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KLU KLUX KLAN-Grupo racial que queima cruz cresce nos EUA

 

 

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Extremistas pregam superioridade da ‘raça branca’ e segregação de negros e imigrantes

Membros de grupo da KKK fazem a queima da cruz, ritual centenário adotado pelos racistas ainda hoje; organização prega superioridade dos brancos.

“Se você não é da raça branca, este site não é para pessoas como você. A IKA odeia negros, hispânicos, asiáticos e judeus”.

Essa é a mensagem que os internautas que acessam o site do “Klans Imperiais da América” (IKA, na sigla em inglês) encontram na página inicial.

O grupo é apenas um dos muitos “descendentes” modernos de uma organização racista cristã que, desde 1860, atua nos Estados Unidos: a Ku Klux Klan (KKK). Normalmente associados à perseguição de negros e imigrantes na década de 1920, muitos membros da KKK do século 21 ainda queimam cruzes e vestem capuzes brancos, da mesma forma que 90 anos atrás.

Sob a proteção da Constituição dos Estados Unidos – que garante a irrestrita liberdade de expressão – a KKK ampliou o leque do seu ódio e prega a superioridade da “raça branca cristã” sobre negros, judeus, homossexuais e imigrantes em geral.

É também sob a proteção do texto constitucional que os grupos inspirados na KKK crescem nos Estados Unidos. De acordo com levantamento do Southern Poverty Law Center (SPLC) – organização americana que monitora os chamados “grupos de ódio” – o número de organizações do tipo passou de 110 no ano 2000 para 187 em 2009, um crescimento de 70%.

Mark Potok, diretor do SPLC, diz que há três razões principais para o aumento de grupos do tipo.

“A mudança do perfil demográfico do país, com aumento da população negra e hispânica, os problemas econômicos que os EUA enfrentam nos últimos anos e a propagação de teorias da conspiração racistas pela direita americana dão combustível a esse tipo organização”.

Grupo prega a segregação

Em entrevista exclusiva, Lawrence Grant, um dos líderes da Igreja Nacional dos Cavaleiros da Ku Klux Klan (NCKKK, um dos maiores grupos dos EUA), disse que a organização não prega a violência, mas sim a segregação.

“Acreditamos na superioridade da raça branca, de origem europeia e caucasiana. Não somos a favor da violência, queremos apenas que negros, hispânicos e homossexuais vivam entre eles e não se misturem com a gente”.

Com voz pausada e fala articulada, o “reverendo” Grant, como é chamado dentro do grupo, diz acreditar que a imigração é totalmente desnecessária para os Estados Unidos, embora não condene os imigrantes legais.

“Somos, sim, totalmente contra a onda de imigrantes ilegais que cruzam a fronteira do México, vêm para os Estados Unidos e fazem filhos aqui apenas para poderem pedir residência permanente”.

Sobre os homossexuais, Grant é categórico, mas faz questão de ressaltar que não incita a violência.

“O homossexualismo é uma abominação, uma violação do texto da Bíblia. Mas se esse tipo de gente escolhe viver dessa maneira, que vivam entre eles e não se metam com a tradicional família americana. Não prego a violência contra gay”s.

Episódios de violência ainda existem

Apesar do crescimento no número de grupos, a quantidade de membros da KKK é pequena. O SPLC estima que os Estados Unidos abriguem hoje entre 5.000 e 10 mil “klansman”, embora a cifra exata seja quase impossível de calcular, já que muitas das organizações são secretas.

Rick Eaton, pesquisador do Centro Wiesenthal, organização que monitora grupos extremistas nos EUA, acredita que, apesar do reduzido número de participantes, grupos da KKK ainda são perigosos.

“Pela maneira como se promovem e recrutam adeptos, essas pessoas certamente são perigosas em pequenos grupos”.

Eaton cita o caso do espancamento de um adolescente de origem panamenha, em 2006, por membros da IKA. O jovem de 16 anos foi atacado durante um evento do grupo em Brandenburg, no Estado de Kentucky, e teve duas costelas fraturadas, um braço quebrado e vários ferimentos na mandíbula.

Na ocasião, o SPLC saiu em defesa do jovem e processou o líder da IKA, Ron Edwards, que foi condenado a pagar uma indenização milionária ao jovem espancado. O mentor do episódio recorreu da sentença, e o caso ainda aguarda novo julgamento.

Para Potok, no entanto, o maior perigo desses grupos não são os episódios de violência, mas sim a propaganda, que pode influenciar gente de fora dos “klans”.

