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Fofoca – Jesus e o Murmurador

 por Everson Barbosa

 

Fofoca – Jesus e o Murmurador

Imagine uma torre de blocos, eventualmente na forma de pirâmide. Você remove um bloco e a torre se torna instável, e uma parte pode até cair. Se você remover vários blocos, toda a torre desmorona. A fofoca tem esse mesmo efeito na igreja.

Fofoca por toda a parte

omo saber se você está fofocando? O Apóstolo Paulo alertou o jovem Timóteo, um líder da igreja, para controlar a fofoca que estava acontecendo de “casa em casa”. Infelizmente, nós não gastamos o mesmo tempo nas casas uns dos outros como a igreja primitiva fazia, mas isso não significa que não dispomos de meios para a fofoca. Hoje, a fofoca espreita no Facebook, em e-mails, em telefonemas, nas mensagens e na boa e velha forma cara-a-cara.

Como a fofoca se manifesta? Ao longo dessa série, veremos as três faces da fofoca: o murmurador, o disperso e o intrometido – e o que Jesus fala sobre cada um.

Queixar-se de uns para outros

O Murmurador: A fofoca que reclama de uns para os outros.

O murmurador reclama dos outros. Essa pessoa é rápida em encontrar defeitos nos outros e lenta a encontrar falhas nela mesma. Sempre tem alguém “dando nos nervos” dela, machucando os sentimentos dela, desapontando as expectativas dela. Como sabemos? O murmúrio é a fofoca que se queixa e lamenta de uns com os outros.

Escolhendo a fofoca ao invés da graça

Porque escolhemos fofocar por meio da reclamação? Esse tipo de fofoca existe porque nos vemos como pobres vítimas. Nós acreditamos na mentira de que precisamos ser tratados de certa forma. Nós distorcemos a nossa identidade em Cristo substituindo-a por uma identidade de vítima. Nós nos vemos como o alvo do pecado dos outros, não como pecadores que devem suportar a ira de Deus. Nos distanciando de Cristo, nós escolhemos a fofoca ao invés da graça, reclamação ao invés de tolerância.

Os murmuradores são hábeis em apontar o problema do pecado, mas raramente oferecem soluções na graça, especialmente se, para isso, precisar admitir que ele ou ela está errado. O murmurador acredita na mentira de que merece algo que ainda não conseguiu. Eles acreditam ser mais importantes do que os outros. Se tivéssemos o que merecemos, isso seria o julgamento, mas Jesus nos deu o que não merecemos – Graça.

Quem é Jesus para o murmurador?

Jesus é a única pessoa em toda historia que viveu uma vida perfeita e é a única pessoa que teria o direito de reclamar. Ele é o único verdadeiramente inocente e, no entanto, foi desprezado, ridicularizado e frequentemente vítima de fofocas.

Jesus nem sequer reclamou com as outras pessoas sobre quem o traiu: “você acredita que Pedro iria me trair, João, mesmo depois de tudo que fiz por ele?”. A disposição de Jesus de morrer por murmuradores nos mostra como responder com graça.

Uma única vítima inocente

Murmuradores precisam entender que apenas Jesus é a vítima inocente. Ele morreu para que os murmuradores fossem libertos do que merecem para dar a eles o que não merecem. Ele levou a nossa condenação para pleitear a nossa inocência perante o Deus santo.

Você pode precisar de alguns minutos para se arrepender de sua identidade “auto-merecedora” de vítima e se voltar para receber e estender a graça para os outros por conta da sua identidade de graça imerecida. Nós não somos nem vítima nem heróis, mas Jesus é os dois para o murmurador. Ele é a vítima condescendente de nossa fofoca pecaminosa e o herói que nos resgata daquilo que merecemos. Ele leva a nossa causa e pleiteia pela nossa inocência. Ele nos oferece a graça.

Dê e receba graça, não reclamação

Iremos oferecer a graça aos outros ou vamos reclamar uns com os outros? Em vez de dar e receber reclamações, você poderia dar e receber graça? Jesus conquistou a graça para nós e para os outros. Transforme essa condição de vítima em uma atitude de graça para com os outros.

Fonte: iPródigo.com

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Qualificações de um ministro

 

Publicado por Everson Barbosa (perfil no G+ Social) em 5 de julho de 2011

Qualificações de um ministro

1- Real experiência com Deus (Jo 3:3)

A pessoa que teve uma real experiência com Deus é aquela que não vive mais para si mesma (Rm 14:7, 8) e nem para o pecado (Gl 5:24; Rm 6:6,11,14); possui uma inclinação para as coisas que são do alto (Cl 3:1; Mt 6:33) e sua experiência se baseia na Palavra de Deus e no Deus da Palavra. O problema que temos encontrado nesses dias, é que muitos músicos não tem uma real experiência com Deus, ou seja, não são regenerados. O que eles possuem é apenas uma vontade de tocar, tocar, tocar, ou cantar, cantar, cantar. Os problemas surgem porque falta coração regenerado. O músico precisa passar pela experiência da regeneração. Este é o requisito básico e principal para todo aquele que quer servir na casa do Senhor.

