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Tumulto segue adiamento de votação de PLC 122

 

Texto do Senado Federal

Uma discussão entre a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) marcou a reunião da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado nesta quinta-feira (12). Os dois estão em lados opostos no debate sobre o projeto (PLC 122/06) que pune a discriminação a homossexuais.

PLC 122 causa tumulto no Senado

A fim de que as negociações em torno do projeto avancem, a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP), decidiu retirá-lo de pauta. A votação do texto na comissão estava prevista para acontecer nesta quinta. Com o projeto fora da pauta, o debate foi suspenso, mas continuou do lado de fora, no corredor das comissões, e de forma acalorada. O presidente da CDH teve de mandar fechar a porta do auditório, para que o exame de outras matérias seguisse sem perturbação.

Ao justificar a retirada da matéria, Marta disse que, no começo, assustou-se com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto, mas que ao entender o temor de que ele poderia restringir as liberdades de culto e de expressão, decidiu resguardá-las em seu substitutivo. Como ainda persistem resistências ao projeto, ela se disse disposta a ouvir e prosseguir o debate.

— A sociedade está caminhando para uma maior tolerância. Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito, cidadania — disse

O senador Magno Malta (PR-ES), contrário ao projeto, manifestou seu agrado com a retirada do projeto de pauta e a possibilidade de discussão mais aprofundada sobre a matéria.

O debate na CDH foi acompanhado por militantes dos movimentos de defesa dos direitos dos homossexuais e por representantes de entidades contrárias ao projeto. Deputados federais também estiveram presentes. Um deles, Jair Bolsonaro, tem se notabilizado por polêmica oposição ao movimentos de grupos homossexuais.

O resto do texto encontra-se no site do Senado.

Magno Malta defende debate com a sociedade sobre projeto que criminaliza homofobia

Texto do Senado

O senador Magno Malta (PR-ES) defendeu a realização de audiências públicas para debater o projeto de lei da Câmara (PLC 122/2006) que criminaliza a homofobia. Ele apresentou requerimento com esse propósito logo após a relatora da matéria, senadora Marta Suplicy (PT-SP), ter pedido a retirada da proposta da pauta da Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa (CDH).

Para o senador, não se trata de um debate entre evangélicos e homossexuais, mas que deve envolver todos os segmentos da sociedade que querem se manifestar sobre o assunto, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), os religiosos (católicos e evangélicos), os homossexuais.

Magno Malta lembrou que a matéria já poderia ter sido votada na CDH no ano passado, quando era relatora a então senadora Fátima Cleide. Na ocasião, observou, os senadores contrários ao projeto eram maioria na comissão. Mas ele pediu o adiamento da votação, defendendo o debate com a sociedade.

Na opinião do senador, o projeto da ex-deputada Iara Bernardi é eivado de inconstitucionalidade e vai contra a família.

— O projeto de Iara Bernardi arrumava cadeia pra todo mundo; criminalizava a sociedade como um todo. Se não alugar imóvel, tá preso, se não admitir, tá preso. – afirmou, alegando ainda que a proposição poderia criar "um império homossexual" no Brasil, com uma série de privilégios para essa categoria.

Fonte: Senado Federal

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Bolsonaro: próximo passo será legalização da pedofilia

 

Agência Estado

Por AE | Agência Estado – sáb, 7 de mai de 2011

“O próximo passo será a adoção de crianças por casais homossexuais e a legalização da pedofilia”, disse ontem o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre homossexuais. Para ele, o STF fez um “julgamento político”. “O Supremo extrapolou. Quem tem de decidir isso é o Legislativo, com a sanção do Executivo. Agiu por pressão da comunidade homossexual e do governo. Unidade familiar é homem e mulher.”

Bolsonaro afirmou que proíbe o seu filho de 3 anos de brincar com crianças criadas por gays. “Eu não quero que o meu filho menor vá brincar com o filho adotivo de dois homossexuais. Não deixo. Não quero que ele aprenda com o filho do vizinho que a mamãe usa barba, que isso é normal. Não vou deixá-lo nessas companhias porque o futuro do meu filho também será homossexual”, disse o deputado. “Vão dizer que estou discriminando e estou, sim.”

