica que pessoas que recebem regularmente o corpo do Senhor e confessam seus pecados no sacramento da Penitência tenham pecado desta maneira? Continua sendo um mistério. Mas, evidentemente seu cristianismo não estava alimentado pelo encontro com Cristo", declarou.
No último dia 12 de junho, o cardeal Marc Ouellet, legado pontifício no 50º Congresso Eucarístico Internacional, se reuniu com vítimas de abusos sexuais por parte de clérigos, a quem pediu perdão em nome do papa e da Igreja e expressou "vergonha e remorso".
Em 2009 foram divulgados dois relatórios oficiais irlandeses que revelaram que durante décadas centenas de crianças desse país sofreram abusos sexuais por parte de sacerdotes.
Após conhecer estes casos, o papa disse que estava "desolado e angustiado" e que compartilhava com os fiéis a "indignação, a traição e a vergonha" por esses delitos sexuais.

Data: 18/6/2012 08:14:12
Fonte: EFE

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Novos ataques a igrejas cristãs na Nigéria deixam dezenas de mortos

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

Após atendados a bomba contra cinco igrejas cristãs do estado de Kaduna, no norte da Nigéria, um novo atentado matou e feriu dezenas de pessoas neste domingo (17) em Jos que também está localizada no norte.

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    (Foto: Reuters)

    Um carro queima depois da explosão de uma bomba na Igreja Católica de Santa Teresa em Madalla, Suleja, na Nigéria, em 25 de dezembro de 2011.

Um homem do grupo Boko Haram detonou explosivos fora de uma igreja, e no mesmo dia em outra localidade, homens armados abriram fogo contra fiéis em outra igreja.

Testemunhas afirmaram que houve muitos mortos. “Podemos afirmar que dezenas de pessoas morreram nessa explosão de violência", declarou à AFP um porta-voz da Agência Nacional de Emergências (Nema), Yushau Shuaib, segundo pubLicação G1.

No primeiro ataque, um carro-bomba foi em direção à Igreja Cristo de Deus em Jos, a bomba foi detonada nas proximidades da igreja, o choque do carro e a explosão derrubou parte do prédio, ferindo mais de 40 pessoas e causando a morte de cinco pessoas incluindo o homem bomba.

No segundo ataque que ocorreu no mesmo dia, homens armados abriram fogo contra fiéis dentro da Igreja, duas pessoas foram mortas e algumas ficaram feridas.

No norte da Nigéria, região onde foi decretado o estado de emergência, opera a grupo radical islâmico Boko Haram, que recentemente advertiu que todos aos cristãos que vivem no norte do país devem sair para o sul, onde a maioria é cristão.

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Os cristãos tornaram-se o principal alvo do Boko Haram, após a vitória do presidente Jonathan nas eleições de Abril de 2011, um cristão do sul e líder do partido democrático do povo.

O grupo Boko Haram assumiu a autoria dos atentados cometidos há uma semana contra duas igrejas, delegacias e civis. O movimento radical luta para impor a lei islâmica na Nigéria, de maioria muçulmana no norte e cristã no sul.

O grupo, cujo nome que significa ‘a educação não islâmica é pecado’, iniciou sua campanha violenta em 2009, quando o fundador do grupo, Mohammed Yousef, morreu sob custódia policial.

O grupo terrorista já foi responsabilizado pela morte de cerca de 1,2 mil pessoas, a maioria em ataques no norte da Nigéria, segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas nigerianas, Oluseyi Petinrin.

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