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Aurivan Marinho no Consciência Cristã: “a igreja não precisa ser moderna, mas precisa ser bíblica”

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

O 9° Encontro para uma Consciência Missionária, realizado durante a 14º Consciência Cristã, trouxe a palestra do pastor Aurivan Marinho, presidente da Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.

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O tema foi ‘Uma Avaliação Crítica sobre o Movimento de Igreja Emergente’, e um dos principais pontos abordados foi que “a igreja não precisa ser moderna, mas precisa ser bíblica”.

A afirmação foi feita no contexto da análise da pós-modernidade, um dos aspectos dominantes na culturaatual.

“A igreja precisa existir como comunitária, como um corpo, pois não existe base bíblica para um Cristianismo sem igreja”.

Segundo o líder religioso, há cada vez menos pessoas dispostas a oferecer seus dons, talentos e serviços à igreja.

“Há uma escassez de pessoas que se disponha a servir nas igrejas. Nós precisamos nos converter à missão. Devemos ser uma igreja não na cidade, mas para a cidade”, ressaltou Marinho.

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O pastor Aurivan Marinho é bacharel em Teologia, mestre em Teologia Histórica, graduado em Filosofia, professor de teologia, hermenêutica, missões e filosofia de seminários nas capitais nordestinas de Recife e João Pessoa.

O líder religioso também palestrou no eventos paralelos Consciência Cristã Teen e 7º Fórum Campinense para uma Família Sadia.

O evento

A estrutura montada para o 14º Consciência Cristã, considerado o maior evento da America Latina, é uma tenda de 24 mil metros quadrados, construída para ser a representação do Tabernáculo Bíblico.

No local, além de espaço para palestras, ainda estão presentes uma praça de alimentação, espaço Pavilhão Teen e área de stands, onde estão representantes de vários ministérios e editoras do País.

Além de Aurivan Marinho, participaram dos debates e seminários, lideres como Russell Shed, Augustus Nicodemus, o bispo Walter McAlister, Mauro Meister, o físico criacionista Adauto Lourenço, o pastor Ciro Zibordi, o pastor Renato Vargens, entre outro líderes evangélicos brasileiros e do exterior.

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Consciência Cristã: Adauto Lourenço fala das evidências do criacionismo bíblico

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Em mais um tema instigante e de grande interesse para os cristãos, o 14º Encontro para a Consciência Cristã realiza a quarta edição do Fórum sobre Fé e Ciência com o físico Adauto Lourenço, que fala sobre estudos que relacionam o criacionismo à ciência.

  • Público na 14º Consciência Cristã

    Foto: Assessoria de imprensa

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Em suas ministrações, Lourenço, que é formado em Física pela Bob Jones University-USA com mestrado pela Clemson University-USA explicou as diferenças entre o criacionismo religioso, que busca as respostas de porque o universo foi construído e o criacionismo bíblico, que apontas as razões, como e quem formou o homem.

Analisando os capítulo 1 e 2 do livro de Gênesis, ele esclareceu que o mundo foi criado de maneira completa, perfeitamente funcional, e de modo totalmente organizado e estruturado.

Uma das evidências apontadas que comprovam o fato é que se a Terra se posicionar apenas 5% mais próxima ao Sol, toda a água evaporaria e não haveria possibilidade de existir vida. Em oposição, se a Terra se afastasse 20% do astro também não haveria possibilidade de vida.

“Isso só nos prova que o universo não surgiu espontaneamente, como alguns cientistas dizem, a verdade é que tudo foi cuidadosamente planejado e calculado por um Deus soberano”, explica Lourenço.

Para o especialista em física, a complexidade dos genomas é uma das maiores evidências da criação, pois tal nível de complexidade jamais poderia ser produzida de forma aleatória.

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"Fica cada vez mais clara a origem dos sistemas vivos: criação!", afirmou Lourenço.

Ele ilustrou a complexidade da criação com o número de elementos da natureza. Segundo a Bíblia, todas as estrelas do céu são no mínimo três vezes mais do que todos os grãos de areia de todas as praias e desertos da Terra.

“O meu propósito não é destruir as teorias evolucionistas, e sim apontar o que está errado nelas”, concluiu o físico.