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Marido acha que a mulher é o capeta e pede divórcio

 

Ele ouviu isso de um conselheiro espiritual e agora se recusa a comer a comida dela

Do R7

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Sai, diaba!

Um homem da Malásia ouviu de um conselheiro do templo local que a mulher era um tipo de demônio e que queria matá-lo.

Você acha que ele ia acreditar nisso e largar a mulher com quem construiu sua vida e sua família, após tantos anos de harmonia? Então, ele acreditou.

O jornal local The Star falou com a suposta "capeta", que deu apenas o nome de Loh.

Ela disse que o marido está pedindo o divórcio e não quer nem ver os dois filhos adolescentes do casal, com medo que ela também use os dois para matá-lo.

– O conselheiro disse a meu marido que eu tenho usado magias contra ele nos últimos 15 anos. Ele se nega a comer ou beber em casa, porque acha q eu envenenei a comida.

Loh disse que o conselheiro estava com várias dívidas e por isso tirou proveito de seu marido – que gastou até as economias que fez para seus filhos.

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Astrólogos preveem que casamento de William e Kate terminará em divórcio

17/11/2010 –

DA FRANCE PRESSE, EM HONG KONG

O príncipe William e sua futura esposa, Kate Middleton, terão uma vida de casal muito difícil e, devido às infidelidades do marido, a união terminará em divórcio, previram nesta quarta-feira astrólogos asiáticos e mestres de feng shui de renome.

"O casal terá graves problemas durante dez anos, depois que o príncipe William tiver completado 39 anos", afirmou Anthony Cheng, mestre de feng shui de Hong Kong.

O príncipe se divorciará ou sofrerá um acidente, acrescentou Cheng.

"Uma das duas coisas acontecerá. E se ele sofrer um acidente, será mortal", disse ainda Cheng.

"William viverá outras histórias de amor em sua vida e se apaixonará facilmente por outras mulheres, o que fará Kate viver momentos difíceis", previu. "Para que o casamento dure, ela terá que fechar os olhos."

Suzanne Plunkett/Reuters

Kate Middleton posa para foto ao lado do noivo, o príncipe William, e exibe o anel que foi de Diana

Kate Middleton posa para foto ao lado do noivo, o príncipe William, e exibe o anel que foi de Diana

"Ambos são compatíveis. Um nasceu no inverno e o outro no verão", afirmou, por sua parte, Yeo Tinming, um dos mestres de feng shui mais conhecidos de Hong Kong. No entanto, apesar de se completar perfeitamente, o casal brigará muito, disse ainda Tinming, sem precisar a gravidade das brigas.

Em compensação, o astrólogo indiano Arun Kumar Bansal afirma que o futuro casal tem 24 pontos em 36 no teste da compatibilidade.

"Eles desenvolverão uma relação cordial e não brigarão em público", assegura. Segundo ele, o único problema do casal serão os filhos, que demorarão a chegar.

Sobre a maternidade de Kate, Tinming se mostrou mais otimista, afirmando categoricamente que a futura esposa do príncipe herdeiro ficará grávida em 2012.

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Divórcio: o escândalo da consciência evangélica

 

Dr. Albert Mohler

Nota: Albert Mohler é o presidente do Seminário Teológico Batista do Sul — a mais importante faculdade da Convenção Batista do Sul e um dos maiores seminários do mundo.

Quinta-feira, 30 de setembro de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Mark A. Smith, que ensina ciência política na Universidade de Washington, presta atenção ao que é comumente chamado agora de “guerra cultural” nos EUA. Embora as raízes desse conflito cultural remontem à década de 1960, a profunda divisão por causa de questões sociais e morais ficou quase impossível de negar durante o final da década de 1970 e desde então. É agora opinião geral falar de estados “vermelhos” e estados “azuis”, e esperar conhecidas linhas de divisão por causa de questões tais como aborto e homossexualidade.

No sentido mais geral, a guerra cultural se refere à luta para decidir leis e costumes em muitas questões morais e políticas que separam os americanos em dois acampamentos opostos, muitas vezes apresentados como a direita religiosa e a esquerda secular. Embora a verdade jamais seja muito simples, a realidade da guerra cultural é quase impossível de negar.

Entretanto, ao examinar as linhas de frente da guerra cultural, o Professor Smith ficou surpreso, não tanto pelas questões de polêmica e debate acalorado, mas por uma questão que não era tão óbvia por sua ausência — o divórcio.

“A partir da perspectiva da lógica simples, o divórcio se enquadra de forma nítida dentro da categoria de ‘valores da família’ e daí em hipótese poderia representar a força propulsora na guerra cultural maior”, comenta ele. “Se os ‘valores da família’ se referem à ética e conduta que afetam as famílias, então obviamente o divórcio cumpre os requisitos. Aliás, o divórcio parece carregar uma conexão mais direta com as realidades cotidianas das famílias do que carregam o aborto e a homossexualidade, que são as principais questões da guerra cultural”.

