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AD do Paraná é acusada de desviar recursos para reforma particular

 

Associação Educacional das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus do Paraná não conseguiu comprovar aplicação correta de recursos públicos, que teriam sido usados para reforma de imóvel de particular.

A 2ª Câmara de Julgamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou, durante a sessão plenária desta quarta-feira (16), a devolução de R$ 110 mil reais por parte da Associação Educacional das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus do Paraná, mantenedora da Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras (Facel). Ao aprovar, por unanimidade, os termos do voto do relator, conselheiro Caio Márcio Nogueira Soares, o colegiado determinou, também, a inclusão dos responsáveis pela entidade à época (José Polini e José Alves da Silva) na lista de gestores com contas irregulares.

A lista é encaminhada, oportunamente, ao Tribunal Regional Eleitoral, que a utiliza para fins de definição da inelegibilidade de candidatos a cargos eletivos. Além disso, o colegiado do TCE estabeleceu o pagamento de multa e encaminhamento das principais peças do processo (nº 266100/07) ao Ministério Público, para as providências necessárias.

Segundo consta dos autos, relativos à prestação de contas de convênio firmado, em 2006, entre a Associação e a Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, a maior parte da verba foi utilizada para reformas, aquisição de mobiliário e equipamentos para a implantação do Centro de Psicologia Aplicada. O objetivo do projeto seria capacitação acadêmica e formação profissional, com a realização de estágios para o corpo discente praticar os conhecimentos teóricos, prestando serviço clínico-psicológico gratuito à comunidade.

No entanto, durante a instrução do processo, constatou-se que a reforma aconteceu em imóvel de terceiro. O local em que funcionaria o centro de atendimento clínico-psicológico, no centro da Capital do Estado, não é de propriedade da Associação ou da Faculdade, mas de terceiro locador.

Cabe recurso de revista ao Tribunal Pleno, com prazo de 15 dias a partir da publicação do acórdão no periódico eletrônico Atos Oficiais do Tribunal de Contas (Aotc), disponível em www.tce.pr.gov.br.

Data: 21/2/2011 08:39:52
Fonte: Tribunal de contas do Paraná

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Samuel Câmara mostra vídeo histórico sobre AD em Brasília

PENTECOSTALISMO

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Foi extremamente produtivo e emocionante o culto da Frente Parlamentar Evangélica desta quarta-feira, 16 de fevereiro no Plenário 2, anexo II da Câmara dos Deputados. O Pastor Samuel Câmara antes de ministrar a palavra apresentou um vídeo da história e do centenário das Assembléia de Deus no Brasil, convidando a todos para, no mês de Junho (2011), participarem das comemorações dos 100 de fundação da igreja em Belém do Pará.

Ao pregar, o Pastor Samuel citou passagem bíblica registrada em Mateus 14:27 “Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. O texto é do contexto da multiplicação dos pães, ocasião em que Jesus pediu aos discípulos que entrassem no barco e fossem para o outro lado do mar, enquanto ele despedia a multidão saciada. No meio do mar, desestabilizado pelas ondas, o barco balança e os discípulos se apavoram, mas Jesus aparece andando sobre as águas com uma palavra de ânimo num momento de medo: “Tende bom ânimo, sou eu”.

“Trazendo pra hoje, em muitos casos, vez por outra, nos deparamos com coisas que parecem fantasmas, mas não são. Não tenhamos medo! Enfrentemos encorajadamente as circunstâncias porque o Senhor continua caminhando na nossa direção”, afirma o pregador. Pastor Samuel ao concluir a mensagem declarando aos parlamentares que eles são os melhores de Deus para essa 54ª Legislatura.

O cantor de pagode Vaguinho louvou ao Senhor com a música “Segura na mão de Deus”. A RBN (Rede Boas Novas) estará cobrindo as celebrações das quartas-feiras no Congresso Nacional.

Deputado João Campos (PSDB-GO) escalou para a próxima quarta-feira, 23, as deputadas Benedita da Silva (PT/RJ) e Rosinha da Adefal (PTdoB/AL) para dirigir e pregar respectivamente. A deputada e cantora Lauriete estará louvando ao Senhor.

