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Presos usam piscina com autorização de pastor no AM

02/04/2012 – 20h03

 

 

KÁTIA BRASIL
DE MANAUS

Cinco detentos provisórios da cadeia pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus (AM), tomaram banho e se divertiram em uma piscina de plástico armada no campo da unidade, numa manhã quente de novembro do ano passado.

Após festa em presídio, secretário pede demissão no AM
Diretor de presídio é afastado no AM após presos fazerem churrasco

As cenas da indisciplina dos presos foram publicadas nesta segunda-feira (2) no site do jornal "A Crítica", causaram mais um desgaste na cúpula da Sejus (Secretaria de Justiça, Direitos Humanos do Amazonas).

Na semana passada, imagens de uma festa mostrando presos bebendo e fazendo churrasco foram divulgadas em redes sociais. Esse caso provocou a demissão do secretário de Justiça, Lélio Lauria.

O diretor da Unidade Prisional do Puraquequara, onde aconteceu a festa, foi afastado depois que uma sindicância foi aberta. Os 12 presos foram transferidos para outros presídios e vão responder a um processo disciplinar, perdendo direito a visitas nos fins de semana.

De acordo com o secretário-adjunto de Justiça, coronel Bernardo Encarnação, a piscina de plástico pertence à Igreja Assembleia de Deus. No dia 8 de novembro do ano passado, a igreja recebeu autorização da Sejus para realizar um batismo nas águas (imersão) com os detentos na unidade, disse o secretário.

Encarnação afirmou que os cinco presos fotografados, ainda não identificados, ajudaram a montar a piscina. Depois tomaram banho. Ele disse que o caso não tem relação com a festa dos presos na outra unidade. Uma sindicância foi aberta. Não houve afastamento de funcionários.

Procurado pela Folha, o pastor Paulo Farias, responsável pela capelania da Igreja Assembleia de Deus, disse que os cinco presos receberam sua autorização para tomar banho na piscina. Os detentos, segundo ele, não participaram do batismo.

"Simplesmente, depois do batismo, eles foram secar a água, aí pediram para tomar o banho. Um guarda que está de marcação com o diretor bateu a foto na hora. Aproveitou a oportunidade para bagunçar com o diretor", disse o pastor.

Jean Oliveira, diretor da cadeia pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, não foi localizado para falar sobre o caso.

O presidente da OAB seccional do Amazonas, Fábio Mendonça, disse que as indisciplinas nos presídios de Manaus são lamentáveis e inadmissíveis.

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Aluno ateu diz que foi perseguido por não rezar na aula; veja vídeo

 

 

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A atitude de uma professora que repreendeu um aluno ateu após ele permanecer em silêncio durante uma oração feita por ela causou polêmica em uma escola estadual de Minas Gerais. A informação é da reportagem deRicardo Gallo publicada na edição desta terça-feira da Folha(a reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

O caso ocorreu há duas semanas na escola estadual Santo Antonio, em Miraí, cidade de 13,8 mil habitantes que fica na Zona da Mata, a 335 km de Belo Horizonte.

Quem discutiu com a professora de geografia foi Ciel Vieira, 17, ateu há dois anos. "Eu disse que o que ela fazia era impraticável segundo a Constituição. E a professora disse que essa lei não existia".

Ao notar a reação do estudante, ela lhe disse, segundo o relato do aluno, que "um jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida". O aluno se irritou, os dois discutiram, e o caso foi parar na diretoria da escola. O garoto gravou parte da oração e pôs no YouTube.

Lila Jane de Paula, a docente, não quis falar com a reportagem. Procurada, a Secretaria de Estado da Educação informou que a professora foi orientada a não rezar mais dentro da classe.

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Mantener la mentira de Semana Santa

Isabel Pavón Vergara

 

Mantener la mentira de Semana Santa

Pienso que es una manera más de controlar con poder las almas de los fieles, que no son fieles en su mayoría sino supersticiosos.

02 DE ABRIL DE 2012

Durante estos días celebramos la Semana Santa y con ella la salida a las calles de las procesiones cargadas de imágenes, incienso, oro y plata. En mi ciudad, hasta en las marquesinas de las paradas de autobuses aparecen los itinerarios, para que mientras esperas, puedas informarte. Han sacado programas de ordenador para que si estás viendo una, sepas por dónde va la otra.
Unos dirán que creen en ellas, en esas imágenes. Otros, que no están tan mal, que con su idolatría no hacen daño a nadie, que se trata de una semana al año, nada más, sin pararse a pensar en el daño que se causan a sí mismos.
Algunos, los más listos, los que lideran de una u otra forma, a sabiendas del error que cometen, prefieren mantener engañada a la gran masa que a su paso les besa la mano y les colocan bajo sus pies alfombras rojas para que no se ensucien la suelas de sus zapatos, pues lo mismo que existe la idolatría a las imágenes muertas, existe también la que se le profesa a los vivos.
Entre ellos, entre los ilustrados, están los estudiosos que conocen la verdad del evangelio y se la quedan . Piensan que la mayoría del pueblo no la entendería, o simplemente temen que la plebe se les eche encima al quitarles el placebo de la adoración a las figuras.
Mienten por misericordia, eso dicen, mantienen la mentira por piedad. ¿Con qué autoridad? ¿Cómo pueden vivir así? Y ¿cómo pueden dormir?, me pregunto.
Pienso que es una manera más de controlar con poder las almas de los fieles, que no son fieles en su mayoría sino supersticiosos . Lo sé porque durante años permanecí entre sus redes sin conseguir que contestaran mis preguntas, mis dudas de fe. No me cuadraba lo que decía en la Biblia con lo que enseñaban. No conseguí que me guiaran hacia la verdad que trajo Jesús para nosotros, y cuando un rayo de Luz llegó a mi vida, me expulsaron de entre ellos. Quieren gente dócil que se conforme sin emprender la búsqueda.
En vez de enseñar a los suyos, los conservan en la ignorancia.
En vez de abrir caminos, los cierran porque conviene que así sea.
Resulta doloroso ver la sumisión de los que tienen fe, o seudofe, o ateismo camuflado, dejándose guiar hacia la nada, hacia el precipicio desde donde sólo se observa la oscuridad, disfrazada con luces artificiales . Es penosa esa entrega férrea al liderazgo para dejarse guiar, para no tener que tomar decisiones y evitar, según creen, su propia responsabilidad.
Los guías escriben libros para los supuestamente ilustrados, sabiendo que los seguidores de a pie no los leerán, así no perderán súbditos.
Profundizan en sus conocimientos, saben que no están obligados a compartir lo que aprenden. Comen sabiduría y no la distribuyen a pesar del raquitismo espiritual que tienen ante sus pies.
Son grandes mentirosos. Líderes de la fe, las supersticiones, las fiestas de imágenes, alcohol y espectáculos.
Apaciguan con palabras conformistas. Su lenguaje, el tono de sus voces es estudiado, agradable al oído. Se otorgan el poder de perdonar pecados y de salvar. Salvar aunque el condenado lleve años fallecido como ocurre en las celebraciones de las misas de difuntos. Hasta encomiendan países a la madre de Jesús , quizás presuponen que el Salvador del mundo esté demasiado ocupado para encargarse él mismo del asunto .

Autores: Isabel Pavón Vergara

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