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¿Tocó la banda del Titanic el himno "Más cerca, Dios, de ti"?

Se cumple un siglo del naufragio

 

¿Tocó la banda del Titanic el himno "Más cerca, Dios, de ti"?

Lo que mucha gente sabe de lo ocurrido no proviene de hechos históricos, sino de la pantalla grande.

11 DE ABRIL DE 2012, NUEVA YORK

Es la trágica historia de la que todo el mundo conoce el final: el Titanic se hunde. Sus últimas horas se han convertido en material para crear un mito, alimentado por las distintas versiones de las películas sobre la historia.
Se cumplen cien años desde que el Titanic chocó a toda velocidad contra un iceberg, para que dos horas y medio más tarde se hundiese hasta el fondo del Atlántico y así muriesen en la catástrofe más de 1.500 hombres, mujeres y niños.
Como señala la periodista de la BBC, Rosie Waites, esto ha inspirado una serie de películas, documentales y diversas teorías conspiratorias.
La reedición de la cinta de James Cameron de 1997 en 3D nos recuerda que lo que mucha gente sabe de los acontecimientos de aquel 14 de abril 1912 no proviene de un hecho histórico, sino de la pantalla grande .
LA BANDA DEL TITANIC

Paul Louden-Brown, de la Sociedad Histórica del Titanic y que trabajó como consultor en la película de James Cameron, dice que la escena de los músicos en la película de 1958 "A night to remember" era tan maravillosa que Cameron decidió repetirla en su película.
Inicialmente los ocho miembros de la banda, dirigidos por Wallace Hartley, se situaron en el salón de primera clase en un intento de hacer que los pasajeros conservaran la calma. En todas las películas se ve cómo la banda no dejó de tocar y cuando el barco hacía aguas, los músicos se trasladaron a la cubierta , donde se procedía a embarcar a los pasajeros en los botes salvavidas. Ninguno de los miembros de la orquesta sobrevivió, convirtiéndose en héroes.
Muchos testimonios relatan que es cierto que la banda de la nave efectivamente tocaba en la cubierta, algo de lo que nadie duda . Por lo tanto es cierta una de las más bellas y terribles imágenes que ofrecen en muchas de las películas sobre el Titanic, en las que la banda permanece tocando como música de fondo mientras el barco se hunde.
La historia dice también que el motivo por el que los músicos permanecieron en cubierta, fue un intento de mantener en alto la moral de los pasajeros. Pero hay un debate acerca de cuál fue la canción final. La “tradición” dice que la última melodía fue el himno "Más cerca, mi Dios, de ti" (Nearer, My God, To Thee)
Lo que sí confirman los testimonios es que la banda tocó en efecto en la cubierta esta canción de enorme significado y mensaje en las circunstancias que envolvían su música.
Pero el pasajero que recordó que se tocaba ese himno en particular fue lo suficientemente afortunado como para salir mucho tiempo antes de que el barco se hundiera, por lo que no puede afirmar que fuese la última canción que interpretó la banda .
DAR LA VIDA POR OTROS
Lo que es un hecho también probado, y que conmueve, es que cuando los botes salvavidas finalmente se bajaron, los oficiales dieron la orden de que "las mujeres y los niños" debían ir primero.
Quedó registrado que 115 hombres de primera clase y 147 de segunda dieron un paso atrás cuando iban a subir a los botes para hacer espacio a las mujeres y los niños, y como resultado de su gesto altruista perdieron la vida .

Fuentes: BBC Mundo

© Protestante Digital 2012

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Dilma Rousseff mostra à Casa Branca um caminho autoritário

O Modelo Brasileiro de Obama

 

O presidente Obama recebeu a presidente Dilma Rousseff na casa Branca na última segunda-feira. Uma reportagem publicada antes do encontro dos presidentes fez a seguinte pergunta: “O que poderia Obama aprender da presidente Dilma?” A resposta otimista era: espera-se que não muito. Essa relação não é do interesse dos EUA.