Essa lógica é uma acusação contra o fracasso evangélico e um escândalo monumental da consciência evangélica. Confrontados com essa acusação, muitos evangélicos rapidamente apontam para a adoção das chamadas leis de divórcio sem determinação de culpabilidade na década de 1970. Contudo, embora essas leis tenham sido devastadoras para as famílias (e principalmente para as crianças), Smith faz um argumento convincente de que os evangélicos começaram a se acomodar ao divórcio antes que essas leis tivessem entrado em vigor. As leis de divórcio sem determinação de culpabilidade refletiam simplesmente um reconhecimento do que já havia ocorrido. Conforme ele explica, os evangélicos americanos, junto com outros cristãos, começaram a mudar de opinião acerca do divórcio quando o divórcio ficou comum e quando o divórcio tinha chegado até às proximidades de seus lares.

Quando a direita cristã foi organizada na década de 1970 e solidificada na década de 1980, as questões do aborto e da homossexualidade estavam na atenção central de todos. Onde é que estava o divórcio? Smith documenta o fato de que organizações tais como a Moral Majority (Maioria Moral), que era “pró-família tradicional” e presidida pelo falecido Jerry Falwell, de modo geral não conseguiram nem mesmo mencionar a questão do divórcio em suas publicações e plataformas.

“Durante os 10 anos de sua existência, a organização de Falwell mobilizou e fez iniciativas de pressão em muitas questões políticas, inclusive aborto, pornografia, direitos gays, oração nas escolas, a Emenda de Direitos Iguais e a educação sexual nas escolas”, recorda ele. Onde está o divórcio — uma tragédia que afeta um número muito maior de famílias do que as questões mais “quentes”? A questão do divórcio não conseguiu alcançar essa posição elevada, obtendo uma classificação tão baixa na agenda da organização que os livros sobre a Maioria Moral nem mesmo dão à questão um verbete nos índices.

Mas o escândalo real é muito mais profundo do que a ausência da palavra divórcio nas listagens de índices. O escândalo real é o fato de que os evangélicos se divorciam em índices tão elevados quanto o resto do público. Não é necessário dizer que isso cria uma importante crise de credibilidade quando os evangélicos então se levantam para falar em defesa do casamento.

Quanto à questão do divórcio e direito público, Smith rastreia uma transição imensa no direito e no contexto cultural maior. Em tempos passados, explica ele, tanto o divórcio quanto o casamento eram considerados como assuntos de intenso interesse público. Mas em algum ponto, a cultura foi transformada, e o divórcio foi reclassificado como um assunto puramente pessoal.

Tragicamente, a igreja em grande parte seguiu o exemplo de seus membros e aceitou o que se poderia chamar de a “privatização” do divórcio. As igrejas simplesmente permitiram que uma cultura secular decidisse que o divórcio não é uma questão importante, e que é um assunto puramente particular.

Conforme argumenta Smith, a Bíblia condena o divórcio de modo bastante enérgico. Por esse motivo, o natural seria esperarmos ver evangélicos reivindicando a inclusão do divórcio numa lista de preocupações e objetivos centrais. Mas isso raramente ocorreu. Os evangélicos têm toda razão e merecimento quando reivindicam leis que defendam a santidade da vida humana. Mas isso não ocorre na questão do casamento. Smith explica que a inclusão do divórcio na agenda da direita cristã traria o risco de que os membros se afastassem em massa de suas igrejas. Em resumo, os evangélicos permitiram que a cultura da sociedade prevalecesse sobre a Palavra de Deus.

Uma tragédia ainda maior é o colapso da disciplina eclesiástica dentro das congregações. A maioria dos membros das igrejas simplesmente presume que há uma aparente “zona de privacidade”, e o divórcio é considerado apenas uma preocupação particular.

O Professor Smith está preocupado com essa questão como um cientista político. Por que os evangélicos americanos cedem com tanta facilidade desde que o divórcio acelerou nos EUA? Precisamos fazer essa mesma pergunta com urgência ainda maior. Como foi que o divórcio, tão claramente identificado como pecado grave na Bíblia, se tornou tão comum e aceito em nosso meio?

A santidade da vida humana é uma causa que exige nossa prioridade e sacrifício. O desafio que a possibilidade (ou probabilidade) da legalização do casamento de mesmo sexo representa exige nossa atenção e envolvimento também.

Mas o divórcio prejudica muito mais vidas do que serão tocadas pelo casamento homossexual. Crianças ficam sem pais, esposas sem maridos e lares são destroçados para sempre. Pais são separados de seus filhos, e o casamento é irreparavelmente arruinado quando o divórcio se torna rotina e aceito. O divórcio não é o pecado imperdoável, mas é pecado, e é um pecado que é condenado de forma bastante clara e forte.

Os evangélicos estão seriamente preocupados com a família, e tal preocupação é boa e necessária. Mas nossa credibilidade na questão do casamento sofre um rebaixamento significativo quando aceitamos o divórcio. Para nossa vergonha, a guerra cultural não é o único lugar em que um confronto real com a cultura do divórcio está ausente.

O divórcio é agora o escândalo da consciência evangélica.

Este artigo foi publicado com a permissão de AlbertMohler.com

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com