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Justiça do CE condena igreja a pagar R$100 mil por ‘adúltera’

 

Um pastor cearense e uma igreja evangélica foram condenados pela Justiça a indenizar em R$ 100 mil uma fiel chamada de ‘adúltera’ durante culto religioso. A igreja terá de pagar R$ 50 mil e o pastor, a outra metade. "A injúria ocorreu dentro da igreja, perante fiéis, por isso o pastor e instituição foram condenados", explica o advogado da mulher, Odécio Sousa Marques. A decisão, em primeira instância, foi publicada no Diário da Justiça no dia 9 de agosto e é passível de recurso.

De acordo com os autos, o pastor teria cometido o crime de injúria em 2001 durante culto. Além de chamá-la de adúltera, o pastor afirmou que a mulher havia mantido relacionamento sexual com o próprio filho. A fiel entrou com uma ação na Justiça alegando que teve a “vida exposta à execração pública”, o que teria gerado danos morais.

O advogado do pastor, Enísio Gurgel, nega as acusações. “Meu cliente não declarou nada, isso é fruto de uma briga interna da igreja”, diz Gurgel. O advogado destaca ainda que a suposta acusação foi “criada” por um grupo de pastores da mesma igreja com o objetivo de denegrir seu cliente.

Gurgel afirma que tem provas de que as acusações foram “inventadas” e vai pedir o embargo da decisão. “Ela (a vencedora da causa em primeira instância) nem sequer ouviu nada do pastor, foi só um ‘disse que me disse’”, defende o advogado.

Na decisão, o juiz Carlos Alberto Sá da Silveira, da 6ª Vara Cível de Fortaleza, considerou que há provas dos crimes de injúria e difamação coletadas a partir de testemunhos de pessoas que teriam presenciado o fato. O juiz entendeu também que as provas produzidas em defesa do pastor são insuficientes para contrariar o argumento da fiel que se sentiu injuriada.

Data: 14/9/2011 08:30:46
Fonte: G1

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Cuidado com a Mulher Adúltera

VIDA EM FAMÍLIA – HOMENS

 

O aliciamento tendo em vista o adultério é feito tanto pelo homem como pela mulher

O aliciamento tendo em vista o adultério é feito tanto pelo homem como pela mulher. Não é correto nem justo supor que essa prática é mais masculina do que feminina. A Bíblia registra duas histórias notáveis de mulheres casadas que foram em busca de outro homem. As histórias são parecidíssimas no primeiro momento. Mas, na resposta dada por aqueles com os quais as duas mulheres queriam se deitar, as histórias são muito diferentes.
As duas mulheres se ofereceram, insistiram, deram garantias de segurança, agarraram os homens que desejavam. A primeira aproveitou-se de que ninguém estava em casa Gn (39:11). A segunda alegou que o marido havia saído para uma longa viagem de negócios e não voltaria “antes da lua cheia”. Pv (7:19- 20).
Os dois homens eram jovens e solteiros. O primeiro disse não a todas as investidas da mulher casada. Quando ela o agarrou, ele fugiu. O segundo não resistiu à sedução da mulher casada, que o convidou para embriagar-se de carícias até o amanhecer numa cama coberta de linho fino e perfumada. Quando ela o beijou e o agarrou em plena rua, sob a proteção das sombras da noite, o rapaz se deixou levar, como o boi que vai para o matadouro.
O primeiro rapaz era filho de Jacó e administrador dos bens de Potifar, marido da mulher que tentou seduzi-lo Gn (39:1-23). O segundo não tem nome próprio, mas é chamado ora de inexperiente ora de imprudente ora de ingênuo ora de néscio e também de “adolescente sem juízo”, nas diferentes versões da Bíblia. Pv (7:6-27).
O disciplinado José foi parar no palácio de Faraó e ocupou um dos ministérios do governo egípcio numa fase extremamente difícil. O jovem inexperiente foi parar no alçapão que prende os pássaros que dele se aproximam.
Solteiro ou casado, tome todo o cuidado com o aliciamento da mulher casada! Não vá para o matadouro nem caia no alçapão.

Data: 19/4/2011 09:25:51

Fonte: Igreja Batista do calvário