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JESUS – UM HOMEM MULTIPLICADOR.

 

paixao-de-cristo Por Leandro Borges

“Contagie o próximo com a alegria de você ter Jesus no coração”.

( Pr. Silas Malafaia – Psicólogo, Conferencista Internacional, e pastor na Igreja Assembéia de Deus Vitória em Cristo ).

“O homem temente vê e corrige seus atos a luz do seu relacionamento com Deus”.

( Rev. Rocco Digilio – Advogado e Presidente Estadual da Igreja do Evangelho Quadrangular ).

“Deus nunca tira algo de sua vida sem o substituir por algo melhor”.

( Bispa Vanessa Moura – Pastora na Igreja Missão Mundial Graça e Paz ).

“Por isso eu digo a vocês: não se preocupem com a comida e com a bebida que precisam para viver nem com a roupa que precisam para se vestir. Afinal, será que a vida não é mais importante do que a comida? E será que o corpo não é mais importante do que as roupas? Vejam os passarinhos que voam pelo céu: eles não semeiam, não colhem, nem guardam comida em depósitos. No entanto, o Pai de vocês, que está no céu, dá de comer á eles. Será que vocês não valem muito mais do que os passarinhos? Portanto, ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas. Por isso, não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades.” (Mateus cap.6 vers.25.26,33,34).

Jesus possui um grande interesse em multiplicar as finanças das pessoas. Para vocês que acompanha mais esta matéria de mensagem e estudo bíblico, primeiramente é importante que vocês saibam que o dinheiro honesto é uma recompensa, ou seja, é o pagamento que você recebe quando honestamente ajuda alguém a atingir seu alvo.

O dia do pagamento é simplesmente o dia da recompensa. Você é recompensado por gastar as suas melhores horas de cada dia e empregar a sua energia e o seu conhecimento ajudando seu chefe ou patrão, a atingir alvos específicos. E então todos os meses ele o remunera por isso.

O dinheiro é muito importante. Você não pode morar na sua casa sem ele. Não consegue satisfazer as necessidades materiais de sua família sem ele. Seu carro custa dinheiro. Suas roupas custam dinheiro. Os conselheiros de casais observam que a causa número 1 do divórcio é o conflito financeiro.

Jesus reconhecia a importância do dinheiro. Alguns acham que Ele foi um nômade que perambulava, que usava roupas e sandálias sujas e vivia de restos de comida apanhados nas aldeias que visitava. Mas vocês que estão sendo abençoados acompanhando está matéria, sabem que é totalmente pelo contrário. Jesus tinha 12 homens que administravam o Seu negócio. Inclusive um destes homens ocupava o cargo de tesoureiro. Observe que em (João cap.13 vers.29) diz: “Como era Judas que tomava conta da bolsa do dinheiro, alguns pensaram que Jesus tinha mandado que ele comprasse alguma coisa para a festa ou desse alguma ajuda aos pobres”.

Observando a passagem de (Mateus cap.6) citada no começo desta matéria, vemos que Jesus não queria preocupar-se com as finanças.

Jesus sabia que Deus sempre gostou de dar coisas boas às pessoas. Observe que em (Tiago cap.1 vers.17) diz: “Tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus, o Criador das luzes do céu. Ele não muda, nem varia de posição, o que causaria a escuridão”.

O dinheiro é um fato da vida. Ele é necessário. Você precisa dele. O dinheiro está na mente de Deus. A Palavra de Deus ensina sobre dinheiro. Com efeito, 20% dos ensinamentos e conversas de Jesus foram sobre dinheiro e finanças.

Deus ama ver o Seu povo prosperar.Podemos encontrar um exemplo disso em (Salmos cap.35 vers.27) que diz: “… Como é grande o Senhor! Ele está contente porque tudo vai bem com o seu servo”.

Amados: Deus quer revelar maneiras de você lucrar e ser bem-sucedidofinanceiramente. Veja que em (Isaías cap.48 vers.17) diz: “Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você”.

