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Famoso especialista em inseminação artificial diz: Estou horrorizado pelo o que fiz.

Médico que foi famoso especialista em inseminação artificial diz: fiquei totalmente horrorizado quando percebi o que estava fazendo

Kathleen Gilbert

CHICAGO, EUA, 13 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um médico que outrora era famoso por seu trabalho no campo da fertilidade diz que desistiu horrorizado depois de perceber que o ramo de seu trabalho era parte da “crescente atitude médica de tratar os bebês como objetos” — um termo que ele diz que seus colegas simplesmente ridicularizavam.

“Faltam-me as palavras para lhe dizer que bem no fundo da minha alma cri que eu havia cometido um mal contra outras pessoas”, o Dr. Anthony Caruso, especialista em endocrinologia reprodutiva, disse para o canal de TV EWTN News num artigo de 9 de junho.

Caruso, que é católico, diz que desistiu de seu emprego e foi para o sacramento da confissão no mesmo dia. “Quando percebi o que eu estava fazendo, fiquei totalmente horrorizado”, dele disse para EWTN News. “Fiquei tão angustiado por ter levado tantos casais por um rumo errado”.

O especialista em fertilidade disse que inicialmente sua motivação era entrar nesse campo de trabalho para ajudar a levar felicidade a um casal infértil — mas desde então percebeu que o procedimento está envolvido em conflito com o ideal de sacrifícios que deve haver entre os cônjuges do casamento. “É… a ideia de que você pode ter tudo o que quiser, onde quiser, quando quiser”, disse ele.

O artigo da EWTN também destacou a carreira do Dr. Michael Kamrava, que está para perder sua licença médica em 1 de julho por seu papel no caso “Octomom”: Kamrava foi o médico que transferiu todos os doze embriões restantes de Nadya Suleman no útero dela, resultando no nascimento de óctuplos em janeiro de 2009.

Normalmente, os médicos que fazem inseminação artificial têm de transferir um máximo de quatro embriões em cada tratamento de fertilidade, e fazem aborto seletivo das crianças se mais de um ou dois bebês sobrevive — um procedimento Suleman recusou.

Caruso comentou que tal “atitude médica de tratar os bebês como objetos” é uma parte da mentalidade da inseminação artificial, onde abortar os bebês inconvenientes é um procedimento tanto rotineiro quanto incentivado.

“Você ficaria surpreso com o número de pessoas que chega a 23, 24 semanas de uma gravidez a partir de inseminação artificial que sofrem complicações de gravidez”, disse ele. “E elas dizem: ‘Não tem problema. Pode jogar fora’. Pois essencialmente elas podem simplesmente voltar e fazer tudo de novo”.

Enquanto isso, Caruso diz que sua conversão é praticamente exclusiva entre os especialistas de inseminação artificial nos Estados Unidos, fazendo dele um pária entre seus colegas.

“A maioria dos meus colegas me vê como um doido”, disse o médico.

Leia artigo completo, em inglês, de EWTN aqui.

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Sintomas clássicos da paixão têm explicação hormonal, diz médico

10/06/2011 10h37 – Atualizado em 11/06/2011 14h42

 

Bem Estar desta sexta (10) recebeu o endocrinologista Alfredo Halpern.
Psicólogo Ailton Amélio da Silva falou sobre o "mapa do amor" no Brasil.

Do G1, em São Paulo

 

A explicação da paixão vai muito além da bioquímica. Envolve gostos, cheiros, memórias e sensações particulares. Mas os sinais típicos desse sentimento, como palpitação, frio na barriga, suor, brilho nos olhos, leveza e perda de fome e sono, também têm uma base hormonal.

Glândulas e neurotransmissores são responsáveis pelas mudanças do corpo e da mente nessa fase. Para aprofundar como age a paixão – que vem do gregopathos e significa sofrimento, como em Paixão de Cristo –, o Bem Estar desta sexta-feira (10) convidou o endocrinologista Alfredo Halpern e o psicólogo Ailton Amélio da Silva, que coordenou uma pesquisa sobre o "mapa do amor" em quatro cidades brasileiras.

