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Convenção Batista Nacional embarcando na Teologia da Missão Integral

 cbnJulio Severo

“Qual é a missão das igrejas da Convenção Batista Nacional (CBN) nos dias de hoje?” Foi buscando responder a essa pergunta que a CBN realizou na Primeira Igreja Batista de Brasília a 1ª Consulta Nacional de Missão Integral da CBN, feita pela REDEMI (a Rede de Missão Integral da CBN) nos dias 14 a 17 de novembro de 2013.

A Consulta foi definida como “Um Momento Histórico e Inspirador.” No final, um dos líderes exclamou: “Que bom que Deus está nos despertando para missão integral!”

Um total de 89 pastores, líderes e seminaristas de 14 estados se reuniram para a Consulta, cujo tema foi “Missão Integral — da teologia à prática.” O foco foi, com base na Teologia da Missão Integral (TMI), elaborar um plano para orientar as igrejas da CBN.
É digno de nota que esse foi o primeiro congresso de TMI na CBN, mas não foi o único evento recente dessa natureza no Brasil. Na verdade, entre novembro e dezembro de 2013, houve uma explosão de congressos de missão integral, quase todos pioneiros.
De 6 a 8 dezembro de 2013, a Missão Jovens da Verdade (JV) realizou o “Rock no Vale,com a presença dos maiores “apóstolos” da Teologia da Missão Integral, inclusive Ariovaldo Ramos, Ed René Kivitz, Carlos Bezerra e Marcos Botelho.
Em 9 de novembro, a Universidade Presbiteriana Mackenzie foi palco de um mega-encontro da TMI anunciado como o “principal evento de juventude cristã no Brasil,” com a presença dos mesmos “apóstolos” da TMI, inclusive Antonio Carlos Costa, importante líder da IPB (Igreja Presbiteriana do Brasil) e presidente da ONG globalista desarmamentista Rio de Paz. A propaganda ficou por conta da Lixeira Gossip.
De 5 e 8 de dezembro, a Igreja Batista da Lagoinha realizou seu primeiro Congresso de Missão Integral, com a presença de Antonio Carlos Costa (conferencista da VINACC).
Um dos palestrantes aconselhou os jovens da Lagoinha a lerem Frei Betto se quisessem entender o que é TMI. Esse “frei,” que não tem nada de real católico e cristão, apoia o aborto, o homossexualismo e o comunismo. Ele já esteve algumas vezes em Cuba com o ditador comunista Fidel Castro. Para ele, o maior perigo são os evangélicos conservadores.
De 4 e 8 de novembro, aconteceu o maior congresso de TMI do Brasil: a Conferência Missão na Íntegra, com a participação de palestrantes que são proeminentes líderes evangélicos progressistas da TMI, inclusive Ariovaldo Ramos, Ed René Kivitz, Antonio Carlos Costa, Ricardo Bitun (professor no Mackenzie, conferencista da VINACC e membro do Conselho Consultivo da ANAJURE) e Marina Silva.
A 1ª Consulta Nacional de Missão Integral (CNMI) da CBN foi apenas efeito do tsunami de TMI que está engolindo as igrejas enquanto o Brasil se aproxima da eleição presidencial.

Um das palestras da CNMI teve como tema: “O evangelho da missão integral vs. a doutrina da prosperidade.” Ao que tudo indica, a proposta foi se afastar das “heresias” pentecostais e abraçar a “saudável” teologia protestante tradicional, encarnada na TMI. Conheço bem essa “novela”: adotar a TMI para “se proteger” da teologia da prosperidade, quando na verdade o liberalismo teológico da Teologia da Missão Integral é, de longe, a maior ameaça à Igreja Evangélica do Brasil.

