Categorias
Noticias

Pastor prega sermão sobre morte e morre no encerramento nos EUA

 

O bispo Barnett K. Thoroughgood terminou de pregar o sermão de domingo em sua igreja, intitulado “Estou aqui para batalhar”, sentou na cadeira que ficava na plataforma e caiu morto.

Os membros Igreja de Deus em Cristo Nova Jerusalém oravam e choravam ao perceber a situação e viram os paramédicos tentarem reanimar o pastor de 62 anos, mas sem sucesso.

“Ele morreu fazendo o que mais amava”, disse Mable Beckett, membro da igreja. Ela conhecia bem o pastor e disse ainda: “Ele viveu para o seu chamado até o final”.

Thoroughgood fundou a igreja Nova Jerusalém cerca de 42 anos atrás. Hoje ela possui mais de 2.000 membros.

O bispo era conhecido por suas mensagens de fogo, cheias de energia. O último sermão de Thoroughgood foi baseado em 2 Crônicas 20:12, exortando os fiéis a manter os olhos em Deus e o invocar nos momentos de necessidade.

“Você deve viver e não morrer”, disse ele no encerramento da mensagem.

Desde sua morte, centenas de mensagens foram enviadas para a página da igreja no Facebook. Emmanuel, filho do pastor, comentou que “este não é um tempo para chorar ou ficar chateado”, mas em vez disso “devemos louvar”.

As circunstâncias da morte de Thoroughgood chamaram a atenção de várias pessoas, incluindo artistas. Cantores de hip-hop como Missy Elliot, Pharrell Williams e Timbaland frequentam a Nova Jerusalém.

Timbaland twittou às centenas de milhares de seguidores, “Descanse em paz meu pastor, um verdadeiro anjo: Bispo Barnett K Thoroughgood.” Até o cantor Justin Bieber, conhecido pela sua fé, comentou o ocorrido.

Durante um programa de TV, Thoroughgood explicava que “Estar em um bairro de baixa renda nos apresenta muitas demandas. Não estamos interessados ​​em manter as pessoas nesse nível”, acrescentou. “Estamos interessados ​​ não só em mostrar-lhes Cristo, mas também os benefícios de estarem ligados a Cristo.”

Data: 10/2/2012 08:52:32
Fonte: CBN

Categorias
Artigos

Magno Malta chama Gilberto Carvalho de “safado” por estratégia de confronto com evangélicos

 

Rosa Costa, de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA — Irritado com a declaração do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, no Forum Social de Porto Alegre contra os evangélicos, o líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), reagiu da tribuna chamando o ministro de "safado", "mentiroso" e "camaleão".

Magno Malta: Gilberto Carvalho é um safado

Pregador evangélico, Malta sugeriu a carvalho que "lave a boca com álcool". O ministro teria dito no Fórum — de acordo com o senador — que a próxima batalha ideológica será com os evangélicos, "conservadores que têm uma visão do mundo controlada por pastores de televisão".

"Lave sua boca com álcool seu Gilberto Carvalho. Você precisa aprender a respeitar as pessoas. Vá procurar sua turma. Está brincando com quem?", indagou o senador. No entender de Malta, a intenção do ministro ao criticar dos evangélicos era agradar aos participantes do Fórum, "que são mais liberais e defendem o aborto".

"Barriga não dói só uma vez, seu cara de pau. Temos reagir à fala irresponsável desse ministro meia-boca."

O senador disse que foi procurado por Carvalho em 2010 para ajudar na campanha de Dilma Rousseff à Presidência. "E isso se deu sobretudo no segundo tempo, quando o debate tinha o aborto como um dos temas", informou.

Ele disse que também ajudou a "desatanizar" o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. No entender de Magno Malta, todos os evangélicos foram desrespeitados, apesar do trabalho que fazem, sobretudo tirando drogados das ruas do País. Ele anunciou que vai sugerir às igrejas evangélicas que processem o ministro. "Ële mexeu no lugar errado, ele nos bajula, mas agora errou e muito."

Fonte: O Estado de S.Paulo

Divulgação: www.juliosevero.com

Categorias
Artigos

Aiatolá: Matem todos os judeus, aniquilem Israel

 

Irã expõe argumento legal para desferir ataque genocida contra “tumor cancerígeno”

Reza Kahlili

O governo iraniano, por meio de um site autorizado, expôs a justificativa legal e religiosa para destruir Israel e matar seu povo.

A doutrina inclui a eliminação de assentamentos israelenses e dos judeus ao redor do mundo.

Chamando Israel de um perigo para o islamismo, o site conservador Alef, que tem ligações com o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou que a oportunidade não deve ser perdida para remover “essa substância que estraga tudo”. É uma “justificativa jurisprudencial” matar todos os judeus e aniquilar Israel, e nesse ponto, o governo islâmico do Irã deve assumir a liderança.

aiatolá Ali Khamenei

O artigo, escrito por Alireza Forghani, um analista e especialista em estratégia no campo do aiatolá Khamenei, já foi divulgado na maioria dos sites estatais iranianos, incluindo a agência Fars News, da Guarda Revolucionária, mostrando que o regime endossa a doutrina.

Como Israel irá atacar as instalações nucleares do Irã, há uma justificativa para lançar um ataque cataclísmico preventivo contra o Estado de Israel, argumenta a doutrina.

Na sexta-feira, em um importante discurso durante as orações, Khamenei anunciou que o Irã irá apoiar qualquer nação ou grupo que atacar Israel, o “tumor cancerígeno”. Embora essa afirmação pareça um equívoco para alguns no ocidente, há fundamento por trás dela.

