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Ex-mórmon revela segredos da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Um professor e evangelista disse que depois de 30 anos na Igreja Mórmon, ela chegou a uma conclusão – A Bíblia é mais acurada do que o Livro do Mórmon, e Deus é maior do que o homem transcendente adorado pelos “Santos dos Últimos Dias” (SUD).

  • igreja mormon
    (Foto: Zondervan Publishers, http://www.unveilinggracethebook.com/index/)
    Em seu novo livro, “Revelando Graça,” a ex-mórmon Lynn K. Wilder conta a história dentro do mormonismo, e porque Jesus Cristo é melhor do que Joseph Smith.

“Eu comecei a sentir como alguém puxando as cortinas em OZ”, disse Lynn K. Wilder, professor associado de educação especial na Universidade Florida Gulf Coastao The Christian Post na segunda-feira.

Lynn, ex-professor titular da Universidade Brigham Young, é autor de Unveiling Grace: The Story of How we Found Our Way Out of The Mórmon Church (Revelando a Graça: A História de Como nós Encontramos a Saída para a Igreja Mórmon). Ela contrastou as igrejas mórmon e cristãs, desvendando os segredos da SUD – poligamia, racismo, e uma desconfiança fundamental da Palavra e Poder de Deus.

Missionários mórmons bateram em sua porta, falaram sobre os “últimos dias”, e deram boas vindas aos Wilders à comunidade bem unida. “Eles te trazem para dentro, eles te amam, eles começam a suplantar a minha família biológica”, explicou Wilder. Entrar para a igreja lhe deu um status maior para ela e seu marido na Faculdade e comunidades da igreja. Em 1999, Brigham Young University, lhe ofereceu um trabalho.

Depois de se mudar para Utah, contudo, a professora contou novas descobertas – as escrituras mórmon ainda pregam racismo e poligamia, apesar das negações públicas por parte da igreja. “A Bíblia não ensina que a marca de Caim foi uma pele escura”, ela explicou, “mas o Livro dos Mórmons sim”. Ela notou que a marca de Caim está em outras escrituras mórmon também, além do livro do Mórmon.

Não foi até seu filho Micah deixar a Igreja Mórmon, contudo, que Wilder considerou questionar suas doutrinas, disse ela. Recusando-se apresentá-lo ao templo da SUD para excomunhão, ela e seu marido o mandaram embora, e ele os encorajou a ler o Novo Testamento.

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“Os Mórmons acreditam que a Bíblia é muitas vezes mal traduzida e corrupta”, testemunhou a ex-professora da BYU. Sua escritura fala de uma “grande apostasia”, após a morte dos apóstolos, de modo que não havia verdadeira igreja até que Joseph Smith fundou o mormonismo em 1830.
Mas quando Wilder leu o Novo Testamento, ela ficou hipnotizada. “Eu fiquei consumida com esse Deus do amor, o Deus da graça,”disse ela, notando que os Mórmons acreditam em salvação baseada em obras. De acordo com a igreja SUD, suas ações te levam ao céu, explicou ela, enquanto que “no Cristianismo, Cristo fez todo o trabalho na cruz”.

A igreja mórmon também ensina que Jesus falhou em manter Sua igreja unida, observou a professora. Ela citou a História da Igreja de Joseph Smith, onde o fundador mórmon escreveu: “Eu tenho mais a gabar-me do que qualquer outro homem teve. Eu sou o único homem que tem sido capaz de manter toda a igreja unida desde os dias de Adão… Nem Paulo, João, Pedro, nem Jesus fizeram isso.”

Wilder disse que ela acreditava que Deus era forte o bastante para manter Sua igreja unida e para preservar a mensagem na Bíblia. No mormonismo, contudo, Deus não é onisciente e onipotente, “Ele é um homem, basicamente, que continua a progredir e que eu posso estar no mesmo caminho”, disse ela.

A ex-professora da BYU explicou que, de acordo com a doutrina SUD, os melhores mórmons irão proceder para se tornar deus como o criador. As mulheres podem alcançar somente se elas foram casadas, e somente apóstatas – aquelas que rejeitam a igreja SUD – irão para o inferno com Satanás e seus servos. Mesmo Hitler e os assassinos, pelo contrário, irão atingir o nível mais baixo nos céus, disse ela.

A ex-mórmon se lembrou que, quando ela se voltou para jesus, ela começou a ver sinais do Deus bíblico pessoal (o deus mórmon não é pessoal, alegou ela) tocando muitos aspectos de sua vida. Seu livro diz a história das imagens de Cristo que sobreviveu edifício em chamas, e o sermão de Billy Graham marcado em sua memória.