Aliás, basta perguntar isso ao “frei” Betto, que foi recomendado na Lagoinha como a melhor referência para a TMI. Para ele, a TMI deve ser uma espécie de “manifestação do Reino de Deus” — que é o que o bispo marxista Robinson Cavalcanti, fundador do MEP (Movimento Evangélico Progressista), dizia. (O MEP, até ser denunciado no meu blog durante anos, era o maior movimento evangélico esquerdista do Brasil, aliado do PT, Caio Fábio, etc.) Para o “frei” e almas ideologicamente gêmeas, a Teologia da Prosperidade poderia ser considerada como coisa de capitalistas.
E parece que muitos protestantes se esqueceram de que a fundação do capitalismo é atribuída a João Calvino, cujos descendentes religiosos, uma boa parte pelo menos, preferem se alinhar com a TMI e outras expressão marxistas.
A contaminação da TMI existe e já está acontecendo. A CNMI foi realizada em novembro e em dezembro a Lagoinha, que faz parte da CBN, já estava imitando.
ana paula valadao 3
O que virá depois? Ana Paula Valadão posando com Ariovaldo Ramos e Ed René Kivitz? Ela visitando Cuba para prestar solidariedade aos ditadores comunistas?
Os líderes batistas, inclusive da Lagoinha, que foram para aprender na CNMI desconheciam totalmente que a TMI é na verdade a encarnação evangélica da Teologia da Libertação, que tem raízes marxistas.
Isto é, a TMI é uma teologia marxista embrulhada num bonito pacote evangélico. Mas o que é bonito nessa teologia não passa do pacote. Proeminentes promotores da TMI são famosos por sua defesa do socialismo.
Ariovaldo Ramos, que realizou uma parceria entre governo do PT e evangélicos no ano passado, deu uivos de lamento quando o ditador socialista Hugo Chávez morreu. Mas quando Marco Feliciano estava sendo perseguido por todas as esquerdas do Brasil, o que ele fez? Chorou com o perseguido? Não. Ele assinou um manifesto em apoio dos perseguidores.
Ariovaldo não está sozinho em suas carnais paixões da TMI. As igrejas protestantes mais esquerdistas, igualmente amantes da TMI, fizeram um manifesto de último minuto para o PT em dezembro de 2013 a fim de impedir o sepultamento do PLC 122. Se a CBN não se libertar de sua paixão pela TMI, seu futuro vai ser igualmente defender bandeiras de iniquidade.
O tema de outra palestra do evento de TMI da CBN foi: “Como mobilizar sua igreja para uma identidade integral.” Em outras palavras, como fazer sua igreja adquirir a identidade da TMI.
Lembro que anos atrás, a maior preocupação das igrejas era se prepararem para o arrebatamento. Hoje, se preparam para o inferno vermelho.
Enquanto Ariovaldo chorou por um ditador socialista, eu choro pelas igrejas brasileiras, que uma a uma estão caindo. Uma a uma estão sendo mobilizadas para abraçar e promover uma teologia do inferno mascarada como algo que nunca foi: o Evangelho do Reino de Deus.
E tenho motivo para chorar. Na década de 1960, quando os comunistas estavam tentando derrubar o governo do Brasil para implantar uma ditadura, o Pr. Enéas Tognini, um dos fundadores da CBN, mobilizou as igrejas evangélicas não para a TMI, mas para derrotar a horrível ameaça vermelha. Em matéria de 2011, a revista Istoé  confirma o importante papel de Tognini:
“O líder batista carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus, além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento militar golpista. ‘Não me arrependo [de ter se alinhado aos militares contra a ameaça comunista]. Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do comunismo’, diz.”
A direção de TMI que a CBN está escolhendo é não somente um desvio do Evangelho, mas também uma traição a um de seus mais importantes e nobres fundadores.
Durante a onda de ódio esquerdista (secular e evangélica) contra Marco Feliciano, até a CBN deu um posicionamento denominacional oficial, na pessoa de seu diretor, Pr. José Carlos da Silva, chamando publicamente Feliciano de “deputado pastor falastrão despreparado teológica e politicamente.”
Nota oficial da CBN chama Feliciano de “deputado pastor falastrão”

O que a CBN fez foi imitar Ariovaldo Ramos, que ficou do lado dos perseguidores e opressores. Todas as esquerdas estavam contra Feliciano. E a CBN e Ariovaldo não queriam nada com a minoria politicamente incorreta. Assim sempre age a TMI.

