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Milhares de pessoas aceitam Jesus Cristo no deserto

No Egito, dois grandes eventos promovidos por entidades cristãs, no deserto, levaram milhares de pessoas a confessarem a Jesus como seu salvador.

No último mês, um festival da juventude cristã reuniu cerca de 10.000 pessoas no deserto, a cerca de 100 quilômetros norte da cidade do Cairo. Algumas semanas mais tarde, outro evento ainda maior atraiu cerca de 45 mil pessoas no mesmo lugar.
Noticias Gospel - Aproximadamente 20 mil pessoas aceitaram Jesus em eventos no deserto do EgitoOs organizadores do evento relatam que cerca de 25 mil pessoas deram vida a Jesus e O confessaram como salvador. Eles contam ainda que ao final do evento cerca de 8.000 pessoas deram seus dados solicitando orientação através de estudos bíblicos, que serão fornecidos pelas igrejas locais.

De acordo com o site “Entre Cristianos”, muitos dos participantes do evento eram membros da Igreja Copta Ortodoxa, e em uma das noites um padre copta ortodoxa pregou. Muitos afirmam que essa é a primeira vez que se teve noticia e pode ser visto um ortodoxo egípcio pregar diante de tal multidão e em um púlpito evangélico.

Esses eventos acontecem em um momento de incerteza para os cristãos do país, pois após a posse do novo governo tem aumentando a perseguição aos cristãos/evangélicos, pois a irmandade Muçulmana intenciona implantar a Sharia (lei islâmica) como lei soberana no país.

Além do público presente, a organização estima que cerca de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo puderam acompanhar o evento pelas transmissões pela TV via satélite.

Nós lemos o artigo em Gospelmais e site Entre Cristianos, divulgação noticias Gospel internautas de Cristo

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Muçulmano endemoniado quer destruir esfinge pirâmides de Gizé, no Egito

 

Murgan Salem al-Gohary é conhecido no Egípcio por fazer apologia à violência em nome da religiãoFoto: Reprodução

Originalmente no TERRA

Um líder jihadista egípcio convocou a população muçulmana para destruir a Esfinge e as Pirâmides de Gizé, informa o site árabe Al Arabiya. Murgan Salem al-Gohary, que afirma ter ligações com o Talibã, pediu que os egípcios repetissem o que foi feito no Afeganistão, quando estátuas de Buda foram removidas após a chegada dos fundamentalistas ao poder.

Talibans e a estátua milenar destruída.

"Todos os muçulmanos devem aplicar os ensinamentos do Islã e remover tais ídolos, como nós fizemos no Afeganistão quando destruímos as estátuas de Buda", disse Gohary no sábado em entrevista a um canal privado amplamente assistido por egípcios e árabes, segundo a Al Arabiya. "Alá ordenou que o profetá Maomé destruísse ídolos".

Em resposta aos comentários de Gohary, o vice-presidente do Ennahda, partido governista da Tunísia, ligou para o programa e afirmou que o histórico comandante militar muçulmano Amr ibn al-Aas optou por deixar as construções ancestrais intactas quando conquistou o Egito. "Então quem é você para fazer isso?", perguntou Sheikh Abdel Fattah Moro. "O Profeta destruiu ídolos porque as pessoas os veneravam, mas ninguém venera a Esfinge e as Pirâmides".

Gohary, 50 anos, é conhecido no Egito por defender a violência. Ele já foi sentenciado duas vezes à prisão durante o regime do ex-presidente Hosni Mubarak. Uma das sentenças o condenava à prisão perpétua, mas ele foi libertado por uma ordem judicial após a queda do antigo regime.

Seus comentários foram feitos um dia após milhares de ultraconservadores religiosos egípcios se reunirem na Praça Tahrir para pedir a aplicação da Sharia (lei islâmica) à nova Constituição do país.

Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2012/11/muculmano-endemoniado-quer-destruir.html#ixzz2C2hu7R00
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Cristãos e opositores do governo egípcio são crucificados

 

     Os efeitos dos acontecimentos que se seguiram às revoltas populares da Primavera Árabe, quando o ditador Hosni Mubarak foi derrubado do poder do Egito e Muhammad Morsi, representante da Irmandade Muçulmana foi eleito ao cargo de presidente, são sentidos até hoje. Depoimentos de cristãos locais revelam a tensão pela qual passou a Igreja no contexto das revoluções e depois, já que Morsi é o primeiro líder do país declaradamente muçulmano e civil (Saiba mais em Na linha de frente apesar da incerteza).

     Já no início de seu mandato, Muhammad Morsi declarou sua intenção de indicar um cristão para o cargo de vice-presidente, numa clara tentativa de se mostrar aberto e tolerante às escolhas religiosas da população. No último dia 12 de agosto, porém, Mahmud Mekki foi nomeado à posição de segundo líder do Egito. Juiz reformista, Mekki ficou conhecido por ter levado a público a fraude eleitoral que aconteceu durante o governo do ex-presidente Mubarak, que comandou o país por 30 anos.

     Foi no mesmo domingo (12), que a Portas Abertas noticiou o crescimento de doutrinas anti-semitistas no Egito, o que tem intensificado a perseguição aos cristãos que vivem na região (Leia em Conflito entre Egito e Israel envolve perseguição a cristãos). Como demonstração desse aumento, desde a última semana, diversos veículos de comunicação do Oriente Médio têm denunciado levantes extremistas contra opositores do governo de Morsi.

     Segundo fontes da mídia árabe, traduzidas pelo correspondente Raymond Ibrahim, no The Algemeiner e agências de notícias, como a World Net Daily (WND), por exemplo, membros da Irmandade Muçulmana suspostamente “crucificaram os opositores do presidente Morsi nus, em árvores em frente ao palácio presidencial, enquanto outros foram espancados”. Jornalistas locais também foram atacados.

     A maioria dos sites que divulgou as agressões informou que os ataques fazem parte de uma campanha da Irmandade Muçulmana para intimidar e, assim, censurar a mídia secular do Egito quanto às ações do grupo. No país, “a brutalidade é reservada para os cristãos, mas as crucificações são por causa da doutrina islâmica e são ensinadas pelo Alcorão”, conforme relatou Clare Lopez, do Centro para Política de Segurança Americana, para a WND.

     De acordo com a especialista, “a crucificação é um hadd [punição], estipulada pela Sura 5:33 do Alcorão e, portanto, uma parte obrigatória da Sharia (lei islâmica). Essa tem sido uma punição tradicional dentro do Islã”, esclarece. Segundo notícia de Raymond Ibrahim, na Sura 5:33 lê-se que “a punição daqueles que fazem a guerra contra Alá (…) é apenas isto: eles devem ser assassinados ou crucificados ou as mãos e os pés devem ser cortados ."

     Os cristãos, minoria em território egípcio, correm sérios riscos de vida. Em depoimento à WND, Pamela Geller, analista de Questões do Oriente Médio e Islamismo disse: “Os cristãos estão com sérios problemas, porque o Alcorão, na Sura 9:29, ordena que os muçulmanos façam uma guerra contra eles e os subjuguem”.

     A Portas Abertas conta com um grupo de correspondentes em todo o mundo e está, desde então, procurando confirmar os fatos reportados pela imprensa árabe. Detalhes sobre as crucificações não foram divulgados, nem o número total de vítimas, embora estima-se que dezenas de pessoas já morreram. Oremos para que Deus proteja e fortaleça a Igreja Perseguida no Egito. Essa é uma oportunidade para testemunhar do amor de Deus àqueles que, nesse momento, estão tão atemorizados pela violência quanto os cristãos.

Data: 23/8/2012 09:28:25
Fonte: Portas Abertas