Wilder testemunhou que um comprador apareceu em sua casa no dia seguinte em que ela e seu marido decidiram sair da igreja mórmon, e um reitor da faculdade lhe ofereceu um trabalho pela qual ela nunca aplicou. “Cristianismo é maravilhoso por causa de Deus”, disse ela. “Ele criou para todos de nós uma nova família, uma nova vida, e a confiança mais surpreendente nEle por causa do que nós O vimos fazer.”

Além de ensinar, ela e seu marido lideram um ministério dedicado para “ajudar os mórmons a entender um Deus maior, acreditar na Bíblia, e dar um Jesus diferente uma chance”. Ela disse que eles pretendem alcançar milhares de mórmons que deixaram a igreja SUD – muitas vezes para reverter em ateísmo ou agnosticismo.

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Detenido en México un español que dice ser Jesucristo

Secta ´Defensores de Cristo´

 

Detenido en México un español que dice ser Jesucristo

Ignacio González de Arriba lidera la secta “Defensores de Cristo”, la cual es investigada por la Procuraduría General de la República; él y 24 seguidores han quedado detenidos.

31 DE ENERO DE 2013, NUEVO LAREDO, MÉXICO

Un español que dice ser Jesucristo ha sido detenido en Nuevo Laredo, México, junto a 24 de sus seguidores. Se trata de Ignacio González de Arriba, quien dirige una secta bautizada “Defensores de Cristo”.
La organización está siendo investigada por la Procuraduría General de la República y en el marco de este proceso se produjo el arresto en una casa que la secta ocupaba a la altura del Kilómetro 14 de la Carretera Nacional. En el lugar se encontraban cinco menores de edad que fueron derivados a una institución del estatal.
El español ha conducido a su grupo a varias partes del norte del territorio mexicano, como Torreón y Saltillo, Coahuila, y en los años más recientes a Nuevo Laredo.
HABLAN LOS DESERTORES
Desertores de la secta han declarado que  Ignacio González promete a sus seguidores enseñarles cómo lograr éxito en la vida, realizar milagros, curar enfermedades y alejar el dolor. Como consecuencia, muchas de estas personas terminaron sin dinero, sin familia y destruidas psicológicamente.
El líder había sido denunciado ante las autoridades en varias oportunidades, pero esta es la primera vez que se procede contra él.
Una de las mujeres que abandonó la organización dijo que había quedado ligada a la misma cuando en diciembre de 2008 buscó ayuda para superar la muerte de su hijo de meses. En ese momento ella tenía 28 años. Un amigo le habló de la existencia del Centro de Bioprogramación en Torreón, Coahuila, donde se ofrecían cursos para enseñar técnicas que permitieran “evitar el dolor físico, mejorar la autoestima, las relaciones familiares, desarrollar habilidades de comunicación”, según publicidad que Ignacio González pagaba en los medios de comunicación.
Decidida a mejorar su vida, esta mujer pagó 2 mil 500 pesos (145 euros) por el primer curso y continuó pagando y asistiendo a más diplomados del centro. “Desafortunadamente, me gustó lo que escuché la primera vez”, dice.
BIOPROGRAMACIÓN
En los cursos de ‘bioprogramación’ el líder elegía a las personas que después pasaban a formar parte de “Defensores de Cristo”. Según declaraciones de la joven madre, a los “elegidos”, a los “puros de corazón”, se les prometía enseñarles los preceptos para el “doctorado en metafísica teológica”.
Algunos de estos preceptos eran: cómo hacer viajes astrales, cómo curar el cáncer, usar “la energía piramidal para hacer milagros”, la hipnosis, cómo hacer exorcismos, evangelizar por internet, “aliviar” a los familiares de un fallecido, cómo “hacer el milagro de la prosperidad y bendición de negocios”.
Ser un “elegido” no era una excusa para no pagar los 180 mil pesos (10.400 euros) fijados para el doctorado. Para poder pagar esa cantidad, algunos miembros de la organización trabajaron en el Centro mismo. Esto facilitó que conocieran la forma de operar de Ignacio González y sus colaboradores, el venezolano José Losanger Arenas Segovia y el boliviano Guillermo Rodrigo Bell.
Según declaraciones de algunos ex adeptos, Ignacio tiene dos esposas: una ciudadana brasileña y una mexicana. Su grupo está compuesto por alrededor de 20 personas, entre quienes están los llamados ´apóstoles´.
SEXO, ENERGÍA Y MAGIA
Otro dato revelado por algunos desertores es que para ser parte de la agrupación los discípulos debían debía tener relaciones sexuales con los apóstoles y sus esposas. Para ser parte del círculo más cercano a González tenían que buscar mujeres para que tuvieran sexo con él, porque “para ellos el sexo era obtener energía, ganar vida y llevar magia para el maestro”.
Al compartir su historia, una joven reconoció que es difícil creer que una persona esté dispuesta a quedarse sin dinero, a vender un riñón —como asegura que lo hizo uno de los seguidores—, a olvidarse de su familia y de ella misma por un hombre que se presenta como líder, como el maestro o el gurú.
“La verdad no te das cuenta de lo que haces. Es tanto el daño psicológico, el control que logran en ti que te vas sometiendo”, dijo.
En septiembre de 2010, ella tuvo un accidente automovilístico que la dejó en cama varios días. “Eso me salvó. La gente del grupo no me habló, nunca se preocupó por mi estado de salud. Yo no tenía dinero ni comida ni nada. Ahí me di cuenta de que yo no les importaba, que sólo me utilizaron cuando les era útil”.
SOMETIMIENTO PSICOLÓGICO
El investigador Bernardo Barranco, especialista en temas religiosos, dice que la existencia de grupos como los Defensores de Cristo se da porque utilizan el fanatismo, el adoctrinamiento y sometimiento psicológico.Asegura que sus seguidores pierden toda la racionalidad en pos de concretar sus fines económicos y de poder. También, apunta, pueden existir porque hay grandes vacíos y omisiones de autoridades.
“Necesitamos autoridades más proactivas, que no esperen que haya escándalos de abusos religiosos para actuar”, advierte.
RED DE APOYO
Para la joven madre que logró escapar no ha sido fácil retomar su vida. Ella se encontró con la Red de Apoyo a las Víctimas de Sectas (Ravics), organización que ya denunció ante la PGR a González de Arriba, a Losanger Arenas, Bell y a Tito Mernissi, por los delitos de asociación ilícita, defraudación, inducción a la prostitución, tráfico de mujeres y de órganos, ejercicio ilegal de la medicina y reducción a la servidumbre.
Héctor Navarro, abogado de Ravics, dice que su organización recibe cada vez más denuncias de personas que son enganchadas a través de páginas de internet o de cursos “que prometen éxito monetario y sanación inmediata”.Además de los Defensores de Cristo, Ravics también acusa a Nueva Acrópolis de captar a jóvenes a través de cursos para después integrarlos a una agrupación que utiliza símbolos nazis.
Internet es una de los medios de difusión que más utiliza la organización que dirige Ignacio González. Sus cursos, “sanaciones” y su defensa de que él es Cristo se puede encontrar en blogs o páginas que hablan de los Defensores de Cristo y Centro de Bioprogramación.
Ignacio González de Arriba  era conocido en Gijón antes de marcharse a México. Se publicitaba como "sacerdote cristiano" y maestro samurai y de la "bioprogramación". Dejó tras sí una estela de quejas y denuncias que le llevaron a abandonar el país. En España abandonó sus negocios inmobiliarios con numerosas deudas y con una investigación de Hacienda.

