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Whitney Houston foi para o céu ou para o inferno? Religiosos respondem

Por Andrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Depois de ter tido uma vida cristã devota ao senhor Jesus, muitos se perguntam onde Whitney Houston estaria agora: estaria ela no céu ou no inferno?

  • Whitney Houston

    (Foto: Reuters)

    Whitney Houston foi para o céu ou inferno?

 

Dias antes de morrer, ela teria se tornado bastante espiritual e dito aos amigos sobre sua fé e desejo de “ver Jesus”, segundo o TMZ.

Segundo a pastora e cantora gospel, amiga de Whitney, Kimberly Burrell, Whitney está agora no céu e comemorando com Deus.

“Whitney sabia como ir até Deus, Whitney sabia como orar e eu estou confiante de que em seus tempos difíceis, quaisquer que ela tenha passado, ela sabia como ir até Deus”, disse Burrell ao CNN nesta terça-feira.

Whitney Houston foi encontrada morta no quarto do hotel Beverly Hilton no sábado, 11 de fevereiro. As hipóteses para a sua morte até o momento são de que ela teria se afogado ou tido uma overdose.

Houston cresceu como batista mas também atendia à igreja pentecostal durante o seu crescimento. Com 11 anos ela fez parte do coro da igreja New Hope Baptist Church em Newark, Nova Jersey. Ela deixou a todos maravilhados com a performance das canções “Guide Me, O Thou Great Jehovah”.

Mas de uma cristã devota, a estrela da música mudou para uma “viciada em drogas”, quando se casou com Bobby Brown. A famosa cantora começou desde então a enfrentar muitos problemas relacionados com o vício das drogas e álcool.

Apesar de sua grande caída na fé, Houston não culpava o “diabo” pela trágica mudança. Ela havia revelado em uma entrevista anterior com Diane Sawyer que o maior “diabo” era ela.

“Ninguém me obrigada a fazer qualquer coisa que eu não queira fazer. É minha decisão. O maior diabo sou eu”.

Mas isso não elimina colaboração de Satanás em sua morte. O apologista brasileiro, Johnny Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), relembra que Satanás atua de diversas formas, direta ou indiretamente, para destruir a humanidade.

“Satanás atua direta e indiretamente na destruição da humanidade, não temos qualquer dúvida. São inúmeros os meios utilizados: drogas, bebida alcoólica, doenças sexualmente transmissíveis etc”, disse ele ao The Christian Post.

Bernardo afirma que o que aconteceu com Whitney é o mesmo que vem acontecendo com inúmeros cantores pop e a cantora britânica Amy Winehouse: “Rápido enriquecimento seguido de uma sensação de falta de paz e solidão”.

Elvis Presley e Whitney Houston são dois exemplos apontados pelo apologista como figuras do meio gospel que foram impedidos de ajudar o mundo se aproximar mais do Evangelho.

A causa de sua morte e sua relação com o propósito com Deus, entretanto, continuará a ser um mistério. Não se pode afirmar se ela conseguiu ou não “reservar” seu espaço no céu depois de sua mudança de vida com Jesus. Segundo Bernardo, é uma opinião pessoal dizer se ela está no céu ou no inferno.

“Um dia saberemos de todas as coisas. Por enquanto, cabe a nós orarmos pelos familiares e incentivarmos o evangelismo nos mais diversos níveis da sociedade – e o mundo pop star não está isente de nosso alcance.”

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Joel Rosenberg Warns of Biblical War Unfolding Between Iran and Israel

 

‘Last Jihad’ Series Author, Evangelical Christian Declares ‘Writing Is on the Wall’

Interview: Roma Downey Teaches God’s Love to Preschoolers

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For almost 10 years, Roma Downey shared the message of God’s love as the star …

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The messages that girls receive from teen magazines are often discouraging and …

OPINION

The First and Foremost Freedom: Freedom of Religion

Cross Spangled Banner

We are facing the battle of our lifetime: The battle over freedom of religion. …

By Stoyan Zaimov , Christian Post Reporter

February 14, 2012|9:25 pm

Joel C. Rosenberg, an Evangelical Christian and New York Times best-selling author who has extensive experience in Middle East affairs, warned at a conference attended by Republican presidential candidate Newt Gingrich that Iran and Israel will soon be thrown into a war.

"War is coming," Rosenberg said at the First Baptist Jacksonville Pastors’ Conference on Jan. 29, Florida Baptist Witness reported. "You and I are living in an extraordinary moment in one of the most dangerous moments in the history of our country; one of the most dangerous moments in the history of Israel and the Middle East; and one of the most dangerous moments in the history of the church."

According to the biography on his website, Rosenberg has worked as a communications advisor with a number of U.S. and Israeli leaders, including Steve Forbes, Rush Limbaugh, Natan Sharansky, and Benjamin Netanyahu.