Todas as igrejas evangélicas esquerdistas que estavam atacando Feliciano são grandes defensoras da TMI. E a CBN preferiu ficar do lado da TMI e dos opressores, em vez de ficar do lado da vítima.Vendo a covardia dos “apóstolos” da TMI contra Feliciano, eu o defendi, assim como também defendi o Pr. Enéas Tognini quando essa mesma esquerda começou a atacá-lo por acusar que a campanha de oração dele mais de 40 anos atrás foi cúmplice de “crime” por ter ajudado o comunismo a perder. Aprenda uma lição com isso: a TMI detesta ver o socialismo perder.
Enéas Tognini

Defendi Tognini nestes dois artigos:

Defenderei todos os cristãos vítimas do rolo compressor da TMI.
Precisamos orar e vigiar, para não cairmos em tentação. E a TMI é uma grande tentação, que está se alastrando em todas as igrejas. E a tentação quando chega, vem embrulhada em lindas mentiras e seduções.
No ano passado, o pastor palestino Bishara Awad esteve numa grande igreja da CBN no Brasil, pregando uma linda mensagem de “reconciliação.” Mas o que muitos não sabiam é que Awad é fundador do Colégio Bíblico de Belém, que reúne anualmente líderes evangélicos liberais do mundo inteiro e cristãos palestinos da Teologia da Libertação Palestina para suas conferências “Christ at the CheckPoint.”
O pastor da CBN desconhecia as afinidades teológicas e espirituais de Awad, e ficou chocado quando leu meu artigo “Ativista anti-Israel faz palestra em Portas Abertas do Brasil.” Awad esteve na igreja dele por recomendação direta de Portas Abertas.
Agora, por amor aos muitos pastores da CBN que desconhecem a TMI, e a estão “cheirando” por recomendação de importantes líderes ou instituições protestantes, faço este alerta público.
Oremos, vigiemos e choremos: a TMI e suas seduções estão às portas, com força total.
Chore, Ariovaldo, por Hugo Chávez. Eu choro pelas vítimas da sua TMI. Choro pela CBN, que se esqueceu de que um dia um de seus fundadores mobilizou o Brasil inteiro em oração para derrotar o comunismo, e hoje seus líderes querem mobilizar as igrejas da CBN para a versão protestante desse mal.
Nota: Escrevi este artigo atendendo a um leitor batista que, chorando pelos rumos atuais da CBN, pediu-me que tratasse desse assunto publicamente.
Importante: O que você pode fazer para ajudar a CBN? Imprima, distribua e divulgue este artigo para pastores e igrejas da CBN. Publique em blogs e sites. Além disso, faça a mesma divulgação deste artigo: “A maior ameaça à Igreja Evangélica do Brasil.”
Leitura recomendada:
 As inserções  fotográficas fora1m inserida1s pelo a1utor deste site,
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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Sensacionalismo gospel vermelho: tabloide Genizah canoniza protestantes que sofreram consequências por sua colaboração com o comunismo no Brasil

 

Julio Severo

Protestantes que colaboraram com comunistas no Brasil foram beatificados pelo tabloide sensacionalista Genizah, cujo dono, Danilo “Marqueteiro” Fernandes, sabe fazer qualquer pedaço de estrume render adubo para sua plantação de haxixe de calvinismo e esquerdismo.

Reproduzindo matéria da revista Istoé, que vê a adulação ao PT como jornalismo imparcial e objetivo, Danilo dá credito a seu próprio tabloide, atribuindo-lhe a inspiração para o artigo “Os evangélicos e a ditadura militar” da Istoé.

O texto segue uma direção errada, pois dá a impressão de que evangélicos de todas as denominações tinham simpatias comunistas, quando na verdade os culpados eram somente protestantes de igrejas históricas, como presbiteriana, metodista, batista, luterana, etc. Mesmo nesse caso, o número de colaboradores era muito pequeno em comparação aos protestantes históricos que eram contra o comunismo.

A Universidade Mackenzie, que é presbiteriana, é famosa pelos confrontos de rua entre seus estudantes anticomunismo com estudantes comunistas arruaceiros da Universidade de São Paulo no final da década de 1960.

Lidando com cúmplices de criminosos

Desconsiderando esse fato, Genizah, junto com Istoé, chora os protestantes comunistas que sofreram nas mãos dos militares brasileiros. Mas, sejamos realistas: Quando chamamos a polícia para lidar com uma ameaça de violência, primeiro tentamos investigar os policiais com questionamentos religiosos? Primeiro, paramos para lhes perguntar: “Vocês são cristãos? Vocês vão tratar o criminoso com respeito e delicadeza?”

