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Câncer tem cura através de oração, segundo relato de pregador que também expulsa demônios

Especialistas em medicina e céticos se mostram contra a cura feita pelo pregador

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
 

Ao abordar sobre a cura do câncer, o pregador Bill Subritzky relatou que a doença pode ser curada através do poder do Espírito Santo, sendo que pessoas já afirmaram que sua oração pode ajudar a solucionar a enfermidade.

  • oração
    (Photo: AP / Eric Gay)
    Alexandria McPherson, 8, ora durante o Dia Nacional de Oração na Câmara Municipal em San Antonio, quinta-feira, 3 de maio de 2007.
Os chamados “pacientes do pregador enaltecem a força do pregador, ao dizer que sua fé em Deus pode ajudar a curar o câncer, com o auxílio de uma equipe de evangélicos de Wellington (Nova Zelândia), para orar pelos doentes.

Mas apesar de muitos acreditarem que podem mudar sua condição através das preces, autoridades da saúde local alertam para não se deixarem se guiar apenas pelas preces, sem procurar auxílio médico especializado.

  • O grupo na Catedral do Sagrado Coração, em Thorndon, subúrbio de Wellington, tem seguidores de Subritzky em busca de recuperações milagrosas de câncer, insuficiência renal e e artrite, acreditando na experiência de fé onde “Jesus Cristo salva e cura”.

“Eu tinha insuficiência renal e foi instantaneamente curada depois que Bill orou por mim”, relatou uma testemunha do trabalho de Subritzky que garante que o trabalho do evangélico oferece solução direta para os problemas.

Outro ponto que tem chamado a atenção é o fato de Subritzky garantir que consegue exorcizar demônios do corpo de pessoas através do Espírito Santo, certificando através de seu site que “incontáveis pessoas têm experimentado grandes curas físicas, bem como a libertação de espíritos malignos”, resume sua página oficial.

 

Visto que desagrada céticos e especialistas em medicina, Subritzky, que é ex-advogado, é contestado várias vezes, primeiro pela polêmica que o exorcismo implica e segundo por muitas pessoas deixarem de procurar médicos para seguir diretamente as orientações do curandeiro.

Apesar das controvérsias, ele não se importa e relata que confia no que considera ser um dom dado por Deus, e autorizado pela igreja, conforme destacou em depoimento recente para um jornal da Nova Zelândia.

“Eu tenho feito isso há quarenta anos. Se não fosse algo verdadeiro, a Igreja Católica não permitiria que seguisse aqui”, afirma ele.

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Paul Walker, ator de ‘Velozes e Furiosos’, teria se convertido ao Cristianismo no fim de sua vida: ‘eu sou cristão agora’

PorAmanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O ator norte-americano Paul Walker, que morreu neste sábado em um acidente de carro no sul da Califórnia, teria se convertido ao Cristianismo no fim de sua vida.

Segundo relatórios da mídia, a estrela da franquia de filmes “Velozes e furiosos” teve criação na igreja Todos os Santos dos Últimos Dias, igreja mórmon, mas depois se tornou um cristão sem denominação.

paul walker

(Foto: Reuters)
Paul Walker

O jornal IMDB citou: “Eu sou cristão agora. As coisas que me deixaram louco crescendo foi como todos trabalham em busca de falhas com diferentes religiões. As pessoas que eu não entendo são ateias. Eu surfo e pratico snowboard e estou sempre em torno da natureza. Eu olho para tudo e penso: ‘Quem não consegue acreditar que há um Deus? Tudo isso é um erro?’ Isso só me deixa louco.”

Paul Walker, 40, se formou no colégio cristão, Village Christian School, em Sun Valley, Califórnia.

O ator ocupava o banco de carona de um Porsche dirigido por seu amigo Roger Rodas, que também morreu no acidente.

Segundo informações preliminares, o carro perdeu o controle e chocou contra um poste de luz e uma árvore na tarde de sábado. A velocidade teria sido um fator no acidente.

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A polícia investiga a possibilidade de que o carro participava de um “racha” pouco antes do acidente.

paul walker

(Foto: Facebook/Meadow Walker)
Paul Walker e sua filha Meadow.