He also founded The Joshua Fund, a nonprofit educational and charitable organization to mobilize Christians to "bless Israel and her neighbors in the name of Jesus" with food, clothing, medical supplies and other humanitarian relief. In 2008, The Joshua Fund hosted the first Epicenter Conference in Jerusalem, which drew 2,000 Christians who "wanted to learn, pray, give and go to the Lord’s work in Israel and the Middle East."

At the First Baptist Pastors conference, Rosenberg explained that the writing was on the wall and it was only a matter of time before war in the Middle East breaks out again. Rosenberg asked if churches were equipped to deal with the ramifications of such a big conflict, should such a scenario unfold.

Rosenberg explained that pastors should not shy away from examining how such a war could be directly linked with biblical prophecy. He also said that he realized many pastors fear prophecy has become "sensationalized" and "cheapened" in today’s society, and that people may not take it seriously anymore.

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The author wanted to make clear, however, that prophecy still has an important role to play in the church and in the Bible.

"Prophecy is an intercept from the mind of an all-knowing and all-seeing and all-powerful God," he said. "It is meant to inspire, motivate and encourage. It will lead to repentance, holiness, and prayer and fasting."

Rosenberg stressed numerous times that war between Iran and Israel was imminent, and might break out this year. The evangelist even admitted fears that whoever wins the presidential election this year may not be able to "turn the ship around" and prevent war between the two nations.

One interesting guest at the conference was former House speaker Newt Gingrich, who stopped by at the First Baptist Church with his wife to listen to part of the presentation. According to the article, he was recognized by Pastor John Blount from the church. Gingrich did not make himself known, however, and remained silent for the duration of the conference.

Other Middle East experts in recent times have also warned of the very real possibility of a new war involving Israel soon – including Bill Salus, an author, researcher and lecturer who focuses on the prophetic relevance of current Middle East and world events. He claims that the Rapture, a belief that believers will be taken into heaven, leaving unrepentant sinners behind on Earth to experience God’s judgment, will soon occur – and that Christians today might be living in the last days.

It appears that Iran may indeed be considering war against Israel, as only at the end of last month, Ayatollah Ali Khamenei, Iran’s Supreme Leader, made a statement describing Israel as a "cancerous tumor that should be cut, and will be cut." The ayatollah declared Iran’s support for anyone who opposes the Jewish nation, further supporting fears of growing hostilities between the two Middle Eastern countries.

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Pesquisa usa ‘hormônio do amor’ para atacar sintomas da depressão

 

Testes clínicos estão sendo feitos para confirmar o poder curativo da ocitocina

Testes clínicos: Gotas de hormônio no nariz podem combater os sintomas de depressão

Testes clínicos: Gotas de hormônio no nariz podem combater os sintomas de depressão (Thinkstock)

O hormônio ocitocina, produzido no cérebro em situações de intimidade, como abraços e proximidade da mãe com o bebê, pode reverter sintomas típicos de depressão, como medo e ansiedade. Cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, estão fazendo um teste clínico com pacientes doentes e ficaram confiantes com os resultados preliminares.

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OCITOCINA
É um hormônio predominantemente feminino que é produzido pelo hipotálamo, parte do cérebro que liga o sistema nervoso ao sistema endócrino. Além de ser liberada em momentos de intimidade física, ajuda a induzir as contrações musculares no útero durante o parto e a liberação de leite para amamentação. Está relacionada ao afeto pelo parceiro e pela prole. Induz sentimentos positivos.

A liberação do hormônio está relacionada com sentimentos positivos, como o contato entre casais. As mulheres produzem mais ocitocina do que os homens, pois ela está ligada à sensação de amor materno, mas os homens também se beneficiam. "Em humanos, a ocitocina é liberada em abraços, com a experiência de toques agradáveis, o contato olho no olho. Ela também desempenha um papel no ciclo de resposta sexual", explica Kai MacDonald, um dos cientistas que participam do experimento.
MacDonald afirmou que estudos anteriores já haviam mostrado que doses de ocitocina reduzem a atividade de circuitos cerebrais ligados ao medo, insegurança e ansiedade. "Quem recebe as doses não percebe nenhuma alteração, mas age diferente", afirma.
É possível aplicar ocitocina artificial no corpo, com gotas no nariz. O hormônio já se mostrou eficiente no combate à esquizofrenia, segundo David Feifel, que também trabalha na pesquisa. "A ocitocina aumentou a eficiência dos remédios normalmente utilizados para combater a doença", disse ele, em entrevista ao site de VEJA.
Pessoas diagnosticadas com depressão já contam com níveis maiores de ocitocina no cérebro, em comparação com indivíduos saudáveis. "Isso foi percebido em uma pesquisa de 2010 e nos chamou a atenção. Pode ser que o corpo já esteja tentando combater a depressão com a liberação do hormônio, então podemos nos inspirar nessa iniciativa biológica", explicou Feifel.
Os testes clínicos estão sendo realizados na Califórnia e os resultados preliminares são positivos, segundo os cientistas, mas ainda não podem ser divulgados. Esse tipo de experimento, com seres humanos, representa a última etapa no processo de desenvolvimento de remédios e tratamentos médicos.