O fato é que, para tratar de crimes e seus autores, que usam ou incitam a força bruta, a resposta tem de vir na mesma proporção do crime estimulado. Quem não quer sofrer tal castigo, como diz a Bíblia, deve obedecer às normas sociais, pois, “se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.” (Romanos 13:4 RA)

Os poucos protestantes brasileiros que haviam se aliado à ideologia comunista cometeram dois crimes:

1. Violaram a sacralidade do Evangelho, manchando-o com uma ideologia que estava — durante o própria época do regime militar do Brasil — derramando sangue inocente cristão na União Soviética, China, Cuba, etc. A diferença é que enquanto esses milhões de cristãos estavam perdendo a vida exclusivamente por amor ao Evangelho, os poucos protestantes comunistas do Brasil foram castigados por seu amor à ideologia comunista acima do Evangelho.

2. Violaram as leis do Brasil, cuja liderança militar havia banido todo apoio ao comunismo.

Se não queriam ser castigados, esses poucos protestantes comunistas poderiam ter optado por renunciar ao comunismo e se dedicar exclusivamente ao Evangelho.

Evangelho livre no Brasil militar

Na época do regime militar, Billy Graham, o maior evangelista do mundo, visitou o Brasil e pregou em estádios. Na época do regime militar, havia programas de TV evangélicos como oClube 700, de Pat Robertson, e Rex Humbard. Na época do regime militar, havia também muitos programas de rádio evangélicos. Não havia qualquer perturbação dos militares à autêntica pregação do Evangelho. Aliás, todos os grandes ministérios que conhecemos hoje floresceram justamente no período militar. Só vieram a apodrecer depois de terem atendido aochamado de sereia de Caio Fábio para irem para a cama com o PT.

Contudo, esses mesmos programas evangélicos de TV e rádio eram oficialmente banidos nos países comunistas, onde somente os protestantes aliados da ideologia comunista tinham liberdade, em igrejas controladas pelo Estado policial, de falar seu evangelho vermelho. Quem se recusasse a aceitar esse evangelho era colocado na lista negra. Em seguida, era enviado à Sibéria gelada para trabalho escravo até a morte. O coitado era explorado até a última gota de seu suor e sangue.

O preço de se pregar o Evangelho num país comunista era a tortura e a morte — para todos os cristãos verdadeiros. Esse preço nunca foi imposto aos cristãos do Brasil durante o regime militar. Minha mãe, que se converteu das religiões afros nessa época, nunca teve nenhum impedimento dos militares brasileiros para conhecer e seguir o Evangelho. Sorte dela não ter nascido em Cuba ou União Soviética!

Frei Betto, símbolo máximo da resistência “cristã” ao governo militar brasileiro

A matéria da Istoé apresenta então Frei Betto como símbolo dos “cristãos” daquela época que começaram a “assumir posturas contrárias à ditadura” anticomunista no Brasil. O que Frei Betto propunha como substituição a essa “ditadura”? Uma “democracia” semelhante à de Cuba ou União Soviética.

Hoje, Betto, que é admirado entre os atuais evangélicos esquerdistas, diz:

“Admito a descriminação do aborto em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto”.

“A Igreja precisa prestar atenção ao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud”.

“Eu tenho certeza que um autêntico comunista é um cristão, embora não o saiba, e um autêntico cristão é um comunista, embora não o queira”.

“O governo brasileiro é amigo de Cuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem que ajudar Cuba e tem a obrigação moral e política de apoiar a Revolução Cubana”.

“O Fidel [Castro] nunca diz que é ateu. É uma pessoa que respeita profundamente as religiões. Nunca em Cuba, uma Igreja foi fechada, em mais de 40 anos da revolução”.

“A minha espiritualidade está muito centrada no exemplo de Jesus, sou uma pessoa apaixonada pelo testemunho e pelo exemplo Dele. Mas me enriqueci muito espiritualmente com contribuições, principalmente do budismo”.