Paixão (Foto: Arte/G1)

Segundo Halpern, a paixão é uma união química, que só ocorre quando se trata de uma via de mão dupla, ou seja, há reciprocidade. Ela faz bem para a alma, o coração e a saúde em geral – mas, quando acontece o afastamento, pode vir a depressão, porque existe uma dependência provocada pela dopamina. Esses sintomas duram de 1 ano e meio a 3 anos, que é o tempo em geral, sob o ponto de vista biológico, de os indivíduos casarem e terem filhos.

A maioria das pessoas conhece o grande amor da vida no trabalho, na escola ou na academia – locais que os dois já frequentavam. E a chance de um relacionamento dar certo depende também se o casal tinha uma amizade anterior, com identificações e afinidades percebidas previamente ao envolvimento amoroso.

Há também quem se conheça inesperadamente, no trânsito, no supermercado ou pela internet. Mas o campeão de encontros e parcerias é mesmo o ambiente profissional. E alguns dizem que o rendimento é maior nesse caso, porque o outro serve de inspiração no dia a dia.

Na opinião do dr. Ailton, para que a paixão nasça, é necessário que haja admiração, idealização e esperança de ser correspondido. Um dia, porém, ela acaba, e o sentimento pelo companheiro se solidifica e vira amor. Ou, então, ela começa por outra pessoa.

Segundo o psicólogo, para se relacionar, é importante oferecer sempre mais coisas boas que ruins. Pode ser uma comida, uma conversa, a celebração de uma data ou sexo. A unidade entre os dois é fundamental, mas a individualidade não pode deixar de existir.

A internet pode ser uma forma eficiente de aproximação, principalmente para os mais tímidos, mas é preciso saber escrever a palavra certa para o alvo certo. Muitas vezes, a paixão do mundo virtual desaparece após um clique, já que a realidade é bem diferente e, ao vivo, as máscaras caem e cada um se mostra como realmente é.

Para ajudar pacientes com o coração partido, o dr. Ailton "baixa a bola" do parceiro, fazendo com que a pessoa veja quem ele é de verdade, não idealizado nem demonizado.

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Nasa divulga vídeo do asteroide Vesta

Corpo celeste localizado no Cinturão de Asteroides está a 188 milhões de quilômetros da Terra

14 de junho de 2011 | 11h 10

Estadão.com.br com informações da AP

SÃO PAULO – A Nasa divulgou um vídeo do asteroide Vesta, que está a 188 milhões de quilômetros da Terra. As imagens foram feitas em 1º de junho pela nave Dawn (Alvorada), que deve chegar no ponto mais próximo do asteroide em 16 de julho.

Nasa/Reprodução

Nasa/Reprodução

O asteroide Vesta

Veja também:
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Assista ao vídeo do asteroide Vesta

No vídeo é possível observar uma marca escura no centro do asteroide que se move da esquerda para a direita com a rotação do Vesta. Pela imagem divulgada fica claro a forma irregular do asteroide.

Novas imagens devem ser divulgadas em breve, com uma maior aproximação da nave. Cientistas da Nasa disseram que Dawn está perto de realizar imagens tão boas quanto as obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble deste mesmo asteroide.

Após estudar Vesta, o nave tentará estudar um asteroide ainda maior, Ceres, o que deve ocorrer em 2015. Vesta e Ceres são os dois maiores corpos do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

Os dois alvos foram escolhidos não apenas por causa do tamanho, mas porque são muito diferentes entre si: Vesta é seco e rochoso, e parece ser a fonte de muito meteoritos encontrados na Terra. Já Ceres é praticamente esférico e pode ter gelo nos polos.



Tópicos: Asteroide, Vesta, Dawn, Nasa, Vida, Ciência