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IEMANJÁ COMO A CARA DO BRASIL

 

Brasil é apresentado nas Olimpíadas com foco na umbanda

FOTO - IEMANJA NAS OLIMPIADAS

No encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres neste domingo, dia12, a religiosidade e o sincretismo religioso do Brasil foram apresentados ao mundo. Enquanto Londres optou em colocar um coral gospel para se apresentar, o Rio apostou em Pelé, Marisa Monte com uma homenagem a rainha do Mar e Seu Jorge.

        Na apresentação de oito minutos Marisa Monte encarnou Iemanjá enquanto representava o Brasil. O grande nome da MPB apareceu no local depois da passagem da bandeira dos britânicos para os brasileiros.

Durante a pincelada brasileira, a cultura nacional foi representada com samba no pé com o gari passista Renato Sorriso, o sincretismo religioso (com Marisa), a capoeira e a dança indígena. Em seguida, o rapper carioca BNegão interpretou a música "Maracatu atômico". Depois da entrada de Seu Jorge (que cantou "Nem Vem Que Não tem"), o palco se transformou numa réplica do famoso calçadão de Copacabana, onde a modelo Alessandra Ambrosio desfilou e deu espaço para Pelé, um dos maiores ícones do País.

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Brasil: evangélicos crecen el 61% en 10 años

Instituto Brasileño de Estadística (IBGE)

 

Brasil: evangélicos crecen el 61% en 10 años

Los católicos caen a su menor nivel de presencia en Brasil, aunque aún son mayoría.

30 DE JUNIO DE 2012, BRASIL

Un total de 42 millones 300 mil brasileños afirmaron ser cristianos evangélicos en 2010, un 61,45 por ciento más que los 26 millones 200 mil existentes en el año 2000.
Según revelan datos del censo del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), la cantidad de evangélicos en 2000 representaba el 15,4 por ciento de la población brasileña y los de 2010, ascienden ya al 22,2 por ciento de los habitantes del gigante suramericano, indica el IBGE.
Esto supone que los evangélicos han sido la confesión o creencia religiosa que más ha aumentado en este periodo.
Lo más llamativo del rápido avance protestante es cuando se compara con 1991, momento en el que abarcaba sólo el nueve por ciento de la población, y con 1980, con un 6,6 por ciento.
CAIDA CATÓLICA EN PICADO
Pese a ese incremento evangélico, los católicos siguen siendo mayoría en Brasil. Pero el porcentaje de católicos cayó a una tasa histórica mínima de 64,6% de su población  de 191 millones de habitantes, por lo que son actualmente 123,3 millones, todavía el país con más seguidores de esta religión en el mundo. Pero en el censo anterior de 2000 representaban 73,6% de la población y en 1970 eran casi 92% , según los datos del IBGE.
Pero si nos remontamos al momento en el que fue hecho el primer censo en 1872, los católicos representaban 99,7% . El estado con menos católicos es el de Río de Janeiro (sureste), con 45,8%.
OTRAS CREENCIAS
También aumentan las religiones espiritistas, que en 2010 tenían 3,8 millones de adeptos en Brasil (1,9% de la población). El censo indica también que este es el grupo religioso que posee la mayor proporción de personas con nivel superior de estudios completo y más altos ingresos.
Un total de 15,3 millones dijo no tener ninguna religión (8% de los brasileños).
Asimismo, más de medio millón de brasileños se declararon seguidores de religiones con bases afrobrasileñas como candomblé y umbanda.

Fuentes: AFP

© Protestante Digital 2012

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Dilma Rousseff mostra à Casa Branca um caminho autoritário

O Modelo Brasileiro de Obama

 

O presidente Obama recebeu a presidente Dilma Rousseff na casa Branca na última segunda-feira. Uma reportagem publicada antes do encontro dos presidentes fez a seguinte pergunta: “O que poderia Obama aprender da presidente Dilma?” A resposta otimista era: espera-se que não muito. Essa relação não é do interesse dos EUA.

