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Carol Celico, ex-pastora evangélica vira musa sensual? Fotos ousadas para a revista RG

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Caroline Celico, a esposa do meia brasileiro Kaká, surpreendeu a todos depois de fazer fotos ousadas para a revista RG Vogue do mês de setembro que deve chegar às bancas fim desta semana.

  • carol celico

    (Foto: Divulgação)

    Caroline Celico, esposa do jogador Kaká, faz ensaio de fotos para a revista RG de setembro. 28 de agosto de 2012.

Ex-pastora da Igreja Renascer em Cristo, ela posou com orelhas de coelhinha e explicou sobre sua mudança no estilo de vida.

“Fazia as coisas para agradar aos outros, achando que assim estaria agradando a Deus. Sou como sou porque passei por alguns episódios traumáticos e outros muito bons. Mas sou curiosa e continuo superaberta a novas ideias.”

Essa mudança vem depois que ela deixou a denominação e passou supostamente um período longo longe das igrejas, segundo declarações feitas anteriormente.

“Não sinto mais vontade de ir à igreja, não gosto de rótulos. Hoje, sou seguidora de Cristo. O tempo que passamos lá na igreja [Renascer] foi bom, não me arrependo. Aprendi o que devo ou não fazer", disse ela no programa Show Business, no final de 2011.

Carol, desde sua saída proclama que segue a Cristo, mesmo sem pertencer a nenhuma denominação.

"Deus me mostrou que posso caminhar com as minhas próprias pernas”

Segundo outras declarações, Celico acredita que a igreja é a sua casa e mostra uma certa decepção com relação a entrega do dízimo.

“Hoje a nossa igreja é a nossa casa. É isso que eu acredito, acredito que Deus, Ele quer olhar para o nosso coração e ver o quanto a gente quer entregar da nossa vida e do nosso coração e não só em dinheiro”, disse ela em entrevista para o programa TV Fama, que foi ao ar em 21 de julho de 2011.

Carol Celico veio para a igreja de Kaká, ministério fundado por Estevam Hernandes, aos 16 anos, depois que começou a namorar com o jogador. Ela chegou a ser ordenada pastora igreja, mas saiu da denominação em 2009, segundo ela, porque se achava fanática e superior aos outros.

Entretanto, segundo os rumores, sua saída teria sido motivada pelo descontentamento com as práticas administrativas da denominação, depois do episódio em que os líderes da Renascer foram presos nos Estados Unidos por entrarem com uma quantia de US$ 46, 5 mil não declarada camuflados na bagagem e em Bíblias.

“Hoje a minha religião é Jesus, é aquilo que eu quero passar para as pessoas, é aquilo que está na Bíblia, é ter Deus dentro de mim e querer compartilhar isso com as pessoas”.

A empresária, que hoje é responsável por um site que capta doações para crianças necessitadas, afirmou que tem planos de retornar a São Paulo junto com a família.

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Carol Celico admite haber cambiado el ‘fanatismo religioso’ por la libertad espiritual en Jesús

Esposa de Kaká

 

Carol Celico admite haber cambiado el ‘fanatismo religioso’ por la libertad espiritual en Jesús

Celico repasa su vida espiritual en la Iglesia Renacer, y tras su salida de ella, durante su gira en Brasil promocionando su CD.