2-Consagração (Lv 27: 28,29)

Consagrado significa ser separado para servir conforme o propósito de Deus. Quando temos uma real experiência, somos separados do pecado a fim de servirmos a Deus e vivermos para Ele (II Co 5:15). Portanto, o verdadeiro ministro de música tem a convicção de que é uma pessoa separada por Deus, e que seus dons e talentos são dedicados inteiramente ao serviço à Ele. De que maneira temos utilizado os nossos dons e talentos? Temos utilizado para os nossos próprios interesses ou para servir a Deus e as pessoas!? A evidência clara de que alguém tem uma vida consagrada a Deus são os frutos que acompanham o seu serviço (Tg 2:18, 26; Jo 12:24; 15:18). Qual o fruto que você tem oferecido?

3- Comunhão com Deus (Sl 84:4,5)

Comunhão com Deus é habitar no conselho de Deus, é ter uma identificação com o altar. Alguém que não tem identificação com o altar não é um ministro de música. Infelizmente, muitos músicos pensam que não é importante ter um tempo a sós com Deus, e é por isso que muitas vezes a ministração dos cânticos não flui como deveria, porque falta unção. Dizem por aí : “a bíblia do músico é o seu instrumento”. Quanto tempo você se dedica estudando a música, e quanto tempo você se dedica estudando a Palavra de Deus? É claro que as duas coisas são importantes, mas há uma grande diferença entre um ministro de música e um tocador de instrumento: O ministro se identifica com Deus e usa da música o instrumento para o seu crescimento espiritual. O tocador está identificado com o seu instrumento e visa apenas o seu desempenho musical. A Palavra e a oração são a base de todo o serviço. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? Que utilidade tem este tipo de pessoa? Com certeza, nenhuma! Os homens cuja vida e ministério glorificavam a Deus eram homens de meditação e oração. O Senhor Jesus é o nosso maior exemplo (Lc 4:2; 6:12). A. W. Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”. Se queremos mais unção no nosso ministério precisamos saber que o “endereço” é o santuário (Sl 77:13a). Enfim, a qualidade do ministério da música está vinculada a vida no altar (Rm 12:1; I Pe 2:5). Sejamos ministros do altar!

4- Servo (Mt 20:28)

Hoje em dia, muitos “ministros de música” querem ser servidos e não estão dispostos a servirem, voltados para os seus próprios interesses e motivações. O verdadeiro servo é conhecido não pelo seu título, mas pelo seu modo de viver. Infelizmente, não se tem encontrado músicos com coração de servo, por isso, não é difícil ouvirmos frases do tipo: “o meu instrumento é melhor”, “a minha música é melhor”, “a minha banda é melhor”, “eu sou o melhor”, “não abro mão do meu lugar à ninguém”, “não faço tal coisa porque não é o meu ministério”, etc. Por causa dessas frases desses músicos, tem se criado em nosso meio um terrível espírito chamado competição. Isso com certeza entristece o coração de Deus, e ao mesmo tempo, dá lugar a um ambiente de desamor, impróprio à presença divina (I Co 3: 1-7). O responsável pelo espírito de competição chama-se satanás! (Ez 28:2; I Rs 18:21). Desde o princípio de mundo, ele tem procurado competir sem êxito, com o Todo Poderoso. Satanás tem tido acesso ao meio evangélico, através deste espírito de forma muito sutil. Saiba que o reino das trevas é o reino da competição, e o reino de Deus, o da cooperação (Sf 3:9; Ef 4:16). Podemos ter características diferentes e estilos diferentes, mas isso não impede que sirvamos ao Senhor em unidade e ajuda mútua. Ser um ministro de música é ter um coração de servo, que tem como motivação principal servir a Deus, a família, aos irmãos e aos perdidos.

