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Bill Gates e “marca invisível” que substitui carteira de vacinação é assunto na pandemia

Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, fala sobre o fim da liberdade ao se referir aos planos de Bill Gates sobre uma “tatuagem secreta” no momento da vacinação.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CANALTECH
Momento da vacinação. (Foto: Distribuição/Agência Brasil)
Momento da vacinação. (Foto: Distribuição/Agência Brasil)

O assunto não é novo, mas voltou às notícias com as polêmicas sobre a vacinação durante a pandemia por Covid-19. Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação no Brasil, economista e professor da USP, postou na quarta-feira (30) em suas redes sociais uma notícia sobre Bill Gates.

A matéria de dezembro de 2019, mostra os planos do magnata americano sobre a “tatuagem secreta” que os pesquisadores idealizam para substituir as velhas carteiras de vacinação.

Weintraub fez o seguinte comentário: “Achei que era mentira. Não é! Isso será o fim da liberdade! GRAVÍSSIMO!”.

Sobre a tatuagem invisível: uma “marca” nas pessoas

De acordo com o Canaltech, foi criada uma tinta segura que pode ser aplicada na pele ao lado da própria vacina — uma espécie de tatuagem que só é visível através de um aplicativo, desenvolvido especialmente para smartphones, que emite luz, revelando a marca.

Em outras palavras, eles encontraram uma maneira “secreta” de incorporar o registro de uma vacinação, diretamente na pele do paciente, em vez de fazer esse registro de forma eletrônica ou em papel.

Dessa maneira, o sistema de rastreamento desenvolvido poderia simplificar a manutenção de registros precisos de vacinação. “Essa tecnologia pode permitir a detecção rápida e anônima do histórico de vacinação dos pacientes, para garantir que todas as crianças sejam vacinadas”, explicou o pesquisador do MIT (Massachusetts Institute of Technology)  e um dos autores do estudo Kevin McHugh, na época.

Como funcionaria na prática

O projeto das “tatuagens secretas” que acompanham vacinas surgiu a partir de uma solicitação direta do próprio fundador da Microsoft, Bill Gates, que está envolvido há anos em esforços para erradicar a poliomielite e o sarampo, por exemplo.

Segundo artigo publicado na revista Science Translational Medicine, a marca “secreta” é feita a partir de uma espécie de adesivo com minúsculos pontos, ou seja, pequenos cristais semicondutores que refletem a luz, brilhando sob a radiação eletromagnética, conhecida por infravermelho.

Na hora da vacinação, tanto o sinal quanto a vacina são liberados na pele usando essas microagulhas. Até agora, o sistema não foi colocado em uso. No entanto, os pesquisadores já testaram a aplicação em ratos e descobriram que os padrões ainda eram detectáveis ​​nove meses após a injeção, conforme o Canaltech, em 2019.

Nos modelos de pele humana, os padrões duraram mais de cinco anos com exposição solar simulada.

“É possível, um dia, que essa abordagem ‘invisível’ possa criar novas possibilidades para aplicativos de armazenamento de dados, biossensores e vacinas que possam melhorar a forma como os cuidados médicos são prestados, principalmente nos países em desenvolvimento”, explicou o professor e autor sênior do MIT, Robert Langer.

Associação entre a vacina e a marca da besta

Em julho de 2020, o Guiame publicou uma matéria com esclarecimentos de um teólogo sobre a vacina e a marca da besta. Hank Hanegraaff, apresentador do programa “Bible Answer Man” nos EUA, acredita que a tal marca, citada na Bíblia, é simbólica.

“É muito óbvio que é uma paródia da marca do cordeiro. A interpretação bíblica é importante. Se interpretarmos a Bíblia incorretamente, pensaremos que a Bíblia é um monte de bobagens”, disse na ocasião.

“A marca em Apocalipse 13 simboliza a identidade com a besta. Sendo assim, se identificar com o reino de Satanás é o que vai te manter fora do céu, e não ser vacinado”, esclareceu o teólogo.

“Ter a marca da besta é negar intencionalmente nos pensamentos, nas palavras e nas ações o senhorio de Jesus Cristo. Em vez de temerosamente evitar vacinas, os cristãos devem, com ‘temor e tremor’, resistir à tentação de se conformar com os sistemas malignos deste mundo”, finalizou.

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Menina chora ao contar visão do céu, relatando Deus sentado num trono: “Ele me abraçou”

No vídeo compartilhado pelo pastor Wagnão, a menina chora muito ao contar e descreve cenas e sensações com detalhes.
FONTE: GUIAME, CRIS BELONI
Pastor Wagnão e menina que relata sua visão com o céu e Jesus. (Foto: Captura de tela/YouTube/Wagnão)
Pastor Wagnão e menina que relata sua visão com o céu e Jesus. (Foto: Captura de tela/YouTube/Wagnão)

Na última quarta-feira (26), o pastor Wagnão postou em seu canal no YouTube o vídeo de uma menina que teve uma visão do céu enquanto estava orando com a mãe.

“Jesus está tocando nas crianças, leve o seu filho para Deus. Jesus está se revelando para as crianças”, disse antes de compartilhar o vídeo que ele classificou como impactante.

“Que isso [o conteúdo do vídeo] não seja apenas um momento de emoção em sua vida, mas algo que te traga à memória aquilo que te dá esperança. Eu não sei quem é essa menina, mas ‘glória a Deus’ pela vida dela”, disse.

“Eu acho que era Deus ou Jesus”

No vídeo, a menina aparece chorando e falando de uma frase na qual estava pensando há muito tempo. “Você precisa diminuir o volume do mundo, para ouvir o volume de Deus”, disse.