Em seu artigo intitulado “Lutar pela Implantação do Socialismo Até o Último Dia das Nossas Vidas”, Frei Betto declara ousadamente:

“Não podemos de maneira alguma ficar à espera que um novo iluminado surja para fazer uma obra melhor do que a de Karl Marx. A obra do Marx é de suma importância para nossa atuação revolucionária, como a obra do Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obra de tantos outros companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obras importantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios de transcendental importância para a nossa luta”.

Conselho Mundial de Igrejas por trás da canonização de protestantes vermelhos no Brasil

Istoé usou como base de sua reportagem “imparcial” e “objetiva” material vindo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização protestante liberal cujos líderes têm histórico de ligação com o comunismo internacional. Istoé garante que o CMI vai disponibilizar mais documentos que tratam de “correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 – 1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas que eles mantinham com o CMI”. E o Genizah garante que vai liderar a campanha da canonização dos protestantes vermelhos.

Nas décadas de 1960 e 1970, enquanto o Brasil vivia um regime militar que nunca ameaçou a pregação do Evangelho verdadeiro, o CMI tinha essencialmente abandonado as doutrinas cristãs tradicionais acerca da salvação e evangelismo. Em vez disso, o centro da atenção do CMI havia se tornado a “libertação” política e econômica. Era quase impossível distinguir a agenda do CMI da agenda que a KGB soviética tinha para grupos protestantes vermelhos. A presença de protestantes marxistas na alta cúpula do CMI assegurava que o CMI jamais criticasse as atrocidades dos países comunistas do bloco soviético. Pelo contrário, durante essas décadas, havia protestantes brasileiros que viajavam livremente para esses países.

Enéas Tognini: “traidor” dos ideais do CMI e do Genizah?

Istoé, com a bênção do Genizah (conhecido também por Ojerizah), nunca repudia os poucos protestantes históricos que estavam lutando pela carniceira ideologia comunista, mas tenta desqualificar o testemunho de cristãos que ajudaram a salvar o Brasil da carnificina comunista. O texto reproduzido no Genizah diz: “Em novembro de 1963, quatro meses antes de o marechal Humberto Castelo Branco assumir a Presidência, o líder batista carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus, além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento militar golpista. ‘Não me arrependo (de ter se alinhado ao discurso dos militares). Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do comunismo’, diz”.

Na década de 1930, os comunistas tentaram tomar o Brasil, provocando muito derramamento de sangue inocente, mas foram detidos pelos militares. Trinta anos depois, os militares conseguem novamente deter os comunistas. E agora, em vez de honrarmos os militares que salvaram o Brasil, queremos honrar os traidores que usaram e abusaram do Evangelho?

Sim, os militares tinham suas falhas, que de forma nenhuma desqualificam seu serviço. Quando um policial salva sua filha de um estuprador ou um militar do corpo de bombeiros salva você ou seu filho de um afogamento, você procura primeiro conhecer as falhas dele para saber se pode dizer um simples “obrigado”?

Se os protestantes apoiadores de carniceiros vermelhos pensam que os militares foram duros, eles não sabem como a justiça de Deus é infinitamente mais dura, provocando “choro e ranger de dentes” nos condenados, embora muitos deles duvidem da existência do inferno. Aliás, cristãos vermelhos recusam-se a crer num Deus que seria tão “cruel” a ponto de condenar à tortura eterna os apostatas e descrentes.

A turma do sexo, escândalo e sensacionalismo

Danilo “Marqueteiro” Fernandes deve ter lá suas dúvidas também. Hoje em dia ele está andando com Caio Fábio, que foi o primeiro líder protestante histórico do Brasil a ter sucesso na ideia de aproximar os evangélicos junto ao PT. Antes dessa aproximação, até pentecostais e neopentecostais viam o PT como Partido das Trevas, e o comunismo como produto do inferno.

Hoje, Caio ocupa seu tempo com um “evangelho” de sexo, escândalo e sensacionalismo. Atéo Julio Severo ele já atacou. E Danilo? A mesma profissão. Aliás, os dois especialistas em sexo estiveram juntos na TV recentemente, para falar de seu assunto preferido: sexo.

