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ALERTA AOS EVANGÉLICOS : Pastor Ciro Sanches escreve artigo sobre reverendo Moon, o ‘Messias’

     Após a participação do reverendo sul coreano na igreja da Baleia do Ministério Madureira, sob o consentimento do bispo assembleiano Manoel Ferreira, o pastor Ciro Sanches escreveu um artigo de alerta aos seguidores do tal reverendo. A ideia veio depois da indignação de outro pastor, Enoque Lima, que postou um vídeo contra a atitude do bispo Ferreira.

     O Pastor Ciro Sanches escreve artigo a respeito das denúncias feitas pelo pastor Enoque sobre o relacionamento de pastor com reverendo Sun Myung Moon, que é considerado por seus seguidores como o próprio “messias” e Moon afirma que veio ao mundo para concluir a obra inacabada de Jesus.

     Por que os cristãos não devem se associar ao “reverendo” Moon?

    Há algum tempo, um pastor assembleiano, do Estado de Goiás, vem denunciando que existe uma aliança entre um líder — ou, talvez, um grupo de líderes — de certo segmento da Assembleia de Deus com o reverendo coreano Sun Myung Moon. Respeito todos os ministérios da Assembleia de Deus, mas também reconheço que não há como negar a veracidade dos vídeos inseridos no YouTube pelo aludido pastor.

     Muitos se aproveitam de deslizes de alguns líderes para atacar instituições de modo generalizante. Mas, neste artigo, o meu objetivo é apenas alertar a todos cristãos, e não apenas os assembleianos, quanto ao perigo de qualquer um de nós se associar a Sun Myung Moon. Afinal, em 1 Coríntios 5.11 está escrito: “não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais”.

     Para o reverendo Moon, o derramamento do precioso sangue do Senhor Jesus não foi suficiente para a remissão dos nossos pecados. E, segundo ele, um novo Messias precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar — que blasfêmia! Moon se apresenta como esse novo Messias. E a principal missão da sua seita, a Igreja da Unificação, é propagar essa mensagem.

     Não é a primeira vez que líderes evangélicos, por falta de conhecimento, se envolvem com o tal reverendo. Lembro-me de um grande evento realizado no Uruguai, na década de 1990, o qual teve a participação de pastores de várias denominações. Na época, todas as despesas de viagem, hospedagem, etc. foram pagas pelo milionário Moon, e muitos líderes evangélicos de renome — mesmo conhecendo o abominável propósito desse heresiarca — não resistiram à tentação…

     Alguém poderá dizer: “Ora, qual é o problema de um pastor assembleiano de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”. De fato, os líderes da Assembleia de Deus não devem odiar o “reverendo” Moon. Entretanto, como ter comunhão com alguém que — de modo blasfemo —, além de se considerar o Messias, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado?

     Conquanto a Assembleia de Deus, ao longo de sua história, tenha se dividido e se subdividido, ainda há líderes, de todos os ministérios e convenções, que não se prostraram diante de “Baal”. Eles não dormem, pois sabem que, “dormindo os homens, veio o inimigo, e semeou o joio no meio do trigo” (Mt 13.25). E eles sabem que o Senhor não aprova o jugo desigual com os infiéis (2 Co 6.14-18). A sua Palavra não abona essa comunhão ecumênica que não prioriza a verdade das Escrituras.

     Que sociedade tem o cristianismo com o budismo e as seitas orientais? Que comunhão têm as igrejas evangélicas com a Igreja da Unificação? Que concórdia há entre a Assembleia de Deus e o moonismo, uma seita anticristã? Que parte tem a liderança assembleiana com os adeptos do “reverendo” Moon? E que consenso tem o verdadeiro Evangelho com as heresias de perdição propaladas pelo aludido heresiarca?

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Prefeitura quer liberar Pacaembu para aniversário da Assembleia de Deus

 

 

DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo estuda brechas em uma sentença da Justiça para permitir que as Assembleias de Deus usem o estádio do Pacaembu para comemorem seu centenário, em novembro.

A informação é da coluna Mônica Bergamo publicada na edição desta quinta-feira daFolha. A coluna completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

O uso do estádio para atividades não esportivas foi proibido pela Justiça em 2009. Estudos da equipe de Gilberto Kassab indicam que é possível autorizar eventos no local, desde que garantida a "comodidade acústica" aos moradores da região.

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MANOEL FERREIRA : Nota de Esclarecimento contesta reportagem da Isto É

Nota de esclarecimento à imprensa

A reportagem da revista Istoé (edição 2174 de 7 de julho de 2011) traz a matéria “Os calotes do bispo” – onde cita o bispo Manoel Ferreira – com diversas informações incertas e equivocadas.

Incertas porque o jornalista utiliza o termo “teria sido” várias vezes, deixando claro para o leitor atento que não se pode ter certeza daquela informação e trabalhando no campo das suposições (que não são fatos).

Equivocadas porque o próprio autor das “denúncias”, sr. Donizetti Francisco Pereira, acaba de enviar um documento solicitando a publicação de errata na próxima edição da Istoé tendo em vista uma série de informações distorcidas e mal interpretadas. (documento anexo)

O bispo Manoel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira (conamad), ficou perplexo diante de tais informações, haja vista que as mesmas não possuem fundamento algum na verdade e tem o claro objetivo de atacar sua ilibada reputação e administração, que tem mais de 50 anos, à frente da convenção, além de suas atividades, todas respaldadas pela mais absoluta ética e transparência, como deve ser o trabalho de um ministro do evangelho.

Notificado sobre os esclarecimentos feitos pelo sr. Donizetti Francisco Pereira (o informante, como ele mesmo se declara no documento por ele assinado), o presidente da Conamad disse acreditar que tais informações não passam de devaneio. O bispo mostrou-se preocupado sim com sua reputação, sempre resguardada por ele muito afinco, já que a “errata” não ganha o mesmo espaço e repercussão que a publicação da matéria.

Por último, o Bispo Manoel Ferreira diz confiar em Deus, como sempre o fez, e ter a certeza de que os frutos mostram quem de fato ele é e seu zelo pela obra de Deus e pregação do evangelho a toda criatura.