Data: 18/2/2011 08:35:26
Fonte: Frente Parlamentar Evangélica

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor da AD Madureira de Mogi e seu filho são indiciados

CASO DE POLÍCIA

 

O delegado Gustavo Henrique Bezerra da Cunha, do 2º Distrito Policial, em Braz Cubas, em 27 de novembro último o indiciou no Inquérito 361/2010 por falsidade ideológica e falsidade documental, conforme os artigos 299 e 307, do Código Penal, o pastor Gilberto Alves de Paula, de 58 anos, e o seu filho, o vice-presidente, pastor Toni Ebert Campos Araújo de Paula, de 28 anos, da Igreja Assembléia de Deus Ministério Madureira, localizada na Rua Cabo Diogo Oliver, no Bairro do Mogilar.

Segundo apurou a autoridade policial, pai e filho negaram no interrogatório que eram advogados e atribuíram a nomeação dada por publicações gospel a um engano de redação. Gilberto é bacharel em Ciências Jurídicas. O inquérito já foi relatado e encaminhado ao Fórum. O advogado dos pastores Marco Soares, presidente da OAB (Ordem dos Advogados de Mogi das Cruzes), que acompanhou todos os atos do inquérito, contestou a acusação contra os seus clientes e garantiu que “neste caso até a autoridade será responsabilizada”. Ele informou que “já foi impetrado habeas corpus para trancar o inquérito no Tribunal de Justiça, em São Paulo”.

Denúncia

Há 7 anos no comando da igreja na Cidade, Gilberto ainda é acusado de dar desfalque no valor estimado em R$ 15 milhões. O advogado Hernani Ferreira que era o responsável pelo Setor Jurídico da Assembléia de Deus, afirmou ontem a O Diário que se afastou após expor os problemas financeiros ao pastor, o qual, segundo ele, resolveu adiar uma solução amigável.

A situação financeira foi levantada após balanço realizado pela Comissão formada por conselheiros da igreja. “As verbas arrecadadas deveriam ter como objetivo despesas gerais; socorrer os membros necessitados, divulgar propaganda do evangélico e cuidar da manutenção do patrimônio”, disse Hernani.

Ele acrescentou que “o estatuto da igreja estabelece prestação de contas mensais aos conselheiros, o que nunca aconteceu”. O advogado justifica que “a comissão me procurou e colocou o problema em cima da mesa. E é lógico que como chefe do departamento jurídico tive que conversar com o pastor Gilberto e pedir que abrisse as contas da igreja aos conselheiros, que queriam informações sobre a receita”.

Após o pastor Gilberto ficar em silêncio diante da acusação de desfalque, Hernani disse que levou a questão ao presidente estadual da Assembléia de Deus, pastor Samuel Ferreira. “Ele lamentou o episódio e disse que, infelizmente, o caso era regional e fora de sua competência administrativa”, lembrou o advogado, fazendo questão de frisar que “procurei agir como conciliador”. Já o advogado Marco Soares ressalta que “o pastor Samuel não tomou conhecimento porque não existe irregularidades”.

O advogado Edmilson Vicente Ortega representando os conselheiros evangelistas Claudionor Ponciano de Oliveira, de 53 anos, e Milton de Oliveira Côrrea, de 46 anos, recorreu à Justiça. Além da prestação de contas, pediu o afastamento de Gilberto da igreja. A solicitação não foi acatada.

Em agosto último, o juiz Jurandir de Abreu Júnior, da 4ª Vara Cível, do Fórum de Mogi, mandou citar o pastor e concedeu o prazo para a contestação da acusação. Segundo o advogado Hernani, “houve uma contestação intepestiva, ou seja fora do prazo prescrito em lei”. A defesa do pastor refuta a informação.

Ainda de acordo com o ex-chefe do Departamento Jurídico, “o povo de Deus não quer escândalo, porém não pode suportar desvio de verbas da igreja, pois o pastor já recebe R$ 5 mil de salário, carros, seguranças, plano de saúde e moradia de luxo”.

O advogado Edmilson por causa de viagem de estudos ao Estados Unidos, passou o caso para o advogado João Bosco. Ele garante que continuará acompanhando o processo.

Data: 28/12/2010 08:00:00
Fonte: Com informações do Diário de Mogi