Danilo Fernandes, Caio Fábio e Carlos Moreira do Genizah

Danilo segue a mesma estratégia de marketing de seu mestre Caio: fale, aumente e invente tantos escândalos dos outros que ninguém tenha tempo de falar dos escândalos dele. Em vez de ficar vermelho de vergonha com sua falta de ética, Danilo prefere manter seu vermelho marxista.

Antes de Caio Fábio cair em adultério, sua antiga revista Vinde já elogiava seu colega presbiteriano Jaime Wright, sem dúvida alguma para preparar os evangélicos para aceitar o evangelho da carnificina, que é muito pior do que os piores erros dos militares, pois embora os militares do Brasil, em sua luta contra o comunismo, tivessem cometido erros, absolutamente nada se compara aos mais de 100 milhões de mortos que o comunismo produziu.

Enquanto um gato-pingado de protestantes históricos no Brasil sofreu por terem voluntariamente escolhido amar mais o comunismo do que o Evangelho, na União Soviética, Cuba, China e outros países comunistas milhões de cristãos sofreram por terem voluntariamente escolhido amar mais o Evangelho do que o comunismo.

Jonathan Edwards versus Caio Fábio, Danilo Fernandes e Jaime Wright

Se o ex-presbiteriano Caio Fábio, o presbiteriano Danilo “Marqueteiro” Fernandes e o presbiteriano falecido Jaime Wright queriam tanto um envolvimento político, por que não fizeram como o calvinista Jonathan Edwards, que Deus usou num poderoso avivamento no século XVIII que influenciou de forma tremenda a fundação dos Estados Unidos como república?

Eu teria me juntado com alegria ao avivamento de Jonathan Edwards. E, como muitos pastores americanos fizeram, eu também teria me juntado ao movimento de independência dos EUA. Entre o regime militar do Brasil e o movimento de independência dos EUA, é claro que eu ficaria do lado dos americanos.

No Brasil as opções eram muito menores. Mas mesmo assim, entre os genocidas comunistas e os imperfeitos militares a escolha é claríssima. Mesmo discordando da falta de espiritualidade do regime militar anticomunista do Brasil, eu jamais elogiaria Frei Betto, o grande ídolo de Caio Fábio, Danilo “Marqueteiro” Fernandes e Jaime Wright. Juntar-me aos ideais políticos deles? Nem pensar! Eu também jamais compactuaria com o Conselho Mundial de Igrejas, em sua tarefa infernal de adular o comunismo internacional e demonizar a oposição anticomunista.

Não me estranha ver o CMI nunca denunciando seus comparsas vermelhos e seus crimes de perseguição, tortura e assassinato de milhões de cristãos. Da mesma forma, não me espanta ver o Genizah fazendo um banquete com os documentos do CMI. Para o Genizah, que é uma fábrica de sensacionalismo, um escândalo inventado ou aumentado gera audiência. Se até o Evangelho é sacrificado bestialmente em favor do esquerdismo, o que dizer então da ética por amor ao Ibope?

A justiça do rei Davi

Eu só gostaria que esse tipo de falso evangélico, que usa o Evangelho para promover uma ideologia carniceira, tivesse de enfrentar a justiça de um governante de Deus como o rei Davi.

Enquanto em nações comunistas cristãos vermelhos atuavam como espiões nas igrejas, entregando ao Estado milhões de cristãos fiéis ao Evangelho para uma morte de tortura e sofrimento em campos de trabalhos forçados, os militares brasileiros muitas vezes permitiram que essa raça de cristãos traidores escapasse sem a merecida punição. Gostaria muito que esses cristãos vermelhos tivessem sido entregues à justa espada do rei Davi, que era um homem de Deus, mas sabia punir rigorosamente os maus.

A Bíblia diz que aquele que usa a espada morrerá pela espada. Davi usava espada, mas não morreu pela espada porque ele a usava com justiça. Mas os que promoveram ou promovem a espada comunista, com todo o seu genocídio, não mereceriam ser poupados de sofrerem as consequências de suas loucuras.

Exílio de protestante comunista nos EUA: quanto sofrimento!

Não há a menor dúvida de que os protestantes vermelhos estavam muito bem amparados por uma rede de proteção. A semelhança de brasileiros comunistas ateus, que em vez de se exilarem na União Soviética, Cuba ou Coreia do Norte, preferiram Estados Unidos, Inglaterra e França, um dos protestantes vermelhos citados pela Istoé diz que sofreu “13 anos de exílio em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos”. Pobrezinho! Por que a rede de amparo dele não o enviou diretamente para a União Soviética ou Cuba?