Dilma Rousseff

Dilma é um exemplar da esquerda linha dura antiamericana que está unindo os países em desenvolvimento para cercear o poder dos EUA. Um dos principais objetivos da missão da presidente a Washington é a de ganhar o apoio de Obama para a ambição de Brasília de adquirir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O apoio americano para esse esquema seria autodestrutivo, uma vez que o Brasil seria seguramente um voto contra os interesses americanos na ONU. Dilma Rousseff, ex-guerrilheira comunista, é uma firme defensora de ditaduras antiamericanas como a dos Castros em Cuba e a de Hugo Chavez na Venezuela. Ela apoiou os esforços dos mulás iranianos em adquirir capacidade nuclear ao mesmo tempo em que lidera um clube de nações que fazem pressão pelo desarmamento nuclear americano. Se o mundo fosse dividido entre os que estão conosco e os que estão contra nós, Dilma estaria do lado errado.

Obama também não tem nada a aprender do Brasil no campo econômico. Antes de Dilma assumir o poder no ano passado, o gigante país sul-americano parecia finalmente escalar para a sociedade dos países sérios. Lula, antecessor de Dilma, embora também fosse tradicionalmente um esquerdista, deu grandes passos no sentido de aprimorar o clima empresarial do Brasil e o prestígio entre os investidores, modernizando a infraestrutura, trabalhando em conjunto com organizações não governamentais e seguindo uma agenda econômica pró-crescimento moderada. A percepção de progresso ajudou o Brasil a ganhar a sede das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014, uma conquista suprema para uma população apaixonada por futebol.

Mas Dilma Rousseff reverteu completamente a política fiscal, criando restrições aos mercados, impondo consideravelmente mais burocracia e aumentando os gastos do governo. Assim como Obama nos EUA, o resultado tem sido um drástico declínio econômico. Durante o auge da administração de Lula, a confiança no comando do Brasil gerou previsões de crescimento econômico de longo prazo de 5% para cima. Mas sob a nova direção estatista da coalizão do governo liderada pelo PT, a economia fracassou, com um crescimento do PIB em 2011 de 2,7%, o menor da América do Sul.

Os prejuízos sofridos pelo país são de interesse dos americanos porque a opressão de Brasília sobre seu povo e sua economia serve como um alerta para a ameaça que um poder estatal desenfreado impõe sobre a democracia. O aumento da perseguição sobre o grupo conservador Tradição, Família e Propriedade (TFP) expõe os perigos da dissidência em um mundo que está rapidamente se secularizando. Fundada em 1960 para combater o comunismo e promover valores familiares, o TFP, que é bem conhecido em círculos de Washington por sua ativa filial nos EUA, é o principal oponente no Brasil das prioridades esquerdistas como aborto, a censura e as regulamentações que inibem os direitos de propriedade privada. Por se colocar no caminho do Grande Irmão, o governo foi atrás do TFP. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça, um dos tribunais mais importantes do país, julgou em favor de um grupo dissidente, os Arautos do Evangelho. A decisão, que aconteceu sob grande pressão de autoridades da Igreja, incluindo um representante diplomático do Vaticano, está efetivamente amordaçando o TFP ao distribuir seus recursos entre dissidentes esquerdistas.

Essa história é importante porque o Brasil é agora a sexta maior economia do mundo e líder de uma coalizão de estados de segundo nível que busca vingança contra o que entendem como anos de imperialismo do “primeiro mundo” ocidental. A narrativa reflete visão espasmódica de “culpar primeiro os americanos” do presidente Obama. Brasília também mostra como as burocracias esquerdistas se movem para reprimir a dissidência por meio da censura e do confisco de bens ao deparar com a oposição pública. A confabulação desta semana entre Obama e Dilma foi mais para uma sessão de fotos entre dois esquerdistas que cochicham sobre como o mundo poderia ser se eles tivessem mais poder. É sobre o que já está acontecendo com o mundo.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo doThe Washington Times: “Obama’s Brazilian model

Fonte: www.juliosevero.com