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Los médicos que operaron a Kirchner hablan de `un milagro´

Argentina

 

Los médicos que operaron a Kirchner hablan de `un milagro´

Cristina Fernández Kirchner en la rueda de prensa tras la cirugía

Cristina Fernández Kirchner tenía células cancerosas en la biopsia previa a la cirugía, que luego no aparecieron en el tiroides extirpado.

28 DE ENERO DE 2012, ARGENTINA

Cristina contó -en una rueda de prensa el pasado 25 de enero- que lloró cuando le dijeron que no tenía cáncer, y agradeció a quienes la apoyaron y se alegraron por su recuperación. Entre ellos están una gran parte de los evangélicos argentinos que realizaron cadenas de oración por la Presidenta de su país , siguiendo el mandato bíblico de “orad por los que os gobiernan”.
“Cuando el médico me dijo que no habían encontrado células cancerígenas (en el tiroides extirpado), ese fue el único momento en que me puse a llorar”, confesó Cristina cuando reveló los detalles de lo que ocurrió el sábado 7 de enero en su habitación del Hospital Austral de Pilar, tres días después de que la intervinieran los cirujanos.
Y aseguró que el cirujano jefe Pedro Saco consideró “un milagro” que el análisis anatomopatológico del tiroides extirpado no mostrase rastros del carcinoma que había aparecido en los estudios pre-quirúrgicos . Lo mismo piensan los evangélicos que oraron por ella, así que parece que por una vez ciencia y fe coinciden en el mismo diagnóstico.
EMOCIÓN Y AGRADECIMIENTO
Pero vayamos al momento de estas declaraciones. Apenas se sentó Cristina Fernández Kirchner el pasado miércoles 25 de enero ante los medios en rueda de prensa, lo primero que hizo fue dejar a la vista la cicatriz que cruza varios centímetros de su cuello desde el pasado 4 de enero. “No sea cosa que después digan que no me operé”, explicó, todavía con el micrófono cerrado, para que la oyeran los funcionarios que la rodeaban en el Salón de las Mujeres, invitados a celebrar el regreso de la Presidenta tras su operación.
Fue el comienzo de lo que diría algo más tarde sobre su salud: un relato que combinó emoción, y agradecimiento hacia quienes la apoyaron en este episodio que marcó el inicio de su segundo período en la Casa Rosada.
El procedimiento quirúrgico había sido aconsejado por su propio equipo médico, que consideraba con total seguridad que la Presidenta tenía cáncer en la glándula que le habían extirpado, ya que habían aparecido células cancerígenas en la biopsia previa a la cirugía . De hecho así lo informó el propio Gobierno en varios comunicados oficiales sucesivos desde el 27 de diciembre hasta la intervención.
Cristina dijo además que esa conversación con sus cirujanos fue “un momento de mucha emoción”. “No lo definiría como alegría. Es un momento intransferible, hay que vivirlo”, explicó. "La Presidenta de la Nación agradece a Dios y a todo el pueblo argentino por las bendiciones recibidas", dijo ya en un Comunicado la mandataria al salir de la clínica sabiendo el diagnóstico.
ORACIÓN DE EVANGÉLICOS
El Centro Nacional de Oración , cuya sede está estratégicamente ubicada frente al Congreso de la Nación, en el centro político, religioso y económico de la Argentina, convocó al “cuerpo de Cristo” a orar por la salud de la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, que será operada de un cáncer de tiroides".El comunicado difundido por esta organización que encabeza Alejandro Rodríguez propuso a los evangélicos orar por la salud de la Presidenta y la intervención a la que sería sometida y para que la mandataria “pueda ver al Señor de forma personal a través de esta situación” .
También ACIERA  (Alianza Cristianas de Iglesia Evangélicas de la república Argentina) había pedido públicamente oración por la presidenta de su país.

Fuentes: Clarín

© Protestante Digital 2011

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Eu viverei simplesmente pela fé, não pelos sentimentos

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Cultos

A menina, o banheiro e o marmanjo gay

 

Julio Severo

Uma menina de dez anos entra no banheiro feminino de uma pizzaria e se assusta. Ela volta para sua mãe e cochicha: “Tem um homem lá dentro do banheiro! Ele tá vestido de mulher!”

A mãe não tem dúvida: numa reação natural que qualquer outra mãe teria, reclama para o dono da pizzaria.

O dono, em atenção à mãe e à segurança dela e sua filha, pediu, quase que implorando, para que o homem vestido de mulher não voltasse mais ao banheiro feminino.

Toda a humilhação e imploração do dono de nada valeram. O caso chegou à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo, que telefonou — não para a mãe e sua filha —, mas para o homossexual, de nome Laerte Coutinho, dizendo que a pizzaria violou a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A pizzaria será multada e ameaçada por forças governamentais a serviço e seviciadas pelo movimento gay. Laerte está determinado a exigir essa truculência estatal contra a pizzaria, como lição para todas as meninas do Brasil que encontrarem um gay no banheiro das mulher

Homossexual Laerte Coutinho exige “direito” de estar em banheiros femininos com meninas de 10 anos

A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foi denunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.

O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada, os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada para um cantinho escuro.

Se a menina tivesse ligado para a Secretaria de Justiça denunciando que sua mãe lhe deu umas palmadas, a resposta governamental teria vindo imediatamente para punir a mãe.

Mas se a menina tivesse denunciado, “Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia” para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.

O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.

Mas o governo e a mídia nunca incitam crianças a denunciar predadores homossexuais. Tudo indica que, na visão governamental e midiática, pais são muito mais perigosos do que esses predadores.

A Folha de S. Paulo, que está gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual, calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.

Poderia haver perigo com a presença de um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.

Qualquer caso de uma menina na presença de um homem no banheiro feminino é suficiente para despertar justa indignação em qualquer pessoa normal, especialmente nos pais. Tal indignação só aumenta diante da injustiça de uma imprensa e até governo que tratam com descaso uma menina e sua mãe a fim de prestigiar um marmanjo homossexual.

Casos como esse só tendem a inflamar e incitar a violência contra os homossexuais, porque embora a imprensa e até o governo coloquem homossexuais na frente de uma menina e sua mãe, as pessoas normais sempre defenderão uma menina ameaçada pela presença de marmanjos em banheiros femininos.

Se até nos banheiros masculinos os homens estão enfrentando problemas provocados por homossexuais, por que estender agora essa insegurança aos banheiros das mulheres?

Cada vez mais, de forma descarada, shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de prostituição gay — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor da obsessão anti-“homofobia, os homens olhem e ignorem. Já presenciei homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma oportunidade de sexo.

A lei 10.948/2001, que está sendo usada para garantir que o marmanjo gay tenha acesso aos banheiros femininos, é uma insanidade do PSDB. Embora o PLC 122 não tenha sido aprovado como lei federal, o governo estadual do PSDB aprovou uma lei anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo homossexual em público.

Como resultado direto dessa lei:

* Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.

* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.

* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.

* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.

* Uma  igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.

Todas essas consequências vieram de uma lei específica para beneficiar dois gays que queriam a liberdade de se beijar em público, na frente de adultos e crianças.

Que tipo de lei farão agora para atender ao marmanjo gay que exige estar com meninas e suas mães nos banheiros femininos?

Enquanto isso, o que uma mãe deverá dizer à sua filha de 10 anos que testemunhar um marmanjo gay no banheiro feminino? Ficar em silêncio para não ofender o marmanjo?

Fonte: www.juliosevero.com