E, na sequência: “Agora é meia noite e dezenove. Eu tava orando com a minha mãe e fui descrevendo o que estava sentindo. E, no meu pensamento, eu estava num campo, parecia uma cidade e parecia que não tinha fim”, relatou.

Segundo a garota, havia muitas pessoas no local que não foram identificadas, mas que ela conhecia e sentia alguma ligação. Depois ela descreveu um grande trono dourado e brilhante, com alguém sentado nele.

“Eu acho que era Deus ou Jesus, com uma roupa branca e larga”, ela descreveu e logo após disse que sentia frio e que suas pernas estavam tremendo. “Ele era muito alto, acho que tinha uns três metros”, continuou.

‘O abraço de Deus é um lugar seguro’

Ao dizer que estava sentada no colo de Deus, a menina disse que foi abraçada por Ele e que se sentiu muito segura. “Parece que nada pode te abalar […] e se você levar um soco você não vai sentir nada”, descreveu a sensação que sentiu.

Depois descreveu outra cena, onde ela estava passando a mão nos cabelos de Deus. “Era muito sedoso, era muito macio. Ele era muito bonito e estava sorrindo. E eu não conseguia parar de sorrir”, disse ainda.

A menina disse que chorava e ria de felicidade. “Todo mundo tava chorando e rindo. Eu nunca senti isso antes. Parecia que tinha alguém segurando o meu coração e cuidando dele”, tentou explicar.

Assista o vídeo:

Sobre a experiência sobrenatural

“Era tudo branco e só tinha Ele no meio. Eu não sentia nenhuma dor e nenhum tipo de tristeza. Eu só tava feliz”, enfatizou.

Quando a mãe perguntou se “foi emocionante, a menina respondeu: “Eu tava com Ele, então tava muito bom. Eu quero ficar com Ele, eu quero continuar lá pra abraçar Deus”, disse e logo começou a soluçar.

A mãe ainda perguntou: “E vale a pena buscar a Deus para ter essas experiências?”. A menina concordou.

“A presença de Deus é inexplicável. Você é renovado, transformado e recebe vida quando Ele se faz presente. Que esse momento acenda em você uma esperança viva de um dia estar lá no céu com Jesus e que essa alegria do céu comece aqui e agora”, concluiu.

Experiências semelhantes

Recentemente, a cantora Nívea Soares também compartilhou um vídeo em seu perfil, onde sua filha Alice dá um depoimento semelhante.  “Se foi visão ou sonho não sei, mas não consigo imaginar tanta riqueza de detalhes sem ter sido algo real”, relatou a artista.

“Eu tive um sonho ótimo: eu não estava mais na Terra, estava no céu. Eu vi um lago parecendo cristalino, tinha também uma luz gigante, estava em cima de um trono. Anjos estavam lá, se abaixando; a cara deles era mais ou menos luz, mais ou menos humanos”, relatou a menina que acordou os pais às 5 horas da manhã para contar seu sonho.

 

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Pastor é denunciado ao MP por usar termo “homossexualismo” em pregação

O pastor foi obrigado a se retratar durante culto por usar o termo ao alertar sobre campanhas LGBTQIA+.
FONTE: GUIAME
Pastor Carlos César Januário, da Primeira Igreja Batista de Ipiaú, na Bahia. (Foto: Reprodução/YouTube)
Pastor Carlos César Januário, da Primeira Igreja Batista de Ipiaú, na Bahia. (Foto: Reprodução/YouTube)

Um pastor da Primeira Igreja Batista de Ipiaú, no sul da Bahia, foi acusado de homofobia e denunciado ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) por usar o termo “homossexualismo” durante um culto que foi transmitido pela internet.

Por causa da denúncia, o pastor teve que assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e fez uma retratação pública em um culto no dia 10 de novembro, que também foi transmitido na internet.

Em uma pregação em 30 de junho, o pastor Carlos César Januário, o pastor alertou sua congregação sobre as campanhas do Dia do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em 28 de junho.

“Nós estamos vendo o que está acontecendo com as crianças no mundo. Olha o que essa empresa de sanduíches está fazendo e outras que já fizeram também. A [empresa de cosméticos], que também faz promoção do homossexualismo. É para a gente não comprar mais perfume da Natura”, disse o pastor.

Veja a retratação pública do pastor:

O termo homossexualismo é considerado pejorativo devido ao sufixo “ismo”, por ser associado à doenças. Por isso, foi substituído pelo termo homossexualidade.

A denúncia foi feita pelo pelo servidor público federal Mateus Cayres, de 29 anos, que não estava presente no culto, mas afirma ter recebido de um fiel que gravou a mensagem.

A promotora de Justiça Alícia Violeta Botelho determinou através do TAC que o pastor deveria ler o conteúdo do acordo durante um culto, também transmitido através do YouTube, além de divulgar o conteúdo do termo nas redes sociais da igreja.

No documento, a defesa do pastor Carlos César esclarece que “não houve qualquer intenção discriminatória nas palavras proferidas durante o culto”. Lembra ainda que “no exercício de sua liberdade religiosa, utilizou-se de exemplo em que tomava por inadequada a conduta de duas empresas que realizaram campanhas publicitárias promovendo o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, uma delas aparentemente direcionada para crianças, instando fiéis a não adquirirem seus produtos”.

O pastor Carlos César ainda rechaçou “qualquer forma de violência e de discriminação a qualquer ser humano, seja qual for sua orientação sexual ou gênero com que se identifique”.