Categorias
Estudos

O SEGREDO DE QUEM VOA NAS ALTURAS.

Leandro Borges

“Deus nos deu duas pernas para correr atrás dos nossos sonhos. E duas mãos para agarra-los com Fé”.

( Jefferson Campos – Deputado Federal e Pastor na Igreja do Evangelho Quadrangular ).

“Cada um de nós temos o compromisso de sermos pessoas segundo o coração de Deus, não importa a sua estatura, seje de varão perfeito”.

( Pra. Janete Amaral – Teóloga, Advogada, Psicóloga e Psicanalista ).

“Ele enche a minha vida com muitas coisas boas, e assim eu continuo jovem e forte como a águia”. (Salmos cap.103 vers.5)

A águia é uma ave que se cuida muito. Todos os dias ela dedica um tempo para cuidar de si. Disso podemos aprender alguns segredos para a vida cristã. Cedo de manhã ela limpa e arruma sua plumagem com seu bico, preparando-se para o vôo e a caça. Retira todo o lixo ou inseto que tenha ficado entre as penas durante o dia anterior ou á noite. Além disso, antes de voar, elimina do seu aparelho digestivo toda a matéria fecal.

Isso nos mostra que, como crentes, devemos fazer diariamente um exame de consciência espiritual, limpando-nos com o sangue de Jesus Cristo de tudo aquilo que atrapalha e contamina a nossa vida. Para voar nas alturas espirituais, precisamos estar limpos.

Além de limpar, a águia produz uma substância hormonal com a qual protege e impermeabiliza suas plumas, repelindo a chuva ou outros elementos que possam impedir o vôo. A vida devocional ajuda o cristão a isolar a mente e o espírito de toda tentação e artimanha do Diabo.

Um outro detalhe que mantém forte e jovem a águia em seu vôo é seu exercício. Ela voa de 4 á 6 horas diárias. Disso depende o seu sustento, o de seus filhotes e tambpem sua longevidade. Se não voasse o necessário, suas grandes asas se atrofiariam. Isso tem acontecido com outras aves que foram domesticadas, que deixam seus exercícios, alimentam-se demasiadamente, pesam muito e não podem levantar vôo. seu destino é serem presas de outros.

Uns dos grandes e principais problemas de hoje, é que muitos cristãos deixam-se influenciar por outros. Têm “bom tamanho” porque comem muuuuito, mas não conseguem voar porque são pesados demais. Têm aparência, mas não voam nas alturas espirituais.

Será que você tem se exercitado ???  Busque, através do exercício espiritual diário, o êxito da sua vida cristã.

O segredo do vigor das águias também reside em alimentar-se bem e gozar de boa saúde. Para isso, a águia sempre consome animais vivos, mas, ás vezes, acontece que algum animalzinho faz mal à sua digestão. Então o que ela faz ??? Ela entra em seu ninho e jejua até que passe a indigestão. Ela sabe fechar o bico e esperar em abstinência. Ás vezes , nós temos que fechar a boca e deixar que Jesus Cristo restaure, fortaleça, sare, e renove nossa vida indigesta.

Verdadeiros crentes-águias precisam aprender a descansar. A noite é para recuperar as forças, algumas noites para o culto em comunhão com os irmãos, outras no cuidado harmonioso da família.

Queridos irmãos e irmãs, não descuidem das coisas que são importantes para o seu desenvolvimento espiritual.

Precisamos aprender a permanecer na presença do nosso bom Pai celestial e Ele nos concederá o que nosso coração deseja.

Que Deus te Abençoe…

Categorias
Artigos

Brasil cresce como ‘exportador’ de missionários cristãos, diz estudo

 

Quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, em 1549, comandados pelo padre Manuel da Nóbrega, o país era um vasto território a ser colonizado e catequizado.
Mais de quatro séculos depois, o movimento de catequese vai hoje no sentido contrário: o Brasil se tornou um significativo "exportador" de missionários cristãos para o mundo, apontam estimativas de um recém-publicado estudo norte-americano.
E isso é parte de uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização, explica o autor da pesquisa, professor Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo cálculos de Johnson, havia no mundo cerca de 400 mil missionários cristãos em 2010, saídos de 230 países. Desses, 34 mil eram brasileiros – quantidade inferior apenas à dos evangelizadores norte-americanos, que somavam 127 mil.
O número de brasileiros é inédito, explica Johnson à BBC Brasil. Representa um aumento de 70% em relação ao ano 2000 (quando o país tinha cerca de 20 mil missionários no exterior) e tende a crescer.
"A quantidade de missionários enviados pelo Sul global supera o declínio (do cristianismo) na Europa", diz o estudioso.
"No caso da América Latina e do Brasil, isso se justifica por um senso maior de responsabilidade pelo mundo exterior, pela estabilidade econômica, por suas conexões de idioma com a África e por um desejo de oferecer uma evangelização que, diferentemente da praticada pelos EUA, não carrega o fardo de invasões."
Johnson explica que o estudo inclui todos os grupos cristãos, de católicos romanos a protestantes, pentecostais e igrejas independentes. Ele ressalta que o número é uma "estimativa aproximada", já que muitos dos missionários não estão ligados a grandes congregações, e sim a pequenos grupos autônomos e difusos.