08 DE NOVIEMBRE DE 2011, SAO PAULO

La esposa de Kaká se encuentra en Brasil promocionando su CD y ha hablado con la prensa sobre cómo vive hoy su fe cristiana. "He madurado en asuntos que eran tabúes para mi…”, dijo Carol Celico a la revista brasilera Istoé , afirmando que está viendo los frutos de “una auténtica libertad espiritual”.
Carol ha manifestado que se arrepiente hoy de haber dicho en el año 2009 que era Dios quien había dado al Real Madrid el dinero suficiente para la contratación de Kaká a pesar de estar ya en plena crisis mundial económica; y considera que este episodio revela el “fanatismo” que la dominaba.
Dejar de asistir a una iglesia sin abandonar la fe es una opción que muchos cristianos deben elegir y aceptar en algún momento de sus vidas. En el caso del futbolista Kaká y su esposa Carol Celico, el tema ha trascendido la esfera de lo privado, a partir de su renuncia formal la membrecía de la iglesia Renacer en Cristo, de Sao Paulo, hace dos años.
Si bien la pareja no asiste actualmente a ninguna iglesia y prefiere orar en su casa, en familia, recibe atención espiritual a través de un liderazgo maduro y reconocido en España que hace una labor de apoyo espiritual con ellos.
MADRE E HIJA
Carol afirma que a los 15 años, cuando comenzó a salir con Kaká, empezó a asistir a Renacer. Luego fue bautizada y su participación en la iglesia se volvió -así lo ve ahora- un tanto excesiva. Su madre –católica practicante- intentó inútilmente de disuadirla. "Trató alejarme de la iglesia, pero cada vez que lo hacía, yo me involucraba más y más".
Las peleas fueron continuas y hasta tal punto que Carol confiesa que llegó a tirar “sus cosas religiosas y romper una pulsera. Era un fanática", admite.
Afirma también que en los últimos años ha madurado y ha cambiado su relación respecto a la fe de su madre, y que si en un futuro sus hijos decidiesen otro camino en el plano espiritual, sabría respetar sus decisiones pues “la religión no cambia el amor de una madre por un hijo”.
CUESTIÓN DE DINERO
Sostiene además que para muchos era una "la superpastora, una superheroína de la fe pero que en realidad cuando volvía a casa maltrataba a quien trabajaba en las labores domésticas… "porque no podía dar lo que no había recibido". Renacer "se convirtió en un negocio que necesitaba ser administrado y no quería esto en mi vida".
Tiempo atrás Carol fue entrevistada por la revista Folha, ocasión en que si bien no abundó tanto en explicaciones sobre su salida de la Iglesia Renacer , explicó que rompió con la teología de la prosperidad predicada en esta iglesia. “Yo creía (entonces) en cosas que no estaban en la Biblia” dijo refiriéndose a los abusos en la recaudación de dinero. De hecho, se produjo una polémica tras esta declaración a la prensa después de dejar la membrecía de la Iglesia Renacer por acusar públicamente que esta denominación proclamaba cosas que no eran bíblicas.

Fuentes: Entrecristianos

© Protestante Digital 2011

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Me achava superior’, conta esposa de Kaká

CAROL CELICO DESABAFA

Caroline Celico, 24 anos, está atrasada. Quando chega ao terraço do hotel onde a conversa foi marcada, entra com pressa e pede desculpas. “Levei um chá de cadeira do pediatra”, explica ela, impecável na maquiagem, na roupa, nas joias e na dicção. Mãe de Luca, 3 anos, e Isabella, 6 meses, ela aproveitou a passagem pelo Brasil para levar os dois ao médico. Mulher de Kaká, craque do Real Madrid e eleito, em 2007, o melhor jogador de futebol do mundo pela Fifa, ela está no País para lançar a segunda edição de seu CD e DVD evangélicos. Dois anos depois de deixar a Igreja Renascer em Cristo, do apóstolo Estevam Hernandes e da bispa Sônia, ela colhe os frutos de sua liberdade espiritual. “Amadureci em coisas que eram tabu para mim”, admite. “Eu me achava superior. E essa é das piores características que já tive na vida.”

O processo de amadurecimento de Caroline não foi fácil. Aos 15 anos, começou a namorar uma das grandes estrelas do futebol brasileiro. Um ano depois entrou, segundo ela, por vontade própria para a Igreja Renascer em Cristo, da qual Kaká sempre fez parte. Batizou-se, matriculou-se em grupos de estudo da “Bíblia” e passou a frequentar os cultos de maneira quase compulsiva. A mãe da jovem, Rosângela Lyra, 46 anos, católica, empresária da moda e representante da Dior no Brasil, percebeu o exagero e tentou conter a filha. “Ela quis me proteger da Renascer. Tentou me afastar da igreja, mas sempre que ela tentava, eu entrava mais e mais”, lembra Caroline. As brigas ultrapassaram os limites das disputas entre adolescentes e seus pais e as duas quase romperam. “Cheguei a jogar fora as coisas dela de santo, a quebrar uma pulseirinha, diz. “Me envolvi completamente, fui fanática.”

