Categorias
Cultos

As Barbies lésbicas e os dois Kens na banheira. Ou: Professor de “homocultura” quer “desnaturalizar a heterossexualidade” e revela real objetivo do “kit gay” nas escolas

17/05/2011

às 6:03

 

Barbies ideais para o pré-primário não-heteronarmativo: Barbie com Barbie

Bonecas adequadas à pré-escola não-heteronormativa: Barbie com Barbie

Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay  quer ensinar “gayzismo” para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de “reducionista”, “reacionário”, sei lá o quê. Nota à margem: militante gay é tão sinônimo de “homossexual” quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo. Entenderam?

A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo “Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT”. Será professor de quê?

Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das “identidades” sexuais “LGBTTs”, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer “problematizar” as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer “problematizar a heterossexualidade” para discutir a “heteronormatividade”. Ele acha que os heterossexuais vivem na “zona de conforto”. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!

Numa manifestação de rara estupidez, fornecendo munição, inclusive, para a homofobia, escreve, contrariado a hitória, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…
“Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.”

Se bem entendi, as grávidas também terão de ser vigiadas. Tão logo o ultrassom aponte o sexo do bebê, os pais dos meninos comprarão roupinha cor-de-rosa para contestar a “heteronormatividade”, e os das meninas, azul. Assim que o Júnior nascer (o nome será proibido), ganha uma boneca, que não será “heteronormativa” nem “louronormativa”. Que tal uma cafuza ou mameluca, vestida com as roupas do Ken? Num raciocínio de rara delinqüência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!!! É… Nas outras espécies animais, não se debate outra coisa: como acabar com a heteronormatividade dos cães, dos golfinhos, dos gatos e  dos pica-paus…

Em vez de futebol heternormativo, os infates podem brincar com o Ken, na banheira com o Ken. O ministério de Fernando Haddad deveria distribuir as bonecas no jardim da infância

Em vez de futebol heternormativo, os meninos brincarão de luta de "Kens" na banheira. Bonecos para o Jardim II…

Kit gay
É o militante quem confessa, com todas as letras, qual é o objetivo do kit gay preparado pelo MEC:
“Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs.”

Entenderam? O kit gay é mesmo para patrulhar as crianças que correm “o risco” de cair na “heternormatividade”… A “vitória” no STF foi só o primeiro passo. O segundo é aprovar a chamada lei que criminaliza a homofobia, fazendo da “questão de gênero” um tema de polícia. E a terceira é levar o proselitismo “homoafetivo” para as escolas. Colling esclarece, e devemos confiar no que ele diz porque é militante da causa: não é para provar que todos somos iguais perante a lei: é para tirar os heterossexuais da “zona do conforto”. Como poderia dizer o ministro Ayres Britto, ele acha que os héteros ainda não pensaram suficientemente o seu “regalo”, o seu “bônus”, o seu “plus a mais”…

Agora estou entendendo melhor aquele livro aprovado pelo MEC! A língua portuguesa considerada culta é a heteronormatividade da gramática. O próximo passo é acabar com a aritmético-normatividade, a geométrico-normatividade e a científico-normatividade.

Está tudo aí, senhores parlamentares! Decidam!

Segue o artigo

Por favor, comentem com o bom senso e a sabedoria que faltam ao tal Colling. O problema desse rapaz não é ser gay, é óbvio! Seu problema é ser, antes de qualquer outra coisa, muito pouco inteligente e muito pouco informado a respeito das coisas sobre as quais escreve. Em outros tempos, consideraria  espantoso o fato de ele ser professor universitário. Hoje em dia, acho até muito explicável.

*

O Dia de Combate à Homofobia, 17 de maio, é uma boa data para repensarmos as estratégias que utilizamos para desconstruir os argumentos dos homofóbicos.
As políticas de afirmação identitária, utilizadas para atacar as opressões contra LGBTTTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), negros e mulheres, para citar apenas alguns grupos, surtiram efeito e por causa delas podemos comemorar algumas conquistas. Mas, ao mesmo tempo, essas políticas são limitadas em alguns aspectos.
Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Dessa maneira, a “comunidade” LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória.
Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física.
A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.
Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.
Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.

Por Reinaldo Azevedo

Categorias
Artigos

Perversão da democracia: “casamento” gay e a lei

 

Chuck Colson

16 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Por dois anos agora, venho alertando que as campanhas agressivas para aprovar o tão chamado “casamento gay” são a maior ameaça à liberdade religiosa que já enfrentamos. Mas acho que talvez eu tenha subestimado a ameaça, pois agora temo que o processo democrático e o Estado de direito também estejam em perigo.

Já foi muito ruim quando o presidente [Obama] e o procurador-geral dos EUA declararam que a Lei de Defesa do Casamento (LDC) era inconstitucional e não defenderiam a lei vigente nos tribunais. Eles nem se importaram com o fato de que a LDC foi sancionada pelo presidente Clinton em 1996 depois que o Senado a aprovou por 85 a 15 e a Câmara dos Deputados por uma margem de 342 a 66!

Mas depois que a Câmara dos Deputados contratou o escritório de advocacia King & Spalding para representar a LDC nos tribunais (já que o Executivo não queria fazer isso), algo não muito inesperado ocorreu. Os grupos homossexuais ameaçaram boicotar King & Spalding e seus clientes comerciais.

Numa ação eticamente questionável, pelo menos sob o preceito da ética legal, King & Spalding se dobrou e informou à Câmara dos Deputados que não a representaria ao final de tudo. Em vez de criticarem King & Spalding, os meios de comunicação celebraram isso como reconhecimento de que se opor ao casamento gay equivale ao fanatismo.