Não existe pior “castigo” para um marxista do que ser condenado ao exílio no maior país imperialista capitalista do mundo. Para compensar todo o sofrimento que essas pobres criaturas tiveram nos EUA e Europa, o governo brasileiro sob possessão socialista dáindenizações bilionárias aos exilados. Essas indenizações, que invejariam qualquer empresa capitalista multimilionária, conseguem deixar moderadamente satisfeito qualquer marxista que carregue “traumas” por viver nos EUA e Europa.

É claro que se o Brasil tivesse sofrido o destino cruel das nações que foram tomadas pelos comunistas, essas inocentes criaturas cristãs de rabinho vermelho e tridente de Karl Marx teriam que se contentar com uma renda mais “humilde”, ocupando importantes postos nas igrejas, traindo os irmãos e irmãs que ousassem pregar um Evangelho sem o óleo santo de Moscou.

E quanto aos milhões de cristãos que foram trucidados em países comunistas, o que é que suas famílias ganham? Essa é uma boa pergunta.

Em vez de canonizarmos protestantes vermelhos, deveríamos respeitar o testemunho dos milhões de cristãos que deram sua vida pelo Evangelho nos países comunistas. O sangue inocente derramado desses milhões clama por justiça há décadas. Em vez de respeitarmos o vermelho marxista, deveríamos ficar vermelhos de vergonha por tolerarmos hoje iniciativas de calvinistas como Danilo “Marqueteiro” Fernandes beatificando protestantes que traíram o Evangelho por amor ao comunismo.

Diferente dos protestantes vermelhos bem amparados e mimados por seus camaradas, não há nenhuma rede de proteção para amparar cristãos que não são vermelhos. Eu, que sou conhecido por monitorar e denunciar o movimento ideológico gay através de meu blog e artigos nacionais e internacionais, sou obrigado a permanecer escondido em outro país para proteger de represálias minha esposa e quatro filhos pequenos, porque o atual Estado brasileiro de linha marxista está empenhado em impor uma ditadura gay no Brasil.

Embora não tivesse conseguido, graças aos militares brasileiros, provocar no Brasil o genocídio e carnificina que causaram em outras nações, o comunismo hoje alimenta desde neuroses religiosas esquerdistas até movimentos ideológicos radicais, como o movimento homossexual.

Julio Severo na igreja do Pr. Enéas Tognini

Nas poucas semanas anteriores à nossa saída do Brasil, estávamos frequentando a igreja pastoreada pelo Pr. Enéas Tognini em São Paulo. Não sei o motivo por que Deus nos permitiu estar ali, na igreja do homem que alertou o Brasil contra a ameaça comunista. Mas foi uma honra.

Eu prefiro respeitar o testemunho de um homem de Deus como Enéas Tognini. Mas não dou respeito algum ao sensacionalismo de baixo nível de Danilo “Marqueteiro” Fernandes, que quer canonizar protestantes vermelhos com a ajuda de “documentação” do CMI, que passou as décadas de 1960 e 1970 acobertando os genocídios cometidos pela União Soviética e sendo instrumento da KGB para sabotar toda ação cristã anticomunista. Hoje o CMI dedica-se a um ecumenismo babilônico com ativistas gays, adeptos das religiões afros e ativistas esquerdistas que odeiam Israel.

Com a ajuda do pastor presbiteriano progressista Jaime Wright e do cardeal da Teologia da Libertação Paulo Evaristo Arns hoje o CMI pode alimentar como heroísmo a própria traição comunista que o CMI praticou durante décadas.

A ideologia marxista (socialista, comunista, progressista, etc.) é a ideologia que está construindo o reino do Anticristo. Apesar de muitos líderes evangélicos estarem sucumbindo a essa ideologia e apesar do CMI estar há décadas servindo a um politiquismo claramente marxista, nem todos se venderam e se prostituíram. Há muitos homens e mulheres fiéis a Deus que amam muito mais o Reino de Deus e seu Rei do que o Anticristo e seu reino.

Fonte: www