Em 2005, aos 18 anos, Caroline se casou na sede da Renascer, então na avenida Lins de Vasconcelos, no bairro do Cambuci, área central da cidade de São Paulo. O prédio viria a ruir quatro anos depois por problemas de conservação e manutenção da estrutura, matando nove pessoas e ferindo outras 117. Vivia o ápice da fé. Quando se mudou para a Itália, onde o marido já morava desde a transferência para o time do Milan, em 2003, desembarcou convencida de que expandiria a Renascer na Europa. Foi nesse período que ela se tornou pastora e passou a pregar para o rebanho da Renascer via internet. Em 2009, durante um desses sermões, sugeriu que Deus havia dado dinheiro para o Real Madrid, em plena crise financeira, para contratar seu marido. “Me arrependo profundamente dessa declaração. Escutei de uma pessoa e repeti”, diz. Quando questionada sobre o autor da frase, ela sorri, toma um gole de água e desconversa. “Não penso mais como aquela Carol, mais imatura, influenciável. Quero seguir o meu caminho com as minhas próprias pernas. Esse foi o motivo pelo qual saí da Renascer.

Foi também em 2009 que ela deixou a igreja. Sem dar detalhes, conta que viu coisas na Renascer que nunca tinha visto, das quais já tinham falado para ela, mas que nunca havia acreditado. Em seu mea culpa, não poupa a si mesma. Reconhece que tentava agradar aos homens e não a Deus, defeito grave entre os evangélicos, e admite a própria hipocrisia. “Ia para a igreja, era super heroína da fé, super pastora, mas chegava em casa e tratava mal a pessoa que trabalhava para mim”, diz. Como uma esponja, justifica-se ela, absorvia o comportamento dos que a rodeavam no ambiente que mais frequentava, a igreja. Segundo ela, era gente “que não podia dar o que não recebeu”, como carinho, educação e respeito. É direta sobre os problemas da Renascer: “Virou um negócio que precisava ser administrado”, afirma. “Não queria isso para mim.”

Hoje sem pertencer a nenhuma igreja, ela prefere orar em casa, sem intermediários e só com a família. Que, segundo Caroline, estreitou os laços depois do tempo em que Kaká passou em casa se recuperando das lesões que sofreu por insistir em jogar, mesmo machucado, a Copa de 2010. “Vimos que futebol não é tudo”, resume ela. Nos momentos de desânimo do marido, Caroline conta que enumerava as conquistas do jogador para animá-lo. Mas a travessia foi difícil. “Alguns amigos se afastaram por ele não estar jogando tanto”, revela. “Isso acontece em qualquer profissão, ainda mais quando a pessoa tem uma visibilidade gigantesca como é o caso do Kaká”, acrescenta Caroline, para quem talvez essa tenha sido a pior parte da fase em que ele não jogou.

Convocado pelo técnico Mano Menezes na semana passada para os amistosos da Seleção Brasileira contra o Gabão e o Egito, Kaká voltará à evidência e os tais colegas certamente ressurgirão. Caroline os receberá de braços abertos. “A gente também precisa de colegas, não só de amigos”, diz, com a tolerância e a resignação que marcam esta nova fase de sua vida. Enquanto o marido retoma o futebol, aos poucos, Caroline já se dedica a um novo projeto chamado Amor Horizontal. Trata-se de um site que canalizará doações na forma de produtos de higiene, alimentação e saúde, entre outros. “Quero ajudar pequenas instituições que cuidam de crianças carentes, seja qual for a fé que elas praticam”, diz, mostrando que a antiga Caroline ficou no passado.

Data: 31/10/2011 09:00:00
Fonte: Revista Isto É