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Universidade chama polícia para parar pregações

 

Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou preconceito contra os cristãos

Bob Unruh

Um pastor evangélico que acredita que deveria seguir o mandamento bíblico “ir e pregar” a mensagem do Evangelho está revoltado que a diretoria da Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota em Marshall chamou a polícia local para ameaçá-lo com uma intimação por invasão de propriedade.

Robert Yant, porta-voz da polícia de Marshall, disse para WND que não houve boletim de ocorrência contra o Pr. John Chisham. A história do pastor aparece num site ligado a Igreja Aliança Rio da Vida. O site apresenta a mais recente disputa que ele teve sobre direitos de expressão na universidade.

Chisham disse que ele e outro “pastor universitário”, Jake Larson, estavam “proclamando o Evangelho ao ar livre no campus da UESM antes de sua reunião semanal da Rede Universitária Mudança”.

“Em nenhum momento alguém da universidade — estudantes, professores, ou seguranças — se aproximou dos pregadores para fazer objeção à sua prática de liberdade de expressão”, o relatório explica. “Isso é, até o Capitão Brian Ehlenbach se aproximar dos pregadores com dois policiais uniformizados de Marshall e sarcasticamente perguntar a John Chisham, um cidadão contribuinte de impostos nos Estados Unidos da América e no Estado de Minnesota, ambos dos quais financiam (sic) essa universidade pública, ‘Você está pronto para sair daqui agora?’”.

WND fez contato com a diretoria da universidade, mas não obteve resposta.

Yant disse que Chisham saiu, de modo que não foi citado por invasão de propriedade como a universidade alega.

“Em nenhum momento os policiais foram capazes de ou se dispuseram a dar uma razão para a nossa saída. Tudo o que disseram foi ‘a universidade não quer vocês aqui’”, o relato de Chisham disse. “Chisham repetidamente perguntou ao Capitão Ehlenbach e aos policiais que lei ele estava quebrando, ou que política ele estava transgredindo na universidade. Os policiais e o Capitão Ehlenbach foram incapazes ou se recusaram a responder”.

Yant também disse para WND que ele desconhecia qualquer política de restrição de expressão do campus que a universidade tenha deixado disponível publicamente.

“Tudo se resume a isso: a Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota não tem razão legal para ordenar a remoção à força desses pregadores de seu campus. A Universidade Estadual do Sudoeste de Minnesota demonstrou repetidamente uma tendenciosidade e preconceito contra cristãos que praticam suas crenças religiosas no seu campus. Não há uma política clara proibindo essa prática de liberdade de expressão em seu campus, mas os seguranças do campus e do gabinete do reitor têm (sic) usado políticas relativas à solicitação para silenciar a liberdade de expressão e crenças religiosas”, o relato de Chisham disse.

“Então eles usam a delegacia de polícia de Marshal para participar dessa conspiração para silenciar a liberdade de expressão e a prática de crenças religiosas ao dizer a nós ‘não queremos vocês mais aqui’”.

Em seu site Chisham pediu aos seus leitores para fazerem contato com a diretoria da universidade para expressarem o que pensam sobre o incidente.

Yant disse que a universidade tinha estabelecido restrições de expressão anteriormente para Chisham, e ele “não estava as estava seguindo”, então ele foi ameaçado com uma intimação por invasão de propriedade.

Semanas antes, Chisham foi ameaçado de prisão por distribuir literatura evangélica no campus. Mas ele mais tarde teve permissão de voltar depois que WND pediu à universidade que comentasse sobre a disputa.

Naquela época, Chisham disse que ele foi multado por distribuir folhetos evangelísticos e cartões de visita e foi emitida uma “determinação de invasão de propriedade” dizendo a ele para ficar longe do campus.

Michael Munford, funcionário de segurança da universidade, se recusou a falar sobre o assunto naquela época. Outro funcionário, Bill Molso, disse para WND que não houve nenhum conflito, insistindo em que apenas foi emitida uma intimação ao pastor por ter violado a política de “publicidade”. Ele também insistiu em que Chisham não foi banido do campus.

Munford estendeu a mão para Chisham em apenas alguns minutos depois da investigação da WND, e o pastor então informou que Munford tinha “concordado em permitir que o pastor e o co-líder voltassem ao campus com a condição de que [seu grupo] não distribuísse nenhum material que não fosse aprovado”, de acordo com  Chisham.

Ele continuou, “Quando o material for aprovado, CCNSMSU vai estipular um horário, lugar e localização onde o pastor terá permissão de distribuir o material. CCNSMSU será liberada, de acordo com o acordo verbal, para a volta ao campus e terá discussões abertas e livres a qualquer estudante que queira participar”.

Chisham disse que ele tem visitado o campus, falado com os estudantes, dado seus folhetos ou cartões de visita se eles quiserem e mantido estudos bíblicos por vários anos.

Então, subitamente, funcionários da universidade se opõem, chamando seus folhetos de “publicidade”.

WND informou anteriormente quando Chisham visitou o campus vizinho da Universidade Estadual de Mankato em Mankato, e um professor universitário saiu e gritou com ele.

No fim, o professor James Dimock foi com um grupo de estudantes “gays” para interromper o culto do pastor na Igreja Aliança Rio da Vida em Marshal.

Foi em 2010 quando uma dezena de estudantes marchou para o culto da Igreja de Chisham e ficou em silêncio em frente da congregação. Eles levantaram placas que bloqueavam a visão de Chisham enquanto ele pregava.