5- Submisso (Rm 13:2)

Submissão é uma das características de um verdadeiro filho de Deus. Ao formar a equipe musical, procura-se dar oportunidade àqueles dentro da congregação que se destacam por sua habilidade musical. Alguns cuidados devem ser tomados nesta escolha. Mesmo com alguns cuidados sendo tomados, não se pode adivinhar o que virá pela frente. Neste sentido, às vezes nos deparamos com pessoas incapazes de se submeterem à liderança. Quando estes, irremediavelmente não se ajustam, devem ser convidados gentilmente a se desligarem da equipe (Jo 6:65, 66). Existe, hoje em dia, um aspecto importante que tem se tornado um grande problema, onde observamos que muitas bandas gospel não querem estar ligadas a nenhuma igreja e a nenhum pastor. Em Provérbios 18:1 diz, que “O solitário busca o seu próprio interesse, e insurge-se contra a verdadeira sabedoria”. Músico precisa ser pastoreado. Quem deseja andar isoladamente, está buscando o seu próprio interesse, tendo uma atitude egoísta. Nós músicos precisamos de cobertura espiritual, ensino, admoestação e correção dos nossos líderes , e a partir de então, ganharemos autoridade para ministrar e seremos uma benção para o corpo de Cristo. Aquele que agora tem um coração novo é capaz de submeter-se à vontade de Deus, aos líderes e aos irmãos (Ef 5:8-21).

6- Viver em família (Rm 8:29)

A vida em família é um projeto de Deus para nós e a família ministerial deve ser a extenção da nossa casa . A vida em família é um princípio que precisa ser desenvolvido no ministério de música para o fortalecimento e crescimento de todos os seus integrantes (Ef 2:19-21). O que temos observado é que muitos músicos não querem ter relacionamento e comunhão com as pessoas. É possível ser parte de uma família e não ter comunhão com ela? Não. Sendo assim, quem não cultiva comunhão não pode participar de nenhum ministério! Os discípulos de Jesus revolucionaram o mundo porque estiveram com Ele, aprenderam com Ele e falavam a linguagem do mestre. Observe alguns aspectos da vida em família:

a) Caminhar numa mesma visão (I Co 1:10; Sf 3:9) Visão + visão = divisão

b) Comunhão uns com os outros (I Jo 1:7) Estarmos juntos: sair, orar, compartilhar necessidades, etc.

c) Respeito mútuo (II Co 10:13) Devemos comhecer nossos limites! Devemos tomar cuidado com as brincadeiras e apelidos que damos as pessoas para não magoá-las.

d) Alegrarmos e chorarmos juntos (Rm 12:15) Unir-nos nas conquistas e nas tribulações.

e) Vida de transparência (Tg 5:16) e Pacto de aliança (I Sm 18:1-4)

Compromisso uns com os outros de fidelidade, integridade, lealdade, amor, amizade e companheirismo em todos os momentos da vida. Vivamos em família!

Ronaldo Bezerra é Líder do Ministério de Música da Comunidade da Graça – Sede

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PARA SABER QUEM É DE DEUS

 

Edir Macedo faz vídeo polêmico sobre adoração e casamento

Por: redação Creio

O Bispo Edir Macedo publicou um novo vídeo em seu blog na quinta-feira, 10, com um formato diferente do que costumeiramente é publicado em sua página, pregou sobre líderes e pessoas que parecem ser de Deus, mas que não são. O Bispo contou com a ajuda do também Bispo Renato, e afirmou haver técnicas para descobrir quem é de Deus ou não.

A pregação foi baseada nos versículos de Mateus 7:21-23. Macedo começou o vídeo falando que existem dois tipos de homens, “os que são de Deus e pregam a Palavra de Deus” e “os que não são de Deus e pregam a Palavra de Deus”, e acrescenta que fiéis mais prejudicados são os que seguem o segundo tipo.

O Bispo afirma que para Deus o que vale é o que as pessoas são e não o que fazem, porque temos que ser de bem e não apenas fazer o bem. Em seguida, deu uma risada e com um sorriso no rosto afirma que o casamento é o referencial para saber se a pessoa é de Deus ou não, porque “o testemunho começa dentro de casa, para as pessoas não se iludirem com os feitos daquela pessoa”.

No letreiro é destacada a seguinte frase “observe a vida do pregador especialmente seu casamento, família e como se relaciona com o próximo”. O tópico seguinte foi sobre “sacrifício”: “Quem é de Deus quer o bem-estar das pessoas, inclusive dos seus inimigos”, disse o Macedo sorrindo. O Bispo continua e afirma que não se pode confiar em quem não sacrifica, porque segundo ele “o simples casamento já é um sacrifício constante de cada um para se manter o casamento (…) Quem é de Deus se sacrifica, quem não é não se sacrifica”.

O Bispo Renato prossegue afirmando que “quem não é de Deus está preocupado consigo mesmo (…) a pessoa está preocupado com os interesses próprios. Ela até fala da Bíblia, fala de Deus, mas quando você vai vendo o comportamento, o que ela faz, ela está centralizada no que interessa para ela”. O Bispo Edir Macedo encerrou citando a Bíblia para mostrar três passos de sacrifício segundo Jesus. Com informações gospel mais.

 

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.