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Proibir oração em línguas é pecado, diz pastor de megaigreja

 

PorLillian Kwon | Christian Post Reporter tradutor Amanda Gigliotti

Um pastor de megaigreja de Durham, NC, falou recentemente que não iria proibir as pessoas de falar em línguas e que fazê-lo é um pecado.

  • JD Greear

    (Foto: The Summit Church via The Christian Post)

    JD Greear, pastor da The Summit Church.

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"Você nunca vai me ouvir em público ou privado dizer a alguém que não deveria estar falando em línguas em seus momentos privados de oração," afirmou o pastor da Igreja Summit, JD Greear, no domingo para sua congregação, observando que o apóstolo Paulo foi claro sobre isto. "Isso não vai ser proibido em nossa igreja."

Greear fez a declaração quando ele estava terminando uma série de mensagens focadas no Espírito Santo e os dons espirituais, como profecia e o falar em línguas, que ele definiu como uma forma de oração e louvor em uma linguagem que é desconhecida para o orador que é falado para Deus.

Durante a série, Greear observou que sua denominação – Convenção Batista do Sul – tem, em muitos aspectos restringido o falar em línguas e acredita que "eles estão errados e que estão em pecado fazendo isso."

A SBC não tem uma posição oficial sobre a questão dos dons carismáticos. Ao mesmo tempo, a denominação diz que "provavelmente a maioria acredita que o dom de línguas, como descrito na Bíblia cessou após a conclusão da Bíblia" e que apenas uma minoria muito pequena pode aceitá-la como válida.

Greear descreveu sua igreja como "carismáticos com um cinto de segurança" – ou seja, honram e querem receber os dons espirituais, mas com cautela.

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Dirigindo-se aos que podem estar desconfortáveis com dons espirituais, ele colocou, "Você acredita que Deus é vivo e que Ele sobrenaturalmente se move sobre a terra, que Ele trabalha por meio de Sua Igreja, que ele coloca pensamentos em sua mente?"

Ele deseja que sua igreja, que atrai cerca de 6.500 atendentes semanais, se torne mais cheia do Espírito Santo, onde as pessoas usam seus dons para contribuir para a igreja e da comunidade. Entretanto, ele observou que não será uma igreja onde as pessoas dão palmadas umas nas outras e caem no chão ou onde os fiéis gritam orações em línguas no meio da adoração.

Os dons espirituais, ele pregou, deve ser usado para edificar ou beneficiar os outros.

"Se você está falando uma língua que ninguém entende, você não está beneficiando ninguém", ressaltou.

"Se você falar em línguas … ore por interpretação", aconselhou ele, dizendo que seria "muito mais edificante" se ouvissem em Inglês.

O propósito do dom de línguas, o pastor Durham estressou, não é fazer você se sentir perto de Deus, embora isso possa ser um efeito colateral.

"Não é uma linguagem de oração privada, onde o Espírito faz você se sentir perto de Deus. Você tem o sangue de Jesus para isso", ressaltou. "Você não precisa mais nada."

Pelo contrário, o dom é "um sinal das novas fronteiras do Evangelho." Ela significa a propagação do Evangelho em povos não-judeus, acrescentou.

Greear esclareceu que nem todos os cristãos falam em línguas. É um dom que Deus não dá a todos e é algo que pode ser desejado, mas não tem de ser buscado. "A Bíblia não diz diz nenhuma vez para buscar o dom de língua", disse ele.

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Serra defende atuação de igrejas na campanha

 

Tucano diz ser ‘legítimo’ que religiosos queiram discutir princípios em eleições; temas ligados a costumes causaram polêmica na disputa de 2010

04 de maio de 2012 | 3h 06

BRUNO BOGHOSSIAN, ESTADÃO.COM.BR – O Estado de S.Paulo

Em processo de aproximação com líderes religiosos de São Paulo, o ex-governador José Serra (PSDB) afirmou que a manifestação das igrejas na campanha eleitoral é "legítima". O pré-candidato tucano à Prefeitura disse que padres e pastores podem defender seus princípios, mas sem praticar uma "militância" formal.

Em entrevista exibida na madrugada de ontem pelo Programa Amaury Jr., da RedeTV!, Serra não citou nenhum tema presente na pauta de grupos religiosos, como aborto e homofobia, mas se disse "inteiramente aberto" a expor e dizer o que pensa.

"(Se) a pessoa tem uma religião e quer discutir princípios, é legítimo que o faça. Não são os candidatos que fazem a agenda. Quem faz a agenda são as pessoas", disse. "Nós devemos respeitar e dar a elas o direito de se manifestar. Do contrário, seria autoritarismo."

A entrada de igrejas em campanhas políticas ganhou peso após a eleição presidencial de 2010, quando grupos religiosos passaram a apoiar ou criticar candidatos. O PT acusa a equipe de Serra na época de instigar entre os evangélicos um voto contra Dilma Rousseff, eleita no 2.º turno.

O tucano afirma que sua campanha não desenvolverá "nenhuma batalha específica em relação às igrejas", mas já começou a se aproximar de grupos católicos, evangélicos e judaicos.

Em conversas recentes com representantes de diferentes religiões, a equipe de Serra confirmou a avaliação de que o tucano tem vantagem sobre seus principais adversários: Fernando Haddad (PT) e Gabriel Chalita (PMDB).

Eles afirmam que Haddad sofre uma "rejeição gigantesca" de pastores evangélicos, sob acusação de ter autorizado a elaboração de um kit didático contra a homofobia para as escolas quando era ministro da Educação.

O time do PSDB acredita ainda que Chalita só deve ter aceitação dentro da ala carismática da Igreja Católica – à qual pertence.

Argumento. Aos aliados, Serra justifica a abertura à manifestação de líderes religiosos como uma defesa da liberdade de expressão. "É legítimo que diferentes setores da sociedade se manifestem em defesa dos seus valores", afirmou o ex-governador na entrevista. "Não vejo como questão propriamente de militância eleitoral."

Os petistas classificam a aproximação entre Serra e as igrejas como "conservadora", mas também vêm dialogando com padres e pastores.

Um dos responsáveis pela interlocução entre tucanos e grupos religiosos, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP) afirma que não tem o objetivo de repetir os temas da eleição de 2010.

"A pior eleição que o Brasil já teve foi a anterior. Os temas foram levados para o campo da emoção e não houve um debate progressista", disse.

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O Convertido Acústico do Palácio de Cristal

 

Posted: 02 May 2012 03:59 AM PDT

Spurgeon uma vez contou:

“Em 1857, um dia ou dois antes de pregar no Palácio de Cristal, fui para lá decidir onde a plataforma de onde eu pregaria deveria ser fixada, e, a fim de testar as propriedades acústicas da construção, gritei em alta voz: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo “. Em uma das galerias, um operário, que não sabia de nada do que estava sendo feito, ouviu essas palavras, que lhe veio como uma mensagem do céu para sua alma. Ele foi ferido com convicção por causa do pecado, guardou suas ferramentas, foi para casa, e lá, depois de uma temporada de luta espiritual, encontrado a paz e a vida por contemplar o Cordeiro de Deus. Anos depois, ele contou esta história a uma pessoa que o visitou em seu leito de morte. “

FONTE: http://www.reformationart.com/charles-spurgeon–.html