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Chocolate pode reduzir risco de insuficiência cardíaca, diz estudo

17/08/2010 19h45 – Atualizado em 17/08/2010 20h39

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Pesquisa foi feita com quase 32 mil mulheres suecas, durante nove anos.
Alimento deve ter alto teor de cacau e ser consumido moderadamente.

Do G1, em São Paulo

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Um estudo conduzido com quase 32 mil mulheres suecas de meia-idade e idosas aponta que o consumo moderado de chocolate reduz o risco de insuficiência cardíaca, conforme divulgado em revista da Sociedade Americana do Coração nesta terça-feira (17).

Mulheres que consumiram uma ou duas porções de chocolate de boa qualidade por semana tiveram um risco 32% menor de insuficiência cardíaca. Se a ingestão aconteceu até três vezes durante um mês, a chance caiu 26%. Para as pessoas que comeram chocolate todos os dias, a pesquisa não apresentou benefícios relacionados ao consumo contra a doença.

Participaram da pesquisa mulheres entre 48 e 83 anos. Até 61 anos, as porções consideradas eram de 30 gramas. Para o restante mais idoso, os pedaços de chocolate tinham 19 gramas. As mulheres responderam a questionários para informar sobre a frequência e o tipo de chocolate que comiam.

Os resultados foram combinados com dados do serviço sueco de hospitalizações e registros de óbitos entre 1998 e 2006, com a adoção de análises estatísticas para chegar a conclusões sobre a relação entre chocolate e insuficiência cardíaca.

Uma possível explicação pode estar nos flavonoides, compostos presentes em chocolates, ligados à diminuição da pressão sanguínea segundo boa parte da comunidade científica.

Segundo a coordenadora do estudo, a médica Murray Mittleman, a ausência de efeito protetor entre mulheres que consumiram chocolate todos os dias provavelmente se justifica pelo acúmulo de gorduras.

"Se você precisa experimentar chocolate, opte pelo amargo e sempre com moderação", diz Mittleman. "Não é possível ignorar que o chocolate é um alimento relativamente calórico e comer grandes quantidades pode levar ao aumento de peso."

A especialista ainda afirma que diferenças nas taxas de cacau dos chocolates consumidos pelas participantes da pesquisa alteram os resultados. No caso sueco, 90% das mulheres afirmaram ter ingerido chocolate ao leite, que contém 30% de sólidos de cacau. Esse valor já seria suficiente para classificar o mesmo produto nos Estados Unidos como chocolate amargo.

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A Herança dos servos do Senhor

Pr. Ângelo Medrado

“Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos servos do Senhor…” Isaias 54;17.

 

Pr. Medrado sem paramento

 

Como é triste recebermos acusações, calunias e maledicências sem ter sido culpado.

Passamos à condição de réu e quando isso vem pelas vias judiciais nos derruba sobremaneira fazendo-nos sofrer por praticas de injustiças.

Será que você já passou por isso? Será que está passando por isso agora?

Jesus Cristo sofreu essas mesmas injustiças e acusações mas ele venceu. Morreu injustamente mas venceu a morte e ressuscitou.

Nos que servimos a Deus, sendo livres e trabalhadores na Obra do Senhor não seremos derrotados e nem condenados pois o Senhor irá nos proteger e venceremos sempre estando em juízo ou não pois esta é uma promessa de Deus. Que seremos sempre vencedores.

Os que nos acusarem, caluniarem e nos maldizerem injustamente serão calados pela ação de Deus. Somos pois protegidos e guardados por Ele. Sinta-se assim também, protegido por Deus, pois Ele quer que faças parte dos que são protegidos por Ele.

Que Deus te abençoe e te Guarde neste dia.

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Cerveja aumenta risco de doença de pele em mulheres, diz estudo

 

Cerveja

Relação não foi verificada com outras bebidas alcoólicas

Mulheres que bebem cerveja regularmente têm mais chances de desenvolver psoríase, uma doença de pele crônica, segundo sugere um estudo de pesquisadores americanos.

O estudo descobriu que as mulheres que bebem cinco cervejas por semana têm o dobro de risco de desenvolver a doença em comparação com as mulheres que não bebem.

A pesquisa, da Harvard Medical School, em Boston, analisou dados de mais de 82 mil enfermeiras entre 27 e 44 anos e seus hábitos de consumo de bebidas alcoólicas entre 1991 e 2005.

Os pesquisadores disseram observar um aumento de 72% no risco de psoríase entre as mulheres que bebiam mais do que uma média de 2,3 cervejas por semana em relação às mulheres que não bebiam.

Para as mulheres que bebiam cinco copos de cerveja por semana, o risco era 130% maior.

Porém as mulheres que bebiam qualquer quantidade de cerveja não alcoólica, vinho ou bebidas destiladas não apresentaram um aumento do risco de desenvolver psoríase.

“A cerveja comum foi a única bebida alcoólica que aumentava o risco de psoríase, sugerindo que alguns componentes não-alcoólicos da cerveja, que não são econtrados no vinho ou nos destilados, podem ter um papel importante no estabelecimento da psoríase”, afirma o autor da pesquisa, Abrar Qureshi.

Glúten

O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de prsoríase pode ser a cevada com glúten, usada na fermentação da cerveja.

Estudos anteriores mostraram que uma dieta sem glúten pode melhorar os casos de psoríase nos pacientes sensíveis ao glúten.

Segundo o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade latente ao glúten.

“As mulheres com alto risco de desenvolver psoríase devem considerar evitar tomar muita cerveja”, concluem os autores.

A psoríase é uma doença crônica de pele caracterizada por escamações com coceira que normalmente aparecem nos joelhos, nos cotovelos e no coro cabeludo, mas que podem também atingir outras áreas do corpo, incluindo a face.

A doença, cuja origem é genética, é normalmente desencadeada por alguma situação específica. Seus efeitos são comumente leves, mas em alguns casos extremos chegam a deixar os pacientes desfigurados.