“Como proporção, os grupos são pequenos, e a chance de alguém ser atacado é bem reduzida. Mas a propaganda acaba influenciando o debate político, as teorias da conspiração propagadas por eles ameaçam a discussão democrática, e muita gente acaba entrando nessa onda”.

Nome do grupo tem origem grega

Embora a origem do nome Ku Klux Klan seja controversa, a explicação é de que os termos nasceram da junção da palavra grega “kuklos” (círculo) com a palavra clã (“clan” em inglês, mas escrita com “k”).

Um dos rituais mais conhecidos da KKK, a queima da cruz, tem origem em clãs escoceses da Idade Média que, antes de batalhas, inflamavam os símbolos cristãos para intimidar seus inimigos. Os racistas dos “klans” adotaram a prática no início do século 20 e, ainda hoje, muitos grupos realizam o ritual.

Fonte: R7

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF

 

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RENÊ TERRA NOVA AGORA É PATRIARCA

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Lideres reconheceram título semelhante a Abraão. Opine

Por: Redação Creio

O apóstolo René Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração (MIR), no dia 19 de junho foi reconhecido publicamente diante de sua igreja, em Manaus, como patriarca. O titulo, segundo nota postada em seu blog, reconhece o papel de patriarca o qual o apóstolo Renê tem exercido no Brasil e nas nações por onde tem passado. O titulo é semelhante ao de Abraão. René foi o precursor do movimento G12 no Brasil.

Após a entrada dos estandartes que representam as 12 tribos, das bandeiras dos 27 Estados brasileiros, e dos representantes internacionais, foi exibido um vídeo mostrando as marcas do patriarcado na vida dos apóstolos do MIR, culminando no ato profético do manto sacerdotal, em cor púrpura, sobre a vida do casal de apóstolos, Renê e Ana Marita Terra Nova.O apóstolo Fabio Abud, de São Paulo, foi o primeiro a falar, declarando que reconhecia o manto de Patriarca sobre a vida do apóstolo Renê e agradecia pelo pai espiritual que tem a Visão Celular no Brasil. Em seguida, o presidente da ICEJ, Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, Malcolm Hedding,declarou que Israel reconhecia o legado patriarcal que possui o apóstolo, lembrando o chamado de Abraão.

Em mensagem exibida no vídeo, a apóstola Valnice Milhomens, que esteve no MIR, declarou a importância do apóstolo Renê Terra Nova para o Brasil, devido a sua liderança de amor, dedicação, e seriedade no que faz. O apóstolo Marcel Alexandre representou a voz local, e emocionado declarou em nome de todo o MIR, e igrejas de Manaus, o reconhecimento de que há um Patriarca de uma visão no Brasil, e mentor de uma nova geração de líderes desatados na Visão.

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Estudo liga quadris grandes a risco maior de perda de memória em mulheres

 

Ter o corpo em formato de pêra pode prejudicar acarretar em pior memória

Pesquisadores da faculdade de medicina da Northwestern University, em Chicago, sugeriram que o formato do corpo da mulher pode influenciar o desempenho de sua memória após a menopausa.

Eles notaram que mulheres com gordura acumulada na barriga tiveram um desempenho melhor em testes de raciocínio do que mulheres com formato em corpo de pera, ou seja, com cinturas menores e quadris largos – ou seja, com mais gordura acumulada nos quadris.

Os pesquisadores dizem acreditar que a gordura na barriga conserva uma quantidade maior do hormônio feminino estrogênio, cuja produção pelo corpo diminui após a menopausa.

Acredita-se que o hormônio ajude a proteger o cérebro da degeneração da atividade cognitiva.

Hormônio

O estudo analisou 8.745 mulheres que já passaram pela menopausa, com idades entre 65 e 79 anos de idade.

Elas completaram um teste de memória que os cientistas usaram para analisar a atividade cerebral. As mulheres com corpos em formato de pera tiveram um desempenho especialmente fraco.

Os cientistas afirmam no estudo, divulgado na publicação científicaAmerican Geriatrics Society, que isto se deve à diferença da gordura depositada nos quadris e coxas comparada com as mulheres com maior quantidade de gordura na barriga.

Já sabia-se que tipos diferentes de gordura armazenam hormônios diferentes e tem efeitos distintos nos níveis de lipídios e pressão arterial.

Os cientistas dizem que excesso de gordura em qualquer lugar pode afetar o cérebro de mulheres mais velhas, mas que um pouco de gordura na cintura, em particular, pode proteger a atividade do cérebro.

Por outro lado, eles ressaltam que excesso de gordura na cintura aumenta o risco de outras doenças como câncer, diabetes e problemas cardíacos.