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Bispo e pastor são presos em motel com adolescente

A vítima confirmou que mantinha relações com o bispo e que seria ele quem teria tirado sua virgindade

por Leiliane Roberta Lopes

  • GOSPELPRIME

Na última quinta-feira (14) a polícia de Toledo (PR) prendeu dois homens em flagrante com uma adolescente de 17 anos em um motel da cidade. Os acusados são Ricardo Edmundo da Silva, 38 anos e Lindeberger Assis de Souza, 40 anos, que foram identificados como bispo e pastor da igreja Livro da Vida.

A adolescente que não teve o nome revelado seria uma fiel da igreja que estava mantendo relações com os acusados.

O conselheiro tutelar Juliano Baranis acompanhou o caso depois de ter recebido um telefonema sobre dois homens que estariam em um quarto de motel acompanhado de uma menor.

O motel fica na BR 467 e quem denunciou o caso, segundo o site G1, foi um detetive particular contratado por uma família que estava desconfiando que sua filha, outra menor da igreja, estava sendo abusada sexualmente pelos suspeitos.

O  detetive seguia o bispo e o pastor quando percebeu que uma garota estava sendo levada por eles para um motel. Foi então que a polícia foi acionada.

“Chamamos a Polícia Militar e Polícia Civil e nos deslocamos até o local, onde fizemos a abordagem e constatamos o fato”, disse o conselheiro para o “Jornal do Oeste” que também noticiou o caso.

Em depoimento a menina confirmou que mantinha um caso com o bispo. “Eu tive relacionamento com o Bispo Ricardo sim, mas com o Linderberger não, ele apenas me beijou, mas não na boca, no pescoço, me acariciou. Neste ano foi a terceira vez que nós nos relacionamos, eu era virgem e foi ele quem tirou a minha virgindade”, afirmou.

Sobre a ida para o motel a garota também revelou à polícia o que aconteceu naquele dia. “Ele (bispo) me pegou de moto em casa, por volta das 13h e viemos para Toledo e fomos até o supermercado e lá, o Linderberger veio de carro e fomos para o Motel, onde ficamos por uns 20 minutos até que a polícia e o Conselho Tutelar chegaram.” Os homens foram presos e responderão pela acusação de estupro

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Pastor é assassinado por diácono dentro de igreja

Envolvimento sexual com esposa e filha do réu teria motivado crime

por Jarbas Aragão-gospelprime

 

Pastor é assassinado por diácono dentro de igreja
Pastor é assassinado por diácono dentro de igreja

Um crime incomum chamou atenção da mídia no último final de semana. Um homem armado entrou na igreja Tabernáculo do Centro de Adoração e Louvor na cidade de Lake Charles, Louisiana. Dirigiu-se ao púlpito e deu dois tiros no pastor Ronald J. Harris enquanto ele estava fazendo a abertura do culto.

Havia cerca de 60 fiéis presentes no templo. O homem então saiu do templo e alguns minutos depois ligou para a polícia. Ele estava a uma quadra de distância. Além de confessar o homicídio, mostrou para os policiais onde estava a espingarda usada na hora do crime.

Seu nome é Woodrow Karey Jr., 53 anos e ex-diácono da igreja. Ele saiu da igreja cerca de 4 anos atrás. Agora, aguarda julgamento sentado em uma cela na prisão do condado.  O juiz preventivamente estabeleceu uma fiança de um milhão de dólares. Karey não tem histórico de doença mental nem de atividade criminal.

Em entrevista à rede CNN, Talisha Harris, filha do pastor Harris, relatou: “Foi todo muito caótico. Tinha pessoas correndo por toda parte”. Ela se diz totalmente confusa ao tentar entender por que Karey matou seu pai. Em lágrimas, declarou: “Meu pai era um grande pessoa… um pregador e mestre impressionante. Tinha um grande coração, amava a todos, e sempre queria ajudar”. Por fim, disse estar convicta que se tivesse sobrevivido, o pai perdoaria seu algoz.

Porém, a polícia divulgou que o motivo aparente do crime é o envolvimento amoroso do pastor com a esposa de Karey. Dois dias antes do assassinato, a mulher procurou a polícia para denunciar que o pastor a tinha estuprado. Em depoimento à polícia, o autor dos disparos afirmou ter encontrado mensagens amorosas do pastor enviadas para sua esposa.

