Categorias
Estudos

A CURIOSIDADE MATOU O GATO


Não fique de longe, assuma o compromisso com Jesus

Por: Pr. Gerson

     Introdução: muitas são as pessoas que se aproximam de jesus sem querer compromisso com ele. uns se aproximam de maneira crítica, para complicar, outros para observar de longe o que acontece e ainda outros para receber uma bênção, mas sem muito envolvimento.
     Argumentação: vejamos alguns exemplos bíblicos de pessoas que se aproximaram de jesus sem querer compromisso:
     Aqueles que se aproximam para complicar (lucas 20:1-8) – alguns tentaram obter de jesus qual o fundamento legal que ele tinha para realizar todos aqueles milagres. muitos ainda hoje se aproximam de jesus e vivem cercados de legalidade. querem fundamento lógico para tudo. exigem que seja cumprido o estatuto e o regimento interno. sabem de “cor e salteado” as leis da igreja, mas ainda não tomaram uma posição firme ao lado de cristo. jesus confronta essas pessoas a que tomem uma posição: o batismo de joão era de deus? eles não tomaram posição. e quem não toma posição ao lado de cristo, cristo também não toma posição ao lado dele.
     Aqueles que ficam seguindo de longe (marcos 15:21) – simão vinha do trabalho, e foi atraído talvez pelo tumulto. um homem estava sendo executado e isso chama mesmo a atenção. acabou levando a cruz de cristo. parece que simão resolveu assumir um compromisso com jesus, pois sua família foi abençoada e seu filho e sua esposa chegam a ser citados pelo apóstolo paulo (romanos 16:13).
     Aqueles que querem apenas uma bênção imediata (lucas 9:43-48) – a mulher enferma se aproximou por trás e tocou nas vestes de jesus. talvez não quisesse assumir compromisso, queria pegar sua bênção e seguir a vida, mas foi confrontada por jesus e teve que assumir um compromisso com ele.
     Conclusão: todo aquele que se aproxima de jesus sem querer compromisso vai ter que decidir rápido: ou assume o compromisso ou desiste de vez.

Data: 3/8/2010 08:57:43

Categorias
Estudos

Namoro:Para encontrar a alma gêmea, esteja preparado e seja a pessoa certa

 

     Vivemos em uma sociedade que, cada vez mais, despreza todas as formas de compromisso e de seriedade relacional. Diante disso, experiências de supostas aventuras momentâneas acabam, na maioria das vezes, prevalecendo diante do desejo de se viver um comprometimento sério no namoro.

     De fato, em meio às frágeis concepções relacionais existentes em nosso tempo, torna-se cada vez mais difícil encontrar “a pessoa certa” para se viver um sadio relacionamento afetivo. Além do que, neste processo de encontrar a pessoa certa muita paciência e sabedoria são necessárias.

     Aqui se aplica concretamente a antiga máxima: “Antes só do que mal acompanhado”, pois, em tais circunstâncias uma escolha errada pode acarretar terríveis e desagradáveis consequências: afetivas, emocionais e existenciais.

     Para se encontrar a pessoa certa é preciso antes ser a pessoa certa, ou seja, é necessário estar preparado para tal encontro, para, assim, poder oferecer o melhor de si ao outro.

      O namoro é uma realidade para a qual é preciso preparar-se, e preparar-se bem: através de oração e vivência dos sacramentos, buscando a própria cura interior, procurando moldar as fragilidades do temperamento, entre outros. Enfim, para ser a pessoa certa para o outro se faz necessário estar bem consigo, com os próximos e, principalmente, com Deus.

     E só está realmente bem aquele que não centrou seu coração em si mesmo, mas n’Aquele que lhe é infinitamente superior, dando a Este a total prioridade em tudo o que se é e se faz. O encontro com um “outro” não pode ser a única e cega meta da vida, mas ao contrário, deve ser a simples consequência do encontro com o “Outro”, que confere o verdadeiro lugar para todo e qualquer afeto humano.

     Quem ainda não colocou o Sagrado no centro de sua existência não está pronto para viver um relacionamento sadio, pois correrá o sério risco de divinizar o outro, dando a este um lugar devido somente a Deus e, consequentemente, exigindo dele o que somente o Senhor pode lhe oferecer, tornando, dessa forma, a relação pesada e sufocante.

     Existem lacunas em nós que somente o amor de nosso Autor poderá preencher, e apenas a partir de um profundo encontro com Ele nossos relacionamentos poderão tornar-se maduros e realmente bem sucedidos.

     O amor só pode ser vivenciado com vida e equilíbrio, onde o “Amor” verdadeiramente saciou as fragilidades e vazios do coração.

     Vivendo a partir de tais princípios e cuidando sempre e bem do coração, nós nos tornaremos capazes de inaugurar as devidas vias que precederão a tão desejada interação, a ser realizada pelo namoro, e poderemos assim saborear seu posterior êxito e plenitude.

Data: 3/8/2010 08:45:06

Fonte: Canção Nova

Categorias
Noticias

Pentecostais crescem, inovam e viram tema de debate

 

O crescimento do pentecostalismo no Brasil não pode ser atribuído unicamente ao uso da mídia. Ele explica o fenômeno em parte, disse o cientista social Paul Freston. O estudioso será o palestrante de abertura do Eclesiocom, agendado para o dia 19 de agosto, em São Paulo.

“O meio de comunicação não funciona isoladamente, ele está dentro de um pacote maior, que inclui o contato com familiares, vizinhos, colegas de trabalho e também a ida à congregação local”, afirmou Freston em entrevista ao Instituto Humanitas, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

Freston citou que há uma diversidade muito grande no pentecostalismo. De um lado, aparecem igrejas que recorrem aos meios de comunicação de massa, rádio e TV de modo especial, como é o caso da Igreja Universal do Reino de Deus, e há igrejas que rejeitam as mídias eletrônicas, como a Congregação Cristã, a segunda maior do país em número de frequentadores.

Nessas, “o crescimento numérico da igreja ocorre por outros meios, não pelos meios massivos de comunicação. Há casos ainda como o da Deus é Amor, que sempre usou massivamente o rádio, mas não a televisão”, assinalou Freston.

O diretor do Programa de Estudos da Religião na América Latina, da Baylor University, lembrou também que nas metrópoles a importância dos meios de comunicação é maior. “A congregação que rejeita o uso dos meios se dá melhor no interior, em cidades menores”, arrolou.

A divulgação religiosa no rádio ganhou intensidade no Brasil a partir dos anos 50 do século passado. Nos anos 70, programas religiosos começam a aparecer na televisão, primeiro com programação vindo do exterior, de cunho pentecostal. “Nos anos 80, transforma-se em uma indústria nacional”, historiou.

As novas iniciativas partem, muitas vezes, de igrejas pentecostais recém-criadas, “que surgem com maior desinibição e ousadia”, e que são imitadas, em seguida, pelas igrejas pentecostais mais antigas.

Na análise de Freston, a internet possibilita que grupos pequenos, que nunca teriam oportunidade de ter presença televisiva, possam fazer sua divulgação. “Também permite um processo mais democrático dentro de uma determinada igreja, por exemplo, com grupos dissidentes”, mencionou.

Data: 3/8/2010 08:46:51
Fonte: ALC Notícias