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Miss Brasil 2013 testemunha sua fé em programa de TV

 

Jakelyne revelou que é evangélica e que entrega seus trabalhos nas mãos de Deus

por Leiliane Roberta Lopes

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Miss Brasil 2013 testemunha sua fé em programa de TVMiss Brasil 2013 testemunha sua fé em programa de TV

Em entrevista ao programa “Show Business” a Miss Brasil 2013, Jakelyne Oliveira, revelou que é evangélica e que sempre ora antes de entrar na passarela.

“Eu sou evangélica. As pessoas até perguntam se eu tenho algum tipo de simpatia [superstição] antes de entrar na passarela. Não! É simplesmente colocar o joelho no chão e falar: ‘Senhor, seja feita a tua vontade!’”, disse.

A jovem de 20 anos já foi Miss Mato Grosso e ficou no TOP 5 do concurso de Miss Universo do ano passado. A fé foi essencial para ela se manter firme na carreira de modelo.

“Eu sempre agradeço muito a Deus. Toda a minha vida, todo o meu caminhar eu entrego nas mãos dEle.”

Foi por ter um coração grato que ela não se chateou por não ser escolhida como Miss Universo.

“Quando eu cheguei no TOP 5, as pessoas perguntaram: ‘você ficou indignada? Chateada?’. Mas eu fui considerada a quinta mulher mais linda do mundo… não tem porque se chatear.”

Como Miss Brasil ela participa de alguns eventos e visitas ONGs, fazendo parcerias e atraindo a atenção da população para essas causas. “Estou muito feliz e muito realizada”, disse.

Assista:

http://www.youtube.com/watch?v=MfThHzxE82o

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Evangélicos abrem 14 mil igrejas por ano no Brasil

Números comprovam a força do segmento na sociedade

por Jarbas Aragão

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Evangélicos abrem 14 mil igrejas por ano no BrasilEvangélicos abrem 14 mil igrejas por ano no Brasil

O crescimento dos evangélicos no Brasil nas últimas décadas é confirmado pelo IBGE e pela crescente influência desse segmento na sociedade. Os números oficiais do governo apontam para 42,3 milhões de adeptos em 2010. De acordo com o ministério Servindo aos Pastores e Líderes (SEPAL) os evangélicos poderão ser mais da metade da população brasileira em 2020.

Alguns jornais publicaram esta semana uma análise do chamado “mercado gospel”, baseado em dados recentes levantados pela Receita Federal. Segundo a publicação, diariamente as igrejas do Brasil arrecadam R$ 60 milhões, num total de R$21,5 bilhões por ano.

O Correio Brasiliense divulgou a estimativa que sejam abertas 14 mil igrejas evangélicas no Brasil a cada ano. Embora seja difícil fazer tal estimativa, pode-se facilmente afirmar que a maioria são igrejas neopentecostais. Afinal, este é o movimento que mais cresce no país, onde aproximadamente 60% dos evangélicos são de linha pentecostal. É igualmente verdade que muitas igrejas não duram mais que alguns anos.

Estranhamente, o Correio não cita a fonte do número publicado. A grande maioria dessas igrejas não é devidamente registradas, com um CNPJ. Se considerarmos apenas as que fizeram o registro, em 2013 foram 4400. Ou seja, a média é de 12 igrejas novas por dia; uma a cada duas horas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, que monitora a abertura de empresas de todos os tipos no país.

Existem outros números que mostram a força dos evangélicos. A exemplo de outros países, hoje a música gospel já conquistou seu espaço nas rádios seculares. O mesmo pode ser dito das publicações. Antes limitados às livrarias evangélicas, hoje CDs, DVDs e livros evangélicos são amplamente distribuídos nas grandes lojas e supermercados. Isso sem mencionar o espaço conquistado em alguns canais de TV.

O Correio afirma que são pelo menos 4,5 mil cantores e bandas gospel atuando no país. Existem cerca de 600 rádios registradas (fora as piratas) que tocam música gospel. Já são 157 gravadoras produzindo material e no mínimo 10 novos CDs do gênero são lançados todo mês.

Um dos segredos do seu sucesso é que seu material é menos suscetíveis à pirataria por conta dos princípios dos fiéis. “É uma economia da fé que desconhece crises e vai de vento em popa”, explica Luciana Mazza, que trabalha há mais de 10 anos somente no meio evangélico.

As editoras cristãs já são 150 no país, sendo 60 de grande porte. Em média são 3 mil novos títulos lançados anualmente. “O desejo por um crescimento espiritual impulsiona a divulgação da palavra de Deus, que, claro, envolve um grande mercado editorial”, ressalta Reiner Lorenz, diretor executivo da Associação dos Editores Cristãos (Asec).

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Evangélicos queimam livros considerados heréticos como forma de protesto

Protesto virtual revive antiga prática

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Evangélicos queimam livros considerados heréticos como forma de protestoEvangélicos queimam livros considerados heréticos

Queimar livros considerados heréticos ou perigosos é uma prática antiga. O Novo Testamento narra em Atos 19 que na cidade de Éfeso “muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos”.

Durante a Idade Média a prática da queima pública voltou a ser popular. Durante a Inquisição era um espetáculo popular concorrido. No período da Reforma em vários países a Igreja Católica queimou até Bíblias. Outros regimes totalitários aderiram a prática ao longo da História. É um símbolo forte de “limpeza”.

Agora, a ideia está sendo revivida nas redes sociais, que não deixam de ser uma espécie de praça pública virtual. Há evangélicos que veem nisso uma forma de protesto. A página do Facebook“Reforma que Passa”, incentivou seus seguidores a queimar livros e divulgar as imagens.

Surgiram fotos de livros de autores nacionais e estrangeiros pegando fogo, geralmente acompanhado de algum comentário. Alguns preferem acrescentar hashtags como #FogoPuroNasHeresias, #QueimaJeová ou #CanseiDeSerHerege.

Livros de Silas Malafaia e Edir Macedo.

Livros de Silas Malafaia e Edir Macedo.

O Gospel Prime ouviu o responsável da página, que prefere não se identificar. Ele é membro de uma igreja protestante histórica e defende que é tudo uma “uma sátira, uma forma de protesto”.

Questionado sobre a motivação, explica: “alguns tens nos acusado de prática medievais… mas longe disso, o ato é voluntário. Apenas para chocar as pessoas que creem que esses livros são bíblicos, longe disso, em uma similaridade com Atos 19”.

Para ele, o material que está sendo queimado, embora seja rotulado como evangélico, não representa “o verdadeiro cristianismo”. “Repudiamos esses livros, que podem sim ser comparados com “artes mágicas”, enfatiza.

Ao ser indagado se essa imagem do fogo não poderia ser mal interpretada, o Reforma que Passa é categórico “não estamos incentivando as pessoas a queimar os livros propriamente, mas sim deixar de ler tais práticas e voltar para o verdadeiro evangelho, é algo simbólico”.