Jesus, por meio das Suas parábolas, mostrava às pessoas como prosperar financeiramente usando seus talentos e investindo sabiamente o que Deus lhes dera.

O seu futuro começa com aquilo que você tem nas mãos hoje. Nada é pouco demais para ser multiplicado. Tudo é multiplicável. Todo mundo recebeu algo de Deus que é capaz de reproduzir. Jesus trabalhou muito, mostrando para às pessoas que Deus era a verdadeira Fonte de tudo.

Jesus ensinou que o dar, era uma das formas de multiplicar o que Ele nos deu, e ao mesmo tempo Ele também ensina como você pode encontrar a saída para o seu problema. Veja que é exatamente isso que ele ensina em (Lucas cap.6 vers.38) que diz: “Dêem aos outros, e Deus dará a vocês. Ele será generoso, e as bênçãos que Ele lhes dará serão tantas, que vocês não poderão segurá-las nas suas mãos. A mesma medida que vocês usarem para medir os outros Deus usará para medir a vocês”.

Jesus ensinou como liberar a promessa do retorno de cem por um. Observe que em (Marcos cap.10 vers.29,30) diz: “Ninguém que tenha deixado casa, irmãos, irmãs, mãe, pai, filhos, ou campos, por causa de mim e do evangelho, deixará de receber cem vezes mais, já no tempo presente, casas, irmaõs, irmãs, mães, filhos e campos, e com eles perseguição; e, na era futura, a vida eterna”.

Jesus mostrou as pessoas onde o dinheiro podia ser encontrado. Ele as motivou a tentarem novamente e a considerarem opções e mudanças. Colocou o foco da mente delas nafonte verdadeira, o Pai Celestial. Encorajou-as a fazer dos assuntos espirituais a sua prioridade. Incentivou-as a olharem para as suas ofertas como uma Semente dada com a certeza de alcançarem a promessa de uma colheita de cem por um. Estimulou-as a esperar por uma colheita por tudo o que elas plantavam na obra de Deus, ao ajudarem na libertação de outros.

Se existe uma coisa mais excitante do que descobrir a liberdade financeira do jeito de Deus, é ajudar os outros para que descubram também o Seu plano de liberdade financeira.

Jesus fez isso. Ele estava interessado na multiplicação das finanças das pessoas… E este foi um dos Segredos da Liderança de Jesus.

QUE DEUS TE ABENÇOE…

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Qual o significado da páscoa?

 

Publicado por Everson Barbosa em 6 de April de 2012

Qual o significado da páscoa?

Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho…
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: “Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador.” O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos – o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa “passagem” “passar por cima”. Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:
Jesus tomou o pão, “e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha.”

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão “isso é o meu corpo” signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo “Eu Sou a porta” (João 10:7), “Eu sou o caminho” (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: “Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai.” ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 – O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo – união – não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve…

2 – A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: “Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro “Fazei isto em memória de mim.” Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus

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A Bíblia entra em contradição? Será?

 

Por bereshit em 6 de April de 2012
Tags: biblia, contradição, estudo da bíblia, mensagem da bíblia, o que a bíblia fala, palavra, polêmica

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A Bíblia entra em contradição? Será?

Em Jó 2:9 está escrito: “E a mulher dele disse: Você ainda continua sendo bom? Amaldiçoe a Deus e morra!” (Bíblia NTLH). Neste versículo, a mulher de Jó estava incentivando Jó a amaldiçoar a Deus; pelo menos, é o que dá para concluir num primeiro momento. No entanto, algo que sempre me intrigou, foi o fato dela (a mulher de Jó) ter permanecido viva e depois ter sido grandemente abençoada no final de tudo, juntamente com o seu marido Jó. A pergunta que eu sempre me fazia era: “Como a mulher de Jó podia ter sido preservada viva e depois grandemente abençoada, se ele incentivou Jó a amaldiçoar a Deus?”. Isto me parecia uma grande contradição. Devido esta dúvida, eu fui buscar esta passagem no original, em hebraico, e descobri o seguinte: A mulher de Jó NÃO disse “Amaldiçoa a Deus e morre”, mas ela disse “Abençoa a Deus e morre”. No idioma original (no hebraico) a mulher de Jó disse “Barech Elohim”. Mas, o que significa “Barech Elohim”?