Indagado sobre o teor de suas declarações, Bolsonaro atacou o Projeto de Lei 122, que prevê a criminalização da homofobia, e sugeriu que, caso ele seja aprovado, será “mais fácil se livrar de um homicídio do que de uma discriminação homofóbica”. “Se ser homofóbico é defender as crianças nas escolas, defender a família e a palavra de Deus, pode continuar me chamando de homofóbico com muito prazer, pode me dar o diploma de homofóbico”, declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Bolsonaro e o homossexualismo

 

OAB entra com ação contra Jair Bolsonaro pelos “crimes” de racismo e homofobia

O caso Bolsonaro e a injusta estupidez

 

Julio Severo

O Dep. Jair Bolsonaro está sofrendo todos os tipos de acusação, pois ao participar de um programa de baixaria na televisão, ele deu uma resposta desatenta a uma pergunta de Preta Gil.

Por sua desatenção, a OAB está entrando com uma ação contra ele pelos “crimes” de racismo e homofobia, de acordo com reportagem da revista Época. Ao classificar as opiniões pessoais de Bolsonaro como “crime” de homofobia, a OAB mostrou seu analfabetismo legal e constitucional e, portanto, despreparo para agir na base da justiça.

Como esperar justiça de uma associação de advogados que não sabe ler a Constituição?

Senhores da OAB, qualquer brasileiro semiconsciente e semialfabetizado sabe que não existe lei de “homofobia” no Brasil. E se existisse, deveria punir opiniões também? E a liberdade de expressão, onde é que fica?

Provavelmente, nem se deram ao trabalho de consultar a Constituição. Assistiram aos programas populares de TV e daí tiraram suas interpretações.

Em 2007, a Rede Globo me convidou para participar de um “debate” sobre casamento gay no programa do Serginho Groisman. Recusei o convite, plenamente consciente de que é ridículo participar de um programa onde uns dez ativistas gays têm total liberdade de confrontar você, com a total cobertura do apresentador, enquanto que se você cometer um simples deslize, o linchamento é certo.

O que acontece quando uma criatura do movimento homossexual comete um “deslize”?

* O “deslize” de Luiz Mott, o rei do movimento gay no Brasil, foi defender a pedofilia. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O “deslize” de Denílson Lopes, professor universitário e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em seu artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O “deslize” do “filósofo” Paulo Ghiraldelli Jr. foi defender a pedofilia homossexual em seu artigo “Amor e sexo entre pequenos e grandes”. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

* O “deslize” de Isaías Medeiros, blogueiro progressista e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em dois artigos denunciados por mim. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.

O que Bolsonaro fez que esteja minimamente à altura das “proezas” desses defensores da pedofilia?

O que ele fez foi denunciar publicamente o kit gay, um atentado homossexual contra a inocência das crianças (veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc). O que o movimento gay exige é doutrinar os filhos dos outros no vício homossexual. Diante dessa afronta e crime contra seus filhos, qualquer pai normal quereria trucidar o criminoso autor do atentado. Qualquer pai normal faria muito mais do que hacker as páginas de internet de grupos homossexuais.

Apesar da descarada defesa homossexual à pedofilia, a OAB, o MPF e outros órgãos do governo não estão atrás de Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli. Estão atrás de Bolsonaro. Aliás, enquanto a mídia toda está distraindo a população no caso Bolsonaro, o governo está aproveitando para agilizar a distribuição do infame kit gay.

Posso não concordar com todas as ideias de Bolsonaro, mas se ele cometeu algum “crime”, os defensores da pedofilia e kit gay cometeram o quê então?

Kit gay

Acordem: há razões muito mais graves para se colocar na cadeia a OAB, por analfabetismo constitucional e por não entrar com ações contra defensores da pedofilia; Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli, por defesa à pedofilia; e Toni Reis, por promover o atentado imoral contra as crianças brasileiras mediante o kit gay.

Faça-se justiça, e rápido!

Fonte: www.juliosevero.com