Num gesto louvável, o principal advogado no caso, Paul Clement, se demitiu de King & Spalding e defenderá a LDC por meio de outro escritório de advocacia. Clement acertou quando disse: “No que se refere aos advogados, o jeito mais seguro de estar do lado errado da história é abandonar um cliente em face de críticas hostis”.

Mas boicotes e críticas hostis são uma coisa. Ignorar a lei federal é outra. Veja um bom exemplo: o governo de Obama suspendeu a ordem para que um imigrante gay fosse deportado só pelo fato de que o Ministério da Justiça sente que dá para se considerar esse homem como cônjuge de outro homem sob as leis de imigração dos EUA. É claro que isso é pura tolice, pois sob a LDC, o governo federal não pode reconhecer casamentos de mesmo sexo. Mas evidentemente, a lei, a vontade do Congresso e a vontade do povo não importam mais na Casa Branca de Obama — se o assunto em questão é o tão chamado “casamento” gay.

E agora o diretor dos capelães da Marinha dos EUA publicou um comunicado dando aos capelães da Marinha autorização para realizar cerimônias de “casamento” gay em estados que permitem o tão chamado “casamento” de mesmo sexo. (Desde então, essa ordem foi cancelada.)

É evidente que o problema com isso, conforme apontou Tom McClusky do Conselho de Pesquisa da Família, é que os capelães da Marinha são funcionários federais, e as capelas da Marinha são instalações federais. A realização de cerimônias de casamento de mesmo sexo violaria a LDC.

Mas, conforme disse McClusky: “Quando temos um presidente que não crê que a Lei de Defesa do Casamento é uma lei que ele precisa seguir, não é surpresa que as forças armadas seguiriam seu exemplo”.

Isso não é surpresa, mas é horrivelmente perigoso. O tão chamado “casamento” gay foi rejeitado em todos os 31 estados em que as pessoas votaram! Por isso, os grupos homossexuais, até agora, estão triunfando, porque estão driblando o povo, levando seus casos aos tribunais, fazendo pressões sobre empresas e agora escritórios de advocacia, e encontrando na Casa Branca um cúmplice disposto em suas tramas não democráticas.

O que posso dizer é: “Acordem, EUA!” Mais claro e forte que isso não dá.

Quando o Executivo do governo governa através de decretos e escolhe não cumprir a lei vigente, o processo democrático e o consentimento dos governados não são mais possíveis.

Publicado com a permissão de Breakpoint.org

Categorias
Artigos Noticias

PLC 122 – HOMOFOBIA E CASAMENTO GAY- URGENTE

Pastores, Pastoras e amigos

Enviem seus e-mails para os senadores com urgência, avisem e encaminhem este e-mail para seus amigos, peça ao Povo de Deus para mandar e-mails para os Senadores pois so assim, com o povo de Deus unido.

 O Brasil nao se tornará uma Sodoma e Gomorra.

Quer ver mais aberraçoes que estão ocorrendo hoje pelos homoafetivos? entre no meu site http://www.primeiraigrejavirtual.com.br/

Rev. Angelo Medrado


Estimados amigos
Envio-lhes novamente o artigo, desta vez contendo os emails de todos os senadores. Apesar da tirania dos STF, temos de fazer nosso papel como cidadãos. Encaminhe este artigo a todos os seus contatos e escreva aos senadores nos emails que disponibilizo abaixo.

Ativistas gays aproveitam o embalo da decisão do STF para avançar criminalização da chamada “homofobia”

Julio Severo

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) deve votar nesta quinta-feira (12) o substitutivo que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) fez no PLC 122, projeto que tem como objetivo criminalizar toda opinião filosófica, médica, moral e religiosa contrária à relação sexual entre homens.

O texto substitutivo sugere poupar da criminalização apenas os discursos feitos dentro do templo de igrejas. Mas a concessão especial aos religiosos está causando revolta entre os ativistas homossexuais, que veem na concessão uma mutilação da lei.

A equipe de Marta Suplicy rebate tal argumento, indicando que discursos “homofóbicos”, com exceção dos feitos em templos, “serão criminalizados” nas vias públicas, nos programas de televisão e rádio, nas revistas, jornais, etc.

O Projeto de Lei Complementar 122/2006 é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi, do PT de São Paulo, e foi ardilosamente aprovado em 2006 na Câmara dos Deputados. Mas, desde que chegou ao Senado, tem enfrentado forte resistência da população, que tem feito contato com os senadores no sentido de não aprová-lo. O PLC 122 havia sido arquivado no começo deste ano, depois da derrota eleitoral de sua relatora, a ex-senadora Fátima Cleide, do PT de Rondônia, porém a senadora Marta Suplicy conseguiu desarquivá-lo e agora tenta avançar a lei que criminaliza a “homofobia”.

Ativistas homossexuais acreditam que agora é o “grande” momento de se votar o PLC 122, por causa daaprovação por unanimidade das uniões estáveis para duplas gays pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Se o Congresso relutar e fizer com o PLC 122 o que fez com o projeto de parceria civil homossexual de Marta Suplicy que estava parado desde 1995, os militantes gays esperam que o STF novamente dê um “jeitinho”.

O que você pode fazer?

Meu blog disponibiliza vídeo de Silas Malafaia que mostra como você pode fazer contato com os senadores para pedir a não aprovação do PLC 122. O vídeo está neste link: http://juliosevero.blogspot.com/2011/05/silas-malafaia-denuncia-plc-122.html

Para mandar mensagens a todos os senadores, escreva para:

[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected]
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected]
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected],
[email protected]

Com informações do site A Capa.