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SULA MIRANDA: Cantora volta à música sertaneja para comemorar 25 anos de carreira

SULA MIRANDA

Cantora volta à música sertaneja para comemorar 25 anos de carreira

Conhecida pelo seu sucesso na música sertaneja Sula Miranda esteve nos últimos cinco anos gravando projetos pessoais e música gospel porém ela declarou estar voltando aos palcos sertanejos para comemorar 25 anos de carreira solo.

A cantora ficou marcada como a “Rainha dos Caminhoneiros” e conquistou muitos fãs do estilo sertanejo.

A cantora afirmou que pretende conciliar as duas carreiras. “Eu hoje vou seguir com as duas carreiras, que acaba sendo uma só, pois eu sou uma só e tem de deixar de lado a divisão, pois há muitos outros cantores da música popular brasileira que também professam sua fé, como o Roberto Carlos, que sempre professou a fé dele. Eu vou continuar cantando sertanejo, retomei esse ano, mas o meu CD também vai ter músicas que professem a fé, que falem de Jesus, que levem também a palavra de Deus de alguma forma para esse público”, disse ela em entrevista ao portal Terra.

Para a cantora o carinho do seu antigo público levou ela voltar aos palcos da música sertaneja. “Na música sertaneja, se você for observar, desde lá de trás, do Tonico e Tinoco, sempre havia uma música de peão boiadeiro e uma música de caminhoneiro. E como tinham poucas mulheres e poucas pessoas mais jovens, eu fui praticamente a única mulher em carreira solo que acabou se destacando por conta disso. Eu canto música sertaneja, mas não a vida do caminhoneiro e sim da esposa do caminhoneiro. Como os que vieram antes de mim eram homens, eles cantavam “estou na estrada, estou cansado”. E eu canto a vida da esposa do caminhoneiro, falo da saudade”, explicou.

A cantora também dirige caminhões e disse que nunca se desligou dessa imagem que já foi utilizada até para campanhas junto o governo. “Eu sempre fui convidada para fazer alguma coisa relacionada… Eu fiz contra prostituição infantil, antidrogas, contra o rebite. Nem sempre junto ao governo, mas também com empresas que levantavam algumas dessas bandeiras. Sempre aceitei fazer” declarou Sula Miranda.

Data: 9/5/2012 09:21:03
Fonte: NC

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Batistas são presos nos EUA por pregação em frente a Casa Branca

 

Grupo de membros da Igreja Batista do Sul de Buena Park, Califórnia, viajou até a capital Washington para participar do Dia Nacional de Oração, celebrado nos EUA.

Quando o ativista chinês Chen Guangcheng fugiu da prisão domiciliar algumas semanas atrás, e chegou até a embaixada americana, a maior parte da imprensa mundial noticiou que a façanha era incrível por ele ser cego. Pouca, ou nenhuma atenção foi dada ao fato de que os motivos de sua prisão foram ele ser um ativista contra os abortos feitos pelo governo e declarar-se cristão.

Na última quinta-feira, um grupo de membros da Igreja Batista do Sul de Buena Park, Califórnia, viajou até a capital Washington. Seu objetivo era participar do Dia Nacional de Oração, celebrado nos EUA, bem como participar da Conferência de Oração mensal do Congresso norte-americano.

No dia seguinte, eles separaram um momento especial de intercessão pela vida de Chen, que agora busca sair da China por meios legais. Mas acabaram sendo presos por isso.

O pastor Wiley Drake, que liderava o grupo afirmou durante uma entrevista por telefone no sábado: “Vamos voltar a Washington. Eu vou voltar para a Casa Branca e orar ali novamente”.

Drake disse que ele, o pastor Pat Mahoney e três mulheres de sua igreja estavam ajoelhados ao lado da cerca do jardim da Casa Branca, orando, quando agentes de segurança chegaram.

Eles os interromperam e disseram que deveriam sair, pois não era permitido ficarem naquele local. Mesmo dizendo que estavam ali para orar, Drake, Mahoney, Gwyn Epeppard, 56, Tina Whittington, 37, e Sarah Maher, 23, foram presos.

“Nosso sentimento é que, em comparação ao que Chen Guangcheng sofreu na cadeia… o que fizemos foi o mínimo comparado ao sacrifício dele”, disse Drake. Ele diz esperar que o presidente Barack Obama e a Secretária de Estado, Hillary Clinton, concedam asilo político a Guangcheng.

Mesmo tendo ficado algumas horas preso, Drake insiste: “Nós não acreditamos ter violado qualquer lei”. O caso de Chen segue sem uma resposta final. Ele foi levado ao Hospital Chaoyang em Pequim, para o tratamento de uma lesão sofrida no pé durante sua fuga, onde permanece internado.

Inicialmente, ele dizia que desejava permanecer na China para estudar Direito, e um acordo entre Washington e Pequim levou à sua liberação. Porém, depois de ser internado em um hospital, ele mudou de ideia, dizendo-se ameaçado, e passou a solicitar autorização para se radicar nos EUA, onde também tem convite para estudar.

Data: 9/5/2012 09:13:09
Fonte: Ocregister.

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Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay

 

Vitória conservadora na Carolina do Norte contra uniões gays impulsiona Obama a declarar apoio ao “casamento” gay

Julio Severo

Finalmente, Obama confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse nesta tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista daABC News.

Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em umapoderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.

Obama acha mais seguro usar Jesus, não Maomé, para apoiar “casamento” gay

Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.

O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.

Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.

Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.

Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.

Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.

No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.

Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.

Com informações de LifeSiteNews.

Fonte: www.juliosevero.com

Obama: Meu governo é o mais pró-homossexualismo da história