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Convenção Geral da Assembleia de Deus aprova novo casamento de pastor divorciado, em caso de infidelidade

 

O ministro vítima de infidelidade conjugal… poderá contrair novas núpcias, respeitados os princípios bíblicos, que norteiam a união conjugal

Convenção Geral da Assembleia de Deus aprova novo casamento de pastor divorciado, em caso de infidelidade

Divórcio para ministros do Evangelho, membros da CGADB só poderá ocorrer em caso de infidelidade conjugal. E dessa forma, o mesmo poderá contrair núpcias novamente.

“O ministro vítima de infidelidade conjugal… poderá contrair novas núpcias, respeitados os princípios bíblicos, que norteiam a união conjugal”, conforme estabeleceu o Senhor, em Mateus 5.31-32 e 19.9 (“Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério”; “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério”). Porém, cada caso deve ser definido pelas convenções regionais, dentro dos termos acima aprovados.

Esta decisão deverá regularizar a situação de ministros na situação. No caso de divórcio provocado por iniciativa da esposa, com base em 1Coríntios 7.15 (“Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz”), o ministro poderá permanecer ou não na função ministerial, a depender da convenção regional, da qual é filiado, mas com todo o direito de defesa, com condições de recorrer à mesa diretora da CGADB.

O artigo 3º permaneceu intacto: a “CGADB não reconhece, no âmbito da vida ministerial de seus membros, a situação de união estável”.

Quanto ao pastor, membro da CGADB, “que acolher ministro divorciado, sem a observância do disposto na presente Resolução, será responsabilizado disciplinarmente, no âmbito desta Convenção Geral”.

Fonte: Fronteira Final

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Quem precisa do casamento?

 

Chuck Colson

11 de fevereiro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Esse foi o título de uma recente matéria de capa da revista Time sobre como a instituição do casamento mudou em décadas recentes.

Citando um estudo amplamente divulgado do Pew, a reportagem da Time disse que 40 por cento dos americanos creem que o casamento ficou obsoleto. Mas se o casamento se tornou obsoleto, então tais coisas como sociedades saudáveis logo serão obsoletas também.

Aliás, os custos econômicos e sociais da desintegração dos casamentos nos Estados Unidos são simplesmente descomunais. Dois de nossos Centuriões, meus bons amigos e colegas Chuck Stetson e Sheila Weber, lançaram uma campanha nacional chamada “Let’s Strengthen Marriage” (Vamos fortalecer o casamento), para reconstruir uma cultura de casamento aqui nos EUA e no mundo inteiro. Eis apenas alguns dos fatos que eles coletaram:

Em termos econômicos, o divórcio e ter filhos fora do casamento custam por ano pelo menos 112 bilhões de dólares aos contribuintes americanos do imposto de renda e aumentam significativamente os índices de pobreza de mães e filhos. Mães casadas têm índices mais baixos de depressão do que mães solteiras ou amigadas.

O custo social é imenso — como construir prisões. A vasta maioria dos homens e mulheres que tenho visitado atrás das grades veio de lares despedaçados ou cresceram sem um pai em suas vidas. Em 2009, a Califórnia comprovou que não dá para se construir cadeias em rapidez suficiente para alojar esses homens e mulheres quando um comitê de três juízes ordenou que o estado soltasse 27 por cento de seus presos devido à superlotação.

Como se isso não fosse ruim o suficiente, o declínio do casamento não prenuncia boas coisas para o futuro. Os índices de declínio do casamento levam a índices de declínio da fertilidade. E muitos países ocidentais, sem mencionar o Japão e a China, estarão lidando com uma situação economicamente insustentável na metade do século. Eles terão metade dos trabalhadores saudáveis e o dobro de pessoas com mais de 65 anos fora do mercado de trabalho. Quem vai pagar as dívidas do governo? Quem vai pagar as aposentadorias e saúde pública?

Considerando essas consequências desastrosas, como é que alguém pode sustentar com cara séria que o casamento não é tão importante? Como é que a Igreja pode ficar de fora das questões importantes enquanto juízes e legisladores trabalham para redefinir a própria instituição do casamento?

Estamos no meio da Semana Nacional do Casamento 2011 que encerra na segunda-feira, Dia dos Namorados. Quero que você pense sobre o que você pode fazer para fortalecer não somente seu próprio casamento, mas também os casamentos em sua igreja e sua comunidade. Todos precisamos melhorar.

E pense sobre o que você pode fazer para fortalecer a cultura do casamento — principalmente na Igreja. Convença seu pastor a pregar sobre a importância do casamento. Incentive-o a instituir aulas de preparação de casamento para noivos e curso de enriquecimento de casamento para aqueles que já estão casados. E converse com seus filhos e com jovens adultos sobre o motivo por que o casamento é uma parte tão bela do plano de Deus para os homens e mulheres.

Você pode também dar uma olhada minuciosa naCampanha “Vamos fortalecer o Casamento” bem como outras organizações como Marriage Savers(Resgatadores do Casamento) que trabalham para fortalecer o casamento. Ali você encontrará um monte de recursos e contatos para ajudar você a começar.

A menos que comecemos a apoiar essa instituição que agora está frágil, estamos rumando para o colapso social e no final de tudo econômico.

Por isso, na próxima vez que você ouvir alguém perguntando “Quem precisa do casamento?” você precisa lhe dizer: “Nós todos precisamos”.

Este artigo foi publicado com a permissão dewww.breakpoint.org

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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FACEBOOK: Rede social foi pivô em 28 milhões de divórcios, aponta pesquisa

A maior rede social do Mundo já provocou cerca de 28 milhões de divórcios, segundo um estudo realizado por advogados britânicos.

O Facebook está a ser responsabilizado pelo aumento do número de divórcios na Grã-Bretanha devido a conversas ‘paralelas’ que os utilizadores têm com os seus contatos.

O fenômeno já está, inclusive, a ser estudado por especialista que pretendem investigar o efeito das redes sociais na vida das pessoas, nomeadamente o Facebook.

Segundo um estudo realizado por um grupo de advogados britânicos, «mais de 20 por cento dos pedidos de divórcio, o que equivale a 28 milhões, fazem referência à rede social».

“A razão mais apontada é a proliferação de conversas inadequados, de teor sexual, com pessoas com quem os utilizadores não as deveriam ter”, disse Mark Keenan, director-geral do Divórcio-Online.

Data: 26/1/2011 08:34:46
Fonte: Sol