Vida em Moçambique

Entre eles está a família de Marcos Teixeira, 36 anos, que desde 2007 atua como missionário em Moçambique pela Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ).
Ele contou à BBC Brasil que, nos últimos quatro anos, sua família construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Eles também acompanham pacientes portadores de HIV.
Sua rotina é contada no blog familiamatriju.blogspot.com(o nome é uma combinação de sílabas dos nomes dos integrantes da família, formada, além de Marcos, por sua mulher, Patrícia, 33, e seus filhos Juliana, 8, e Carlos Eduardo, 1, nascido em Moçambique).
Evangelizadores desde 2003, Marcos e Patricia dizem que anos antes já sentiam um "chamado" para ir à África, ao ouvir notícias sobre a guerra em Angola. Também já passaram por África do Sul e Bolívia. "Ainda não fomos a Angola, mas aprendemos a amar o povo moçambicano."

Passado colonizador

O estilo missionário da família se insere no que Todd Johnson descreve como a principal mudança no cenário da evangelização: "Antes, era uma ação que saía de um poder colonial rumo a uma colônia" – de Portugal ao Brasil, por exemplo. "Atualmente, quase toda a prática missionária não se encaixa mais nisso."
Para Jorge Cláudio Ribeiro, professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP, as missões vão no rastro da própria imigração brasileira e latino-americana.
"Muitos migrantes latinos mantêm o catolicismo nos EUA. Em geral, (os missionários) já buscam uma comunidade específica em que atuar. Vão atrás de uma freguesia", diz.
Mesmo no atual período pós-colonial, ele opina que as missões ainda seguem sendo uma força política, que lança mão de "enviados" para evangelizar pessoas de outras religiões. "Além disso, é uma atividade econômica, uma fonte de emprego."
Johnson também vê laços econômicos com a atividade missionária. "Pode ser uma atividade rentável para as igrejas que estimulam as doações e para os chamados ‘grupos de prosperidade’ (igrejas baseadas na Teologia da Prosperidade, movimento que prega o bem-estar material do homem)."

Dificuldades

Para a família evangelizadora de Marcos Teixeira, porém, os recursos são escassos. "Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimenta das refeições que oferecemos."
As dificuldades também foram de adaptação no país do leste africano. "Quando chegamos a Moçambique, sofremos roubos, nossa casa era invadida constantemente. Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", disse Marcos por e-mail.
Ele também se preocupa com o futuro da filha mais velha, Juliana, por achar a educação precária no país africano. Acha que ficará ali por mais dois anos, mas pensa em dar continuidade a seus projetos. "A maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Indo além do legado, Todd Johnson opina que os missionários cristãos em missão no exterior também devem respeitar lideranças locais.
"Uma área potencial de conflito é o paternalismo, a ideia de que ‘essas pessoas (locais) não são maturas o suficiente para liderar sua igreja’. É uma atitude similar ao colonialismo."

Fonte: UOL

Divulgação: www.juliosevero.com

Categorias
Noticias

Asia Bibi, cristiana condenada a muerte en Pakistán, pide ayuda en un libro

Sacadme de aquí’

 

Asia Bibi, cristiana condenada a muerte en Pakistán, pide ayuda en un libro

“Me gustaría que los ojos de mis verdugos se abrieran, que la situación de mi país cambiara", explica Bibi en el libro.

