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ESTRESSE NA FAMÍLIA

 

A fé aciona as potencialidades e nos leva a encontrar conforto em Jesus

     Deus fez o ser humano com dispositivos para se adaptar e se defender das situações desfavoráveis do dia a dia. O estresse é um deles. Os motivos tão conhecidos dos profissionais da área médica, não poupam nem mesmo as crianças. Precisamos de alguma forma aprender a lidar e viver com esse dispositivo que nos alerta que alguma coisa não está indo bem em nosso corpo físico.

     Cansaço, decepção, desânimo, ansiedade e depressão são sintomas naturais do estresse e a pergunta que os envolvidos geralmente fazem é a mesma: Não sei até aonde conseguirei aguentar!? Quando alguém na família é alcançada por esse dispositivo, todos os membros são envolvidos e passam por aflições e também acumulam sintomas que mais tarde poderá transformar-se em estresse. Um bom acompanhamento de especialistas, a mudança de hábitos saudáveis, o apoio e o calor da família deverão ajudar os envolvidos, mas uma vida espiritual sadia certamente irá fazer a diferença.

     Aqueles que apregoam que a ciência e a fé não podem andar juntas terão maiores dificuldades na cura, pois biblicamente, a ciência e a fé podem e devem estar unidas. Aceitar as circunstâncias nas diversas áreas da vida deixa as pessoas realmente apáticas e o primeiro sintoma é a fé vacilante, chegando a ponto de um esfriamento. Neste ponto as promessas bíblicas perdem seu efeito no momento que mais necessitamos delas. Jesus disse: Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei? (Mt. 11:28), e o apóstolo Paulo escreveu: Lançai sobre ele toda ansiedade? (I Pd. 5:7).

      Nosso corpo é uma máquina super equipada que precisa de cuidados e manutenção constante para o bom funcionamento. Todo nosso sistema físico vai se defender dos ataques invasores. O sistema nervoso recebe as informações e faz uma avaliação em segundos e aciona os mecanismos de ataque ou então de fuga. A adrenalina é liberada no sistema cardiovascular e desencadeia tipos variados de reações como medo, susto, pés e mãos frias, pânico, pupilas dilatadas, mente bloqueada e os órgãos internos ficam tensos, sendo que em alguns casos ficam paralisados. Podemos chamar de estresse benigno quando as substâncias são liberadas em níveis aceitáveis, mas quando ocorre uma liberação maior do que o exigido para a defesa do organismo, as consequências ao corpo é visível. Todo o corpo fica com dores, a pessoa passa por um período de abatimento, afeta o desejo sexual, se instala um estado depressivo e o sistema imunológico fica comprometido.

      Quando esses sintomas estão alojados em uma pessoa grávida, os estudos comprovam que o organismo da mãe passa por alterações, sendo o feto atingido também. Na infância a criança ao receber estímulos negativos (violência, separação dos pais, e até perda do animal de estimação), pode desencadear uma apatia, dor de barriga, dor de cabeça e vômito e se não for tratado com atenção e seriedade, poderá mais tarde vir a tona todos esses estímulos acumulados durante os anos. Além da boa alimentação, relaxamento, companheirismo, ter amigos, evitar fofocas e murmurações, aprender a perdoar, ter uma vida sexual equilibrada, a melhor coisa é investir no lado espiritual. Isso porque a fé aciona as potencialidades que estão escondidas em nosso interior e nos leva a encontrar conforto e solução em Jesus Cristo. Se você está passando por situações que foram descritas acima, ainda há tempo de uma mudança radical na sua vida.

       Comece a pensar que existe algo melhor para você e pode ser encontrada a qualquer hora. Não desista nunca! Precisando de ajuda, fale conosco! Deus colocou pessoas ao seu redor para ajudá-lo em momentos de crises e incertezas.

Data: 23/8/2011 10:34:30

Fonte: Igreja da Família