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MÁ FÉ CATÓLICA

 

Professor da PUC move e ganha ação de Igreja

Sentença veio em curso de ação trabalhista movida por professor da PUC-SP. Cúria contraria estatuto de instituição e afirma em processo que não tem ingerência em universidade católica.

A Cúria Metropolitana de São Paulo, que representa a Igreja Católica na região, foi condenada por litigância de má-fé, mais especificamente, por violar o inciso 2 do artigo 17 do Código de Processo Civil ao "alterar a verdade dos fatos" nos autos do processo.

A condenação foi proferida por unanimidade pela 12ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.

A cúria preferiu não comentar o caso. Disse apenas que interpôs recurso contra a decisão no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.

A sentença foi dada em uma ação trabalhista movida pelo economista Paulo Roberto Arvate, professor da PUC que havia sido demitido em 2006, no âmbito de uma ampla reformulação da universidade, que enfrentava séria crise econômica.

O advogado de Arvate, Nelson Rothstein Barreto Parente, acionou não apenas a Fundação São Paulo, mantenedora da PUC, mas também a cúria, por entender que a segunda controla a primeira.

Os advogados da cúria argumentaram que a relação entre seu cliente e a fundação se limitava à escolha do reitor, não havendo possibilidade de ingerência. Com isso, a inclusão da cúria na ação seria despropositada.

Tais declarações contrariavam não apenas os estatutos da PUC, que atribuem ao arcebispo de São Paulo o posto de grão-chanceler e diversos poderes na universidade, como também entrevistas de dom Cláudio Hummes (arcebispo até 2007) e de d. Odilo Scherer (arcebispo a partir dessa data) dadas à Folha em que ambos diziam que a reestruturação da PUC foi ordenada pela igreja. As declarações são posteriores à peça dos advogados.

Com isso, Barreto Parente pediu a condenação da cúria por litigância de má-fé, e a Justiça lhe deu razão em dezembro passado. O professor demitido venceu a ação.

Data: 3/8/2010 08:42:13
Fonte: Folha de São Paulo

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A Santa ceia do Senhor – Pr. Ângelo Medrado – Ig. Batista Avivada

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ANNE RICE Escritora vampiresca se diz infeliz e abandona cristianismo

A escritora Anne Rice, de 68 anos, anunciou nesta quarta-feira (28) em sua conta no Facebook que abandonou o cristianismo. Ela diz que se recusa a ser “antigay (…) e antifeminista” e ainda “anticontrole artificial de natalidade”.

“Em nome de (…) Cristo, eu deixo o cristianismo e de ser cristã. Amém”, completou.

O agente dela, Alfred A. Knopf, confirmou nesta quinta-feira (29) que o post foi feito por Rice.

A escritora ficou famosa como autora de “Entrevista com o vampiro” e por outros romances sobrenaturais. Criada em uma família católica, Rice rejeitou a igreja quando era jovem, mas voltou ao catolicismo na década passada e publicou livros como “Cristo senhor – A saída para o Egito”, lançado no Brasil em 2007.

Em uma entrevista à agência Associated Press em 2008, Rice contou que sua volta à fé foi precedida de uma série de epifanias, muitas delas durante viagens pelas catedrais da Europa, Israel e Brasil. Certa vez, quando visitou a estátua gigante de Cristo Redentor no Rio de Janeiro, ela relata que sentiu "delírio" e que as nuvens se abriram para revelar a estátua.

Na época, declarou que rompeu completamente com o ateísmo em 2002, após a morte do marido Stan Rice por um tumor cerebral e após se tornar diabética.

Ela começou a escrever livros sobre a vida de Cristo, e declarou que se objetivo era “simples”. “Quero escrever livros sobre nosso Senhor vivendo na Terra e fazê-lo real para as pessoas que não acreditem nele; ou pessoas que nunca tentaram acreditar", explica. E reforça: "Eu tornei os vampiros em algo crível para mulheres adultas. Agora, se eu pude fazer isso, eu posso fazer nosso Senhor Jesus Cristo crível para as pessoas que nunca acreditaram. Espero e rezo [para isso]."

Data: 31/7/2010
Fonte: G1