Barech significa “abençoar, bendizer, louvar”, segundo o Dicionário Hebraico – Português e Aramaico-Português, da Editora Sinodal, Co-Editora: Editora Vozes Ltda, 8ª edição, 1997, página 33.

“Elohim” é um dos nomes de Deus na Bíblia. Ao pé da letra, este nome significa deuses, pois, está no plural. O sufixo “im”, em hebraico, forma o plural masculino. No entanto, quando se refere ao único e verdadeiro Deus, este nome passa a ter o sentido de “Deus dos deuses”, pois, o Senhor é Deus sobre todos os outros supostos deuses; Ele é o Senhor dos Senhores.

Então, a mulher de Jó disse que ele deveria bendizer a Deus e morrer; ela não disse para Jó que ele deveria amaldiçoar a Deus, pois, “Barech” não significa “amaldiçoar”, mas “abençoar, bendizer, louvar”. Quando eu vi esta passagem no hebraico, eu consegui entender o motivo pelo qual ela foi preservada viva e porque Deus permitiu que ela fosse grandemente abençoada, juntamente com Jó, depois da grande tribulação em que passaram juntos: ela não havia dito, em nenhum momento, que Jó deveria amaldiçoar a Deus; pelo contrário, ela havia dito que ele (Jó) deveria bendizer a Deus. Devido este motivo, Deus a preservou e a abençoou grandemente. No entanto, surgiu outra dúvida: “Se ela disse para Jó bendizer a Deus, então por que Jó a repreendeu e disse que ela havia falado como uma doida, conforme podemos ver em Jó 2:10? Analisando o contexto, eu percebi que Jó repreendeu a esposa dele, pelo fato dela ter feito uma proposta derrotista e desanimadora a ele; é como se ela tivesse dito o seguinte a Jó: “ Desista, não há mais o que fazer; louve a Deus por tudo que já tivemos de bom no passado e aceite que estamos derrotados”. Jó, ao ouvir isso, repreendeu a mulher dele, porque ele sabia que o Redentor dele (Deus) era poderoso o suficiente para reverter toda aquela situação degradante. Este foi o motivo pelo qual Jó disse a mulher dele, que ela falara como uma louca: devido a proposta desanimadora que ela havia feito a ele. Observem, irmãos amados, que depois de estudar a fundo esta passagem, toda aparente contradição, desapareceu. A Bíblia é perfeita; ela NUNCA falha. Às vezes, a tradução em nosso idioma deixa um pouco a desejar, mas a Bíblia em si, nunca falha.

Infelizmente, muitos cristãos, devido a falta de conhecimento bíblico, acham que a Bíblia falha ou entra em contradição. Isto não é verdade; a Palavra de Deus é perfeita, pura e verdadeira. O que acontece é que muitos cristãos (e quando digo muitos, são muitos mesmo) não procuram conhecer as Escrituras a fundo, e devido este motivo, acabam tendo a FALSA impressão de que a Bíblia é falha. A BÍBLIA NÃO FALHA, NÃO ERRA E NEM SE CONTRADIZ; ELA É PERFEITA. O que as pessoas precisam fazer, urgentemente, é conhecê-La mais a fundo, pois, somente deste modo, ela será melhor compreendida. Então, se um dia você tiver a impressão de que a Bíblia se contradiz, estude a passagem em questão mais a fundo e você verá que as Escrituras não se contradizem nunca: somos nós que nem sempre conseguimos entendê-la corretamente. O ERRO ESTÁ SEMPRE EM NÓS; NUNCA NA BÍBLIA. Espero que tenham gostado deste texto e até o próximo estudo, se Deus assim quiser.