O Ministério da Defesa do Irã anunciou neste fim de semana que realizou o teste de fogo de um míssil de dois estágios e combustível sólido, e se vangloriou de ter lançado com sucesso um novo satélite em órbita, lembrando o Ocidente que seus engenheiros dominaram a tecnologia de mísseis balísticos intercontinentais, ao mesmo tempo em que o Estado Islâmico avança o seu programa de armas nucleares.

O comandante da Guarda Revolucionária, o general de brigada Seyyed Mehdi Farahi, afirmou em agosto que o míssil Safir, capaz de transportar um satélite ao espaço, pode facilmente ser lançado paralelamente à órbita da Terra, o que o transformaria em um míssil balístico intercontinental. Os analistas ocidentais não acreditavam que isso iria acontecer até 2015. Historicamente, orbitar um satélite é critério para atribuir a uma nação a capacidade de lançar esse tipo de míssil.

Forghani detalha o dever islâmico da jihad conforme está exposto no Alcorão em nome de Alá e afirma que a “jihad principal”, de acordo com alguns juristas xiitas, só pode acontecer quando o “messias” Mahdi, o imame secreto, 12º imame de acordo com os xiitas, retornar. Os xiitas acreditam que o retorno do Mahdi irá preceder o Armagedom.

Na falta do imame secreto, afirma Forghani, a “jihad defensiva” poderia acontecer quando o islã for ameaçado, e os muçulmanos devem defender o islã e matar seus inimigos. Para justificar tal ação, Alef cita o primeiro imame xiita, Ali, que afirmava que “Iniciar uma guerra contra inimigos com quem a guerra é inevitável e que tenham grande probabilidade de atacar muçulmanos no futuro próximo é uma necessidade e um dever dos muçulmanos”.  Nesse aspecto, o aiatolá Khamenei emitiu uma fatwa em que autorizou o cumprimento da jihad principal em uma era de ausência do imame secreto sob a autorização de Vali Faghih.

O artigo então cita o Alcorão (Al Bácara 2:191-193): “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição [de muçulmanos] é mais grave do que o homicídio [de infiéis]… E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Alá”.

É dever de todos os muçulmanos participar dessa jihad defensiva, afirma Forghani. A fatwa emitida pelo último Aiatolá Ruhollah Khomeini deixou claro que qualquer dominação política por infiéis sobre muçulmanos autoriza estes a defender o islamismo por todos os meios. O Irã agora possui os meios para lançar destruição contra Israel, e em breve terá ogivas nucleares para seus mísseis balísticos intercontinentais.

Para atacar o Irã, conforme o artigo, Israel precisa da aprovação e do apoio dos EUA, e sob o atual clima passivo dos EUA, a oportunidade não deve ser perdida para varrer Israel antes que Israel ataque o Irã.

Sob essa doutrina preventiva, vários pontos zero de Israel devem ser destruídos e o seu povo aniquilado. Forghani cita o último censo da Agência Central de Estatísticas de Israel, que mostra que o país possui uma população de 7,5 milhões de cidadãos, dos quais a maioria de 5,7 milhões é de judeus. Ao se detalhar os distritos com a maior concentração de judeus, o censo indica que três cidades: Telavive, Jerusalém e Haifa possuem mais de 60% de população judaica, que o Irã poderia definir como alvo dos seus mísseis Shahab 3, matando todos os seus habitantes.

Forghani sugere que o míssil iraniano Sejil, que é de dois estágios com uma trajetória e velocidade que são impossíveis de interceptar, devem mirar instalações israelenses, tais como: a usina nuclear Rafael, que é o principal centro de engenharia nuclear de Israel; a usina nuclear Eilun; outro reator israelense em Nebrin; e o reator Dimona no centro de pesquisa nuclear em Neqeb, o mais importante reator nuclear do país por produzir 90% do urânio enriquecido das suas armas nucleares.

Outros alvos, de acordo com o artigo, incluem aeroportos e bases da força aérea como a de Sedot Mikha, que contêm os mísseis balísticos Jericho, localizada no sudoeste da base aérea de Tel Nof, onde se encontram os aviões equipados com armas nucleares. Alvos secundários incluem usinas nucleares, estações de tratamento de água e esgoto, recursos energéticos e infraestruturas de transporte e comunicação.

Finalmente, afirma Forghani, os mísseis Shahab 3 e Ghadr podem mirar assentamentos urbanos até que os israelenses sejam exterminados.

Forghani afirma que Israel poderia ser destruído em menos de nove minutos e que o Khamenei, como autoridade máxima, o Velayete Faghih (jurista islâmico), também acredita que Israel e os EUA não apenas devem ser derrotados como exterminados.

Os radicais no poder do Irã hoje não apenas possuem mais de 1000 mísseis balísticos, mas estão a ponto de poder lançar um míssil intercontinental, além de possuírem urânio enriquecido suficiente para seis bombas nucleares, pois eles continuam com alta produção de urânio enriquecido, apesar das quatro rodadas de sanções da ONU ao país.

O documentário secreto produzido pelo Irã “A Vinda Está Próxima” indica claramente que esses radicais acreditam que a destruição de Israel irá desencadear a chegada do último messias islâmico, e que até Jesus Cristo (que irá se converter ao islamismo) irá atuar como seu representante, rezando a Alá e posto atrás do 12º imame.

Veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=WwiadYT-N9k

Reza Kahlili é um pseudônimo de um ex-agente da CIA que atuou na Guarda Revolucionária do Irã e é autor do premiado livro “A Time to Betray”. Reza Kahlili também é veterano da organização EMPact America e ensina no Academia Conjunta de Treinamento de Contra-inteligência do Departamento de Defesa dos EUA.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de WND: “Ayatollah: Kill all Jews, annihilate Israel

Fonte: em português: www.juliosevero.com