Dilma Rousseff

Dilma é um exemplar da esquerda linha dura antiamericana que está unindo os países em desenvolvimento para cercear o poder dos EUA. Um dos principais objetivos da missão da presidente a Washington é a de ganhar o apoio de Obama para a ambição de Brasília de adquirir um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. O apoio americano para esse esquema seria autodestrutivo, uma vez que o Brasil seria seguramente um voto contra os interesses americanos na ONU. Dilma Rousseff, ex-guerrilheira comunista, é uma firme defensora de ditaduras antiamericanas como a dos Castros em Cuba e a de Hugo Chavez na Venezuela. Ela apoiou os esforços dos mulás iranianos em adquirir capacidade nuclear ao mesmo tempo em que lidera um clube de nações que fazem pressão pelo desarmamento nuclear americano. Se o mundo fosse dividido entre os que estão conosco e os que estão contra nós, Dilma estaria do lado errado.

Obama também não tem nada a aprender do Brasil no campo econômico. Antes de Dilma assumir o poder no ano passado, o gigante país sul-americano parecia finalmente escalar para a sociedade dos países sérios. Lula, antecessor de Dilma, embora também fosse tradicionalmente um esquerdista, deu grandes passos no sentido de aprimorar o clima empresarial do Brasil e o prestígio entre os investidores, modernizando a infraestrutura, trabalhando em conjunto com organizações não governamentais e seguindo uma agenda econômica pró-crescimento moderada. A percepção de progresso ajudou o Brasil a ganhar a sede das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014, uma conquista suprema para uma população apaixonada por futebol.

Mas Dilma Rousseff reverteu completamente a política fiscal, criando restrições aos mercados, impondo consideravelmente mais burocracia e aumentando os gastos do governo. Assim como Obama nos EUA, o resultado tem sido um drástico declínio econômico. Durante o auge da administração de Lula, a confiança no comando do Brasil gerou previsões de crescimento econômico de longo prazo de 5% para cima. Mas sob a nova direção estatista da coalizão do governo liderada pelo PT, a economia fracassou, com um crescimento do PIB em 2011 de 2,7%, o menor da América do Sul.

Os prejuízos sofridos pelo país são de interesse dos americanos porque a opressão de Brasília sobre seu povo e sua economia serve como um alerta para a ameaça que um poder estatal desenfreado impõe sobre a democracia. O aumento da perseguição sobre o grupo conservador Tradição, Família e Propriedade (TFP) expõe os perigos da dissidência em um mundo que está rapidamente se secularizando. Fundada em 1960 para combater o comunismo e promover valores familiares, o TFP, que é bem conhecido em círculos de Washington por sua ativa filial nos EUA, é o principal oponente no Brasil das prioridades esquerdistas como aborto, a censura e as regulamentações que inibem os direitos de propriedade privada. Por se colocar no caminho do Grande Irmão, o governo foi atrás do TFP. Recentemente o Superior Tribunal de Justiça, um dos tribunais mais importantes do país, julgou em favor de um grupo dissidente, os Arautos do Evangelho. A decisão, que aconteceu sob grande pressão de autoridades da Igreja, incluindo um representante diplomático do Vaticano, está efetivamente amordaçando o TFP ao distribuir seus recursos entre dissidentes esquerdistas.

Essa história é importante porque o Brasil é agora a sexta maior economia do mundo e líder de uma coalizão de estados de segundo nível que busca vingança contra o que entendem como anos de imperialismo do “primeiro mundo” ocidental. A narrativa reflete visão espasmódica de “culpar primeiro os americanos” do presidente Obama. Brasília também mostra como as burocracias esquerdistas se movem para reprimir a dissidência por meio da censura e do confisco de bens ao deparar com a oposição pública. A confabulação desta semana entre Obama e Dilma foi mais para uma sessão de fotos entre dois esquerdistas que cochicham sobre como o mundo poderia ser se eles tivessem mais poder. É sobre o que já está acontecendo com o mundo.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo doThe Washington Times: “Obama’s Brazilian model

Fonte: www.juliosevero.com