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Acusado, pastor cubano é impedido de buscar asilo estrangeiro

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

 

O pastor Omar Gude Pérez foi impedido de deixar Cuba para se exilar nos Estados Unidos, ele foi preso em 2008 depois de ser acusado de falsificação de documentos, acusação falsa do governo para impedir que ele continuasse a frente de uma rede de igrejas independentes que tem crescido no país.

O governo alega que Pérez usou ilegalmente o sobrenome de seu padrasto, apesar dos registros oficiais comprovarem que Gude Pérez realmente é seu nome de nascimento.

O pedido de asilo foi concedido no dia 18 de julho, mas dois dias depois um funcionário da emigração cubana em Camguey informou-lhe que não seria emitido o visto de saída, alegando que ele ainda precisa terminar de cumprir sua sentença, forçando-o a permanecer em Cuba até 2014.

Até lá o pastor segue cumprindo sua sentença em liberdade condicional, proibido até de exercer qualquer atividade pastoral, enquanto seus movimentos são severamente restringidos.

Para o agente da CSW, Andrew Johnston, a decisão do governo cubano foi “mesquinha” ao negar o direito do pastor e de sua família deixarem o país. “Sua decisão de deixar o país foi relutante, mesmo depois de anos de perseguição por parte das autoridades. O governo deve conceder-lhe esse mesmo direito que concedeu a tantos outros, permitindo-lhes asilo em outros países”, completou Johnston.

Data: 4/8/2011 08:15:00
Fonte: Portas Abertas

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Felipe França Recebe Medalha de Ouro em Nado de Peito é Atleta de Cristo

 

Por Alan César Correa|Correspondente do The Christian Post

Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.

felipe frança

(Foto: Reuters)

Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.

Em 14 edições do Mundial de Esportes Aquático, desde 1973, só nessa edição o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro, graças a Felipe França.

Na competição, o nadador Felipe França ficou 27s01 à frente do favorito sul-africano Cameron van der Burgh que chegou em terceiro.

Essa foi a primeira medalha de ouro do atleta em mundiais, no pódio, manteve-se em pé e não derramou lágrimas, apenas ouviu o hino e sorriu.

“Não tenho muita coisa para falar, apenas agradeço a Deus por ganhar essa medalha de ouro. Treinei bastante para isso. Desde o começo do ano temos trabalhado na performance de cada centímetro na piscina para melhorar o desempenho de cada segundo, de cada centésimo, a cada dez metros, a cada cinco metros…”

Felipe França, é natural da cidade de Suzano, reside em São Paulo, membro da Igreja El Shaddai. Pastores Murilo Tartoni e Carolina Tartoni, dizem em seu site que ele tem fé em Deus, que seu herói na vida é Jesus Cristo e que seu livro favorito é a Bíblia.

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Deputado evangélico do PR quer plebiscito que valide casamento gay

UNIÃO HOMOSSEXUAL

 

O deputado André Zacharow (PSD-PR), mais conhecido no estado do Paraná por sua atuação na I Igreja Batista da capital e por ser presidente da Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba – SEB, decidiu fazer uma proposta polêmica em seu terceiro mandato: quer que um plebiscito decida a validade as uniões entre pessoas do mesmo sexo. Do alto de seus 71 anos, o deputado – que é advogado, professor e economista – questiona a decisão do STF de reconhecer as uniões de pessoas do mesmo sexo.

A proposta, o PLD 232/11, apresentada em 1º de junho deste ano, quando ainda fazia parte do quadro do PMDB, quer que nas eleições de 2012 ou 2014 os eleitores votem se são a favor ou contra a união civil de pessoas do mesmo sexo. A proposta passará pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Dificilmente o projeto passa, depois da mudança de sigla no deputado, já que o novo partido, o Partido da Democracia Social, do prefeito paulistano Kassab, não deve querer entrar em uma polêmica como essa.

O perigo da proposta é a de ser uma Projeto de Decreto Legislativo, ou seja, não precisa da sanção presidencial para valer. Mas o mecanismo está longe de ser plausível para a intenção do deputado que escondeu em seu argumento a sua posição pessoal, afirmando que é preciso decidir a questão que está acarretando discussões e até violência entre as pessoas. Para ele, é preciso acalmar os ânimos, mas seu pedido não teve caráter de urgência, ou seja, nada muito importante. “Todos deverão se curvar a vontade nacional a ser expressa no resultado do plebiscito”, afirma o deputado evangélico que conta com a vitória, assim como os líderes evangélicos. Que tal colocar um plebiscito sobre a criminalização da homofobia?

Data: 27/7/2011 08:18:21
Fonte: Lado A