Sua única filha de 15 anos, Meadow Walker, esperava seu pai em um evento de beneficente da Reach OuT Worldwide da qual Paul participava. O evento era destinado a beneficiar as vítimas do tufão Haiyan, nas Filipinas.

Meadow ficou devastada com a notícia. Nos sites de mídias sociais como o Facebook e Twitter, ela publicou mensagens ao seu pai, fez agradecimentos e pediu orações.

“Obrigada a todos por seu apoio. Isso é extremamente devastador & somente Deus sabe o que eu & minha família está passando, obrigada a todos novamente,” escreveu ela na sua página do Twitter.

“Por favor mantenham minha família & eu em suas orações.”

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Após aneurisma cerebral, muçulmano se converte ao Cristianismo

Ele lança livro para contar sua jornada de 20 anos de transição entre o islamismo e o cristianismo

Por Maria Carolina Caiafa | Correspondente do The Christian Post

Karim Shamsi-Basha – que foi criado no islamismo, como a maioria da população de Damasco, capital da Síria, no sudoeste da Ásia – reconheceu os ensinamentos de Cristo em sua vida, em um processo que durou aproximadamente 20 anos. Em 1992, ele ficou em coma, em consequência de um aneurisma cerebral e as palavras do cirurgião sobre sua recuperação o fizeram refletir sobre seu caminho. “Vejo muito poucas pessoas se recuperarem, como você fez. Você tem que descobrir por que você sobreviveu”, disse o médico.

  • Karim Shamsi-Basha
    (Foto: Facebook/Karim Shamsi-Basha)
    Karim Shamsi-Basha, que foi criado no islamismo, como a maioria da população de Damasco, capital da Síria, reconheceu os ensinamentos de Cristo em sua vida, após um aneurisma cerebral.

Esta jornada religiosa faz parte do livro Paulo e eu: uma viagem a partir de e para Damasco, do Islamismo ao Cristianismo [Tradução do inglês: Paul and Me: A Journey to and from the Damascus Road, From Islam to Christ]. A obra, lançada em agosto deste ano (2013), intercala histórias da vida de Shamsi-Basha com pensamentos de diversos teólogos sobre Paulo, que também teve sua experiência de conversão em Damasco.

O autor explica que agora seu desejo é “compartilhar o amor de Deus com as pessoas, informando que Ele ama todos os seus filhos”.

Após a doença, Karim começou a ler a Bíblia e foi batizado em 1996. No entanto, ele considera que estava completamente entregue a Deus só em 2008, após passar por um processo de divórcio e pela morte do seu pai. Atualmente, ele defende: “Foi a graça de Deus que me salvou”.

O sírio conta que cresceu em uma família muçulmana tolerante. Por exemplo, tinha um amigo cristão, com quem conversava sobre fé. “Eu orava cinco vezes por dia, ia até a mesquita antes do amanhecer e jejuava no mês do Ramadã”, lembrou sobre sua rotina nessa época.

Por questões politicas, migrou para os Estados Unidos (EUA), onde ingressou na Universidade de Tennessee. Na América, casou, teve um filho e se mudou para Birmingham, no estado de Alabama, no sudeste dos EUA, onde vive atualmente.

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No entanto, sua família continua sendo muçulmana. Na Síria, cerca de 90% da população é adepta do islamismo. Sua mãe também se mudou para os EUA e o desafio agora é trazer a irmã, apesar das dificuldades enfrentadas para obter vistos em decorrência da guerra no país árabe.

Sobre a situação na Síria, ele comenta: “Quem sabe quem está morto e quem está vivo? […] Se eu não estou chorando do lado de fora, eu estou chorando por dentro. É muito triste. É muito, muito triste”.

Karim Shamsi-Basha tem outros livros como Home Sweet Home Alabama (2006), em parceria com Steve Chiotakis; Shelter from the Storm (2003); e The Beauty Box: A Tribute to the Legendary Beauty Parlors of the South (1997), esse último com autoria também de Kathy Kemp