02 DE MARZO DE 2012, MADRID

La cristiana pakistaní condenada a la pena capital por ahorcamiento Asia Bibi, madre de cinco hijos, pide ayuda a todo el mundo y grita su inocencia en el libro ‘Sacadme de aquí’, traducción del original ‘Blasphème!’, escrito en colaboración con la periodista francesa Anne-Isabelle Tollet.
"No soy sino una mujer más en el océano de mujeres de este mundo, pero creo humildemente que mi calvario es reflejo de tantos otros. Me gustaría que los ojos de mis verdugos se abrieran, que la situación de mi país cambiara", explica Bibi en el libro, ya a la venta en España.
Desde la cárcel, Bibi pide que se cuente su historia porque es "la única oportunidad" que tiene para no morir. "¡Les necesito! ¡Sálvenme!", exclama.
UN DOMINGO DE 2009
La vida de Asia Bibi cambió radicalmente un domingo 14 de junio de 2009 cuando se dirigía a trabajar en una cosecha por la que ganaría 250 rupias con las que podría cocinar tortas para su humilde familia durante una semana. "Lejos estaba yo de imaginar hasta qué punto tal domingo iba a cambiar mi vida para siempre", cuenta.
Era un día de mucho calor. Unas quince mujeres trabajaban en el campo cuando ella llegó. La temperatura superaba los 45 grados y sus manos estaban despellejadas. Como chorreaba de sudor y se sentía agotada decidió acercarse a los pozos y beber tres veces de un vaso metálico que había en el borde. Cuando disponía a pasar el vaso a otra mujer, otra exclamó que no podía beber de esa agua por ser ‘haram’, es decir, "impura".
Asia Bibi explica que la mujer empezó a decir que ella, cristiana, había mancillado el agua del pozo bebiendo de sus vasos y reintroduciéndolo en el pozo varias veces. Entonces, Asia decidió "por una vez" defenderse y dijo: "Me da la impresión de que Jesús tendría un punto de vista diferente al de Mahoma sobre la cuestión". ¿Cómo te atreves a hablar por boca del profeta, bestia inmunda?, le contestaron las otras, según cuenta Bibi. Después de esto, afirma que la escupieron, empujaron y tiraron al suelo gritándole "puta" y "sucia" y que huyó a su casa.
Asia Bibi asegura que su familia siempre ha respetado la religión musulmana. "En Pakistán, cuando se es cristiano, se siente uno un poco huérfano en su propio país. Aunque el Gobierno nos reconoce los mismos derechos, la sociedad no siempre nos acepta", apunta.
"No he matado jamás, jamás he robado. Pero para la justicia de mi país, lo que he hecho es mucho peor: soy una blasfema. El crimen de los crímenes, el ultraje supremo", asegura, al tiempo que aclara que ni siquiera ha blasfemado "jamás". "Quiero decir al mundo entero que yo respeto al Profeta. Soy cristiana, creo en mi Dios, pero cada uno debe ser libre para creer en quien desee", afirma.
CONDENA
Días después, en otra cosecha, se agolpó una multitud insultándola y gritando ‘muerte a la cristiana’, según indica. Esta multitud la llevó a la aldea y allí el imán del pueblo le explicó que al atacar al Profeta sólo le quedaba la conversión o la muerte. Pero ella no quiso apostatar de su fe en Cristo. Como consecuencia, afirma que la muchedumbre se abalanzó sobre ella dándole bastonazos y lanzándole escupitajos, hasta que llegaron unos policías y la llevaron a la Jefatura. Allí ella reiteró su inocencia pero de nada valió. La metieron en un furgón para trasladarla a la prisión de Sheikhupura, celda en la que sigue viviendo hasta hoy.
El 8 de noviembre de 2010, un tribunal la condenó a muerte por ahorcamiento y a una multa de 300.000 rupias. Asia Bibi recuerda que estaba sola y que no pudo compartir su pena con nadie, así que lloró en su soledad. Además, explica que, al salir del juzgado, la lanzaron a la furgoneta "como a una bolsa de basura" y la encadenaron al banco. "Intento encontrar con los ojos un hueco en el furgón. Sé que en ese momento Asiq (su esposo) no está muy lejos, pero no le veo", recuerda en el libro.
Bibi asegura que las lágrimas no le abandonan y le dicen que no ha claudicado totalmente, que es "inocente" y le hablan de la "injusticia" que se ha cometido contra ella. Pero, en cualquier caso, lo que más le duele es que le han quitado el derecho a ver a sus cinco hijos. "No poder tocarles, no poder sentirles. Daría todo lo que poseo por un instante con ellos", remarca.
LEY CONTRA LA BLASFEMIA
"Estoy indignada por esta ley de blasfemia (…) que desde hace ya demasiado tiempo manda a muchos inocentes a prisión", apunta. Además, se pregunta por qué los políticos hacen la vista gorda, excepto el gobernador del Pendjab, Salman Tasser, y el ministro cristiano de las Minorías, Shahbaz Bhatti, que tuvieron el "coraje" de apoyarla públicamente, algo que les costó su muerte.
Asia Bibi tiene que volver ante la justicia, en la que no confía, para presentar un recurso contra su condena a muerte para ser juzgada de nuevo por la Alta Corte de Lahore. Pero sabe que, en caso de ser absuelta, y si "por un milagro" no la matan en su celda antes de ser juzgada, será asesinada de todas maneras. Por ello, dice que necesitaría que otro país la adopte.
"Tengo un miedo punzante desde el asesinato del ministro (Shahbaz Bhatti). Espero ese momento en el que Dios me acogerá como se espera un oasis en medio del desierto. Estoy agotada (…). La única cosa que me permite seguir todavía de pie, a pesar de todas las privaciones, las vejaciones y esta angustia que no me abandona es la certeza de la inocencia. La certeza de la injusticia que se ha cometido conmigo", señala, al tiempo que añade que quizá su vida pueda tener un "impacto" en la vida de su país.

Fuentes: Europa Press

© Protestante Digital 2012