Editado por: Protestante Digital 2013

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Supremo Denuncia Pastor Deputado por Desvio de Salários

 

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu nesta quinta-feira uma ação penal contra o deputado federal Hidekazu Takayama (PSC-PR) por crime de peculato.

O deputado, que também é pastor da igreja Assembleia de Deus, foi acusado de ter desviado o salário de 12 pessoas nomeadas por ele, na Assembleia Legislativa do Paraná.

De acordo com Deborah Duprat, a vice-procuradora geral da República, as pessoas nomeadas por Takayama trabalharam para ele, em sua casa ou no estúdio de gravações do pastor evagélico.

“O caso é de extrema atualidade. Grande parte deles jamais teve um dia sequer de trabalho na Assembleia. São pessoas que dizem que trabalhavam na Assembleia duas vezes por semana, uma ou duas horas por dia e no restante do tempo faziam serviços particulares para o deputado”, disse a vice-procuradora, segundo o G1.

Entre as atividades realizadas pelos nomeados, estavam os serviços de motorista e produção de vídeos para a igreja do parlamentar. A acusação resultou de ações trabalhistas movidas por alguns dos nomeados, que reivindicaram salários que não receberam.

Os ministros decidiram por unanimidade que Takayama passa a ser réu em ação penal pelo crime de peculato, que prevê multa e 2 a 12 anos de prisão.

O advogado de Takayama, Luciano de Almeida Gonçalves, rejeitou a acusação e disse que “é comum” que sejam realizados trabalhos particulares para os deputados por servidores da Assembleia.

“Chegamos numa questão que é o limite em que um assessor parlamentar pode prestar serviços no ambiente externo ou deve-se prestar apenas no ambiente interno. Esta é uma prática comum. Muitos são nomeados e trabalham fora da Casa”, disse o advogado.

Ele ainda alegou que os nomeados receberam os vencimentos pela Assembléia Legislativa e pretendiam “duplicar” essas quantias, em ações trabalhistas. A defesa de Takayama afirma que o processo de mais de 3 mil páginas não comprova as acusações.