Dimock disse naquela época que o protesto foi motivado pela visita do pastor ao campus de Mankato.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND:Pastor: School calls cops to shut down preaching

Fonte: www.juliosevero.com

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Uniesp terá de devolver verba desviada do Fies para pagar dízimo

 

Uniesp cobra mensalidades mais caras de alunos do Fies e usa os recursos para pagar dízimo a igrejas que indicam estudantes à instituição. A Uniesp terá que devolver os valores cobrados a mais de alunos custeados pelo Fies (financiamento estudantil), se ficar provado que houve fraude no uso dos recursos.

O anúncio do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, vem após reportagem da Folha no sábado que mostrou como o grupo de faculdades cobra mensalidades até três vezes mais caras de alunos do Fies e usa parte desses recursos para pagar dízimo a igrejas que indicam estudantes à instituição.

"Não haverá nenhuma tolerância a qualquer indício de fraude em relação ao Fies", disse o ministro. O MEC também estuda descredenciar todas as faculdades da Uniesp do financiamento estudantil, em medida cautelar, pois há indícios de que a instituição usou cursos cadastrados no Fies para conseguir financiamento para alunos de curso que não estavam habilitados no programa.

A pasta investiga ainda se há irregularidades na publicidade, que anuncia que pagará o financiamento de alunos com bom desempenho: ou seja, promete oferecer o curso gratuitamente. Mercadante disse ainda que o MEC vai oferecer todas as informações que tem à CGU (Controladoria-Geral da União), à Polícia Federal e ao Ministério Público. A Uniesp poderá sofrer processo civil e criminal caso as denúncias se comprovem.

Segundo o ministro, há um mês foi publicada portaria que obriga que faculdades particulares exponham, em todos os guichês de atendimentos e sites, de forma visível, os preços dos cursos.

Nesses avisos, deverá ficar claro que alunos do Fies não podem pagar mais.

Mercadante também anunciou que irá intensificar a fiscalização sobre o uso do Fies.

Questionada como é feita a fiscalização e o que vai mudar, a pasta informou que é feita pela Secretaria de Ensino Superior, sem dar detalhes. Disse que, em caso de suspeita de irregularidades, é instaurado processo administrativo. O órgão não especificou de que modo essa fiscalização será intensificada.

Segundo o MEC, há cerca de 100 mil contratos do Fies em vigor. A Uniesp nega que cobra a mais dos alunos.

Data: 22/3/2012 08:40:15
Fonte: Folha Online

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Líder muçulmano diz: Destruam todas as igrejas

 

Obama silencia enquanto o grão-mufti da Arábia Saudita mira no Cristianismo

Se o papa pedisse a destruição de todas as mesquitas na Europa, a gritaria seria cataclísmica. Especialistas iriam atacar a Igreja Católica sem dó nem piedade, a Casa Branca prontamente iria apresentar uma declaração de profunda preocupação, e manifestantes no Oriente Médio matariam uns aos outros em sua revolta. Mas quando o líder mais influente no mundo muçulmano lança uma fatwa (decreto islâmico) para destruir as igrejas cristãs, o silêncio é ensurdecedor.

No dia 12 de março, o xeique Abdul Aziz bin Abdullah, o grão-mufti da Arábia Saudita, declarou que é “necessário destruir todas as igrejas da região”. A decisão veio em resposta a uma dúvida de uma delegação do Kuwait sobre a legislação proposta para evitar a construção de igrejas no emirado. O mufti baseou sua decisão em uma história de que em seu leito de morte, Maomé declarou: “Não deve haver duas religiões na Península [árabe]”. Essa passagem tem sido muito usada para justificar a intolerância no reino saudita. Igrejas sempre foram proibidas na Arábia Saudita, e até recentemente judeus não eram sequer permitidos no país. Aqueles que desejam adorar da maneira de sua escolha devem fazê-lo escondido, em privado, e mesmo assim a polícia da moral é conhecida por aparecer inesperadamente e interromper a adoração.

Esse líder islâmico não é um pequeno imam radical tentando atiçar seus seguidores com discursos de ódio excessivo. A decisão tomada foi uma decisão pensada, determinada e específica de um dos mais importantes líderes do mundo muçulmano. A decisão não apenas cria uma obrigação religiosa para aqueles sobre os quais o mufti tem autoridade direta, como é também um sinal para outros no mundo muçulmano de que destruir igrejas é não só permitido, mas obrigatório.

O governo de Obama ignora esses tipos de provocações por sua conta e risco. A Casa Branca colocou a aproximação internacional aos muçulmanos como prioridade de sua política externa num esforço para promover a imagem dos Estados Unidos como uma nação amiga do islamismo. Isso está sendo feito à custa da defesa dos direitos humanos e liberdades religiosas dos grupos minoritários no Oriente Médio. A região é uma encruzilhada crucial. Radicais islâmicos estão liderando a maré política contra a velha ordem autoritária e secularista. Eles estão testando as águas na sua relação com o mundo exterior, à procura de sinais do quão longe eles podem ir ao impor a sua visão radical de uma teocracia baseada na lei islâmica. Ignorar as declarações provocativas, como a do mufti, envia um sinal para esses grupos de que eles podem se engajar em um tipo de fanatismo e violência anticristã, sem consequências.

A campanha do sr. Obama para se aproximar do mundo muçulmano não conseguiu gerar a boa vontade que ele esperava. Em parte, isso foi porque ele sentiu que era melhor favorecer o preconceito do que impor respeito. Quando os membros da elite islâmica pedem o equivalente religioso da limpeza étnica, o líder do mundo livre deve responder, ou arriscar legitimar a opressão que se segue. Os Estados Unidos não deveriam se curvar aos mandos extremistas do grão-mufti, não importa quão desesperada a Casa Branca esteja para que ele goste dos americanos.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo do Washington Times: Destroy all churches

Fonte: www.juliosevero.com