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Psicóloga evangélica diz que CQC manipulou sua entrevista

MARISA LOBO

 

A psicóloga evangélica Marisa Lobo pretende pedir a matéria original na justiça para mostrar que suas palavras foram trocadas propositalmente.

A psicóloga Marisa Lobo reclamou em seu Twitter da edição feita pela produção do programa CQC, da Band, que foi exibido na última segunda-feira, 7, onde ela aparece falando sobre a possibilidade de reverter o homossexualismo.

De acordo com ela foram usadas respostas de outras perguntas que o repórter havia lhe feito de forma imparcial, para que ela fosse prejudicada diante da opinião pública ao dizer que é possível transformar gays em héteros.

“Seu programa @MarceloTas editou a matéria de um jeito, para me cassarem, mas vou pedir na justiça, a original sem cortes vcs são malandros” (sic), escreveu Marisa Lobo.

A psicóloga cristã enfrenta um processo junto ao Conselho de Psicologia por falar sobre sua fé nas redes sociais. Ela chegou a ser intimada para uma reunião onde os representantes do órgão pediram para que ela apagasse todas as referências religiosas de suas redes para não correr o risco de perder a licença para exercer a profissão.

Ao editar as falas de Marisa, a equipe da Band pode fazer com que de fato ela perca seu registro de psicóloga. “Vamos combinar,a matéria foi 1 ( M…a).Más da nossa parte foi benção. Mesmo tentando me ridicularizar, não conseguiram.FIRME NA ROCHA.KKKk”.

Marisa Lobo recebeu diversas ameaças e críticas por sua participação no programa, mas também recebeu apoio de diversos cristãos que concordam com o que ela afirmou diante das câmeras.

Em outra mensagem escrita por ela em seu microblog ela afirma que vai gravar um programa com o deputado federal Marco Feliciano mostrando as respostas que não foram exibidas na edição do CQC. “Eu e o Pr @marcofeliciano acabamos de combinar 1 entrevista, mostrando tudo q o @CQC não mostrou da minha entrevista.vai ser forte.aguardem!”

Data: 9/5/2012 09:09:19
Fonte: Gospel Prime

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SULA MIRANDA: Cantora volta à música sertaneja para comemorar 25 anos de carreira

SULA MIRANDA

Cantora volta à música sertaneja para comemorar 25 anos de carreira

Conhecida pelo seu sucesso na música sertaneja Sula Miranda esteve nos últimos cinco anos gravando projetos pessoais e música gospel porém ela declarou estar voltando aos palcos sertanejos para comemorar 25 anos de carreira solo.

A cantora ficou marcada como a “Rainha dos Caminhoneiros” e conquistou muitos fãs do estilo sertanejo.

A cantora afirmou que pretende conciliar as duas carreiras. “Eu hoje vou seguir com as duas carreiras, que acaba sendo uma só, pois eu sou uma só e tem de deixar de lado a divisão, pois há muitos outros cantores da música popular brasileira que também professam sua fé, como o Roberto Carlos, que sempre professou a fé dele. Eu vou continuar cantando sertanejo, retomei esse ano, mas o meu CD também vai ter músicas que professem a fé, que falem de Jesus, que levem também a palavra de Deus de alguma forma para esse público”, disse ela em entrevista ao portal Terra.

Para a cantora o carinho do seu antigo público levou ela voltar aos palcos da música sertaneja. “Na música sertaneja, se você for observar, desde lá de trás, do Tonico e Tinoco, sempre havia uma música de peão boiadeiro e uma música de caminhoneiro. E como tinham poucas mulheres e poucas pessoas mais jovens, eu fui praticamente a única mulher em carreira solo que acabou se destacando por conta disso. Eu canto música sertaneja, mas não a vida do caminhoneiro e sim da esposa do caminhoneiro. Como os que vieram antes de mim eram homens, eles cantavam “estou na estrada, estou cansado”. E eu canto a vida da esposa do caminhoneiro, falo da saudade”, explicou.

A cantora também dirige caminhões e disse que nunca se desligou dessa imagem que já foi utilizada até para campanhas junto o governo. “Eu sempre fui convidada para fazer alguma coisa relacionada… Eu fiz contra prostituição infantil, antidrogas, contra o rebite. Nem sempre junto ao governo, mas também com empresas que levantavam algumas dessas bandeiras. Sempre aceitei fazer” declarou Sula Miranda.

Data: 9/5/2012 09:21:03
Fonte: NC

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Batistas são presos nos EUA por pregação em frente a Casa Branca

 

Grupo de membros da Igreja Batista do Sul de Buena Park, Califórnia, viajou até a capital Washington para participar do Dia Nacional de Oração, celebrado nos EUA.

Quando o ativista chinês Chen Guangcheng fugiu da prisão domiciliar algumas semanas atrás, e chegou até a embaixada americana, a maior parte da imprensa mundial noticiou que a façanha era incrível por ele ser cego. Pouca, ou nenhuma atenção foi dada ao fato de que os motivos de sua prisão foram ele ser um ativista contra os abortos feitos pelo governo e declarar-se cristão.

Na última quinta-feira, um grupo de membros da Igreja Batista do Sul de Buena Park, Califórnia, viajou até a capital Washington. Seu objetivo era participar do Dia Nacional de Oração, celebrado nos EUA, bem como participar da Conferência de Oração mensal do Congresso norte-americano.

No dia seguinte, eles separaram um momento especial de intercessão pela vida de Chen, que agora busca sair da China por meios legais. Mas acabaram sendo presos por isso.

O pastor Wiley Drake, que liderava o grupo afirmou durante uma entrevista por telefone no sábado: “Vamos voltar a Washington. Eu vou voltar para a Casa Branca e orar ali novamente”.

Drake disse que ele, o pastor Pat Mahoney e três mulheres de sua igreja estavam ajoelhados ao lado da cerca do jardim da Casa Branca, orando, quando agentes de segurança chegaram.

Eles os interromperam e disseram que deveriam sair, pois não era permitido ficarem naquele local. Mesmo dizendo que estavam ali para orar, Drake, Mahoney, Gwyn Epeppard, 56, Tina Whittington, 37, e Sarah Maher, 23, foram presos.

“Nosso sentimento é que, em comparação ao que Chen Guangcheng sofreu na cadeia… o que fizemos foi o mínimo comparado ao sacrifício dele”, disse Drake. Ele diz esperar que o presidente Barack Obama e a Secretária de Estado, Hillary Clinton, concedam asilo político a Guangcheng.

Mesmo tendo ficado algumas horas preso, Drake insiste: “Nós não acreditamos ter violado qualquer lei”. O caso de Chen segue sem uma resposta final. Ele foi levado ao Hospital Chaoyang em Pequim, para o tratamento de uma lesão sofrida no pé durante sua fuga, onde permanece internado.

Inicialmente, ele dizia que desejava permanecer na China para estudar Direito, e um acordo entre Washington e Pequim levou à sua liberação. Porém, depois de ser internado em um hospital, ele mudou de ideia, dizendo-se ameaçado, e passou a solicitar autorização para se radicar nos EUA, onde também tem convite para estudar.

Data: 9/5/2012 09:13:09
Fonte: Ocregister.