Nas últimas horas, surgiram especulações de que a situação pode ser ainda mais séria. Um membro da igreja, que pediu para não ser identificado, afirmou que o pastor tem um histórico de envolvimento sexual com diferentes mulheres na Igreja. Segundo ele a filha de Karey está grávida e não quer revelar quem é o pai da criança. Karey suspeitaria que era o pastor Harris, o que aumentaria seu desejo de vingança. Com informações de Reuters, Daily Mail e Pimpreacher.

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Muerte en nombre de Alá:Vídeo del asesinato público de una mujer por su marido retrata a Afganistán

Justicia estilo talibán

 

Vídeo del asesinato público de una mujer por su marido retrata a Afganistán

“No podemos perdonar a esta mujer. Su marido tiene derecho a matarla”, dijo el juez. La víctima, 22 años, acusada de adulterio, fue ejecutada en su aldea.

09 DE JULIO DE 2012, KABUL

Luego de una década de ocupación, Afganistán no parece haber tenido grandes transformaciones. Al menos, en cuanto a la situación de la mujer se refiere. El reciente asesinato público de una joven de 22 años, acusada de adulterio, vuelve a poner de relieve la problemática.
El vídeo muestra a la víctima, Najiba, sentada sobre sus talones, a la espera de su ejecución. No intenta moverse ni escapar. Su supuesto juez, un hombre de barba negra, pronuncia esta sentencia. "Esta mujer, hija de Sar Gul, hermana de Mostafa y esposa de Juma Khan, se escapó con Zemarai. No se le ha visto en el pueblo durante un mes", enuncia, tras haber leído unos versículos del Corán.
La difusión del vídeo de la ejecución ha coincidido con la Conferencia de Donantes de Tokio en la que se decidió condicionar la futura ayuda al desarrollo a avances en la gobernanza, la justicia y los derechos de la mujer. ¿Se aplicará a Afganistán algún recorte?
¿QUIÉNES SON LOS RESPONSABLES?

Vídeo del asesinato público de una mujer por su marido retrata a Afganistán

Afganistán, marido asesina a su mujer por orden judicial

Afganistán, donde un marido puede asesinar a su mujer legalmente delante de todo el pueblo. Un juicio por sospecha de adulterio se xonxluye en pocos minutos. Tras él, el marido asesina a disparos a sangre fría a su mujer, que yace inmóvil en el suelo. Este es el matrimonio y el valor de la mujer como persona en Afganistán y países similares.

No está claro quién está detrás de ese fusilamiento que decenas de hombres celebran jaleando al asesino en una aldea de la provincia de Parwan, a apenas un centenar de kilómetros de Kabul . Los talibanes han negado su implicación y atribuye el incidente a un arreglo de cuentas tribal, versión respaldada por las autoridades.
El video no deja dudas de la brutalidad de estos hombres. "Afortunadamente, los muyahidines la han atrapado. No podemos perdonarle", proclama el juez. "Dios nos dice que acabemos con ella. Juma Khan, su marido, tiene derecho a matarla". Un hombre vestido de blanco coge entonces un Kaláshnikov, y dispara sobre la mujer al grito de "Allah akbar" (Alá es grande). Las dos primeras balas no alcanzan a Najiba. La tercera golpea su cabeza. La joven se desploma. El verdugo dispara, al menos, otras diez veces sobre el cadáver.
En la multitud de hombres que la rodean, algunos graban la escena con sus móviles. Otros piden al verdugo que no se ensañe más. Otros sonríen.
DETENIDA POR TALIBANES
Según Roshna Khalid, una portavoz de la provincia de Parwan, Najiba fue detenida por los talibanes por haber mantenido relaciones extramatrimoniales con un comandante talibán del distrito de Shiwari, en la provincia de Parwan, al este del país.
Hace 16 días, los insurgentes decidieron "en menos de una hora" que Najiba era culpable y la condenaron a muerte. "La han ejecutado delante de los habitantes del pueblo", explica Khalid, una afgana que, como tantas otras, no ve cambios positivos en su país. Al menos, para